MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Cavaleiros e Forcados precisam-se para lidar touros do Tatá

Duros, brutos e rudes saíram os hastados de Manuel Rosa Tatá no Alandroal, e nem a protecção divina de Nossa Senhora da Conceição, impediu que os brutos causassem alguns sustos aos cavaleiros e mandassem alguns forcados para o estaleiro. Deveriam sair noutras praças e a outros cavaleiros e grupos de forcados.
Salvador (Rui), garra e muito suor para sair como sempre por cima do antagonista, o último curto é um ferro “impossível”.
Cortes (Francisco), na melhor actuação que lhe vi na temporada, e onde o êxito terá de ser repartido com o espectacular cavalo Paim.
Filipe Gonçalves, popular, alegre e divertido. Tudo tem feito para se afirmar e lá vai conseguindo, quer se queira quer não.
Caetano (João Moura) a segunda farpa e o último curto são duas pinturas da forma como se toureia a cavalo, de frente e com verdade.
Joana Andrade, esforçada mas muito condicionada pelos nervos e má colocação do primeiro comprido. Teve uma actuação de menos a mais com vergonha toureira de se recatar na trincheira.
Rui Guerra, antes do primeiro comprido já o touro estava fechado em tábuas, e à guerra foi o cavaleiro local para colocar a ferragem da ordem.
Azambuja, por ser o grupo mais rodado foi o que sentiu menos dificuldades, vencendo o prémio em disputa.
Redondo, no segundo touro sentiram dificuldades e os forcados saíram lesionados, no quinto touro pegaram à segunda tentativa.
Alandroal, pegaram o terceiro da ordem ao primeiro intento, mas depois no que fechou praça é que foi “o cabo dos trabalhos” recolhendo o touro aos currais sem ser pegado.