MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Conselhos para as gentes da FESTA...

Conselhos para os aficionados...

Conselhos para os aficionados

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1º - Ver as corridas sem preconceitos, torna-as melhores.

2º - Ler para aprender… a ler aprende-se!!! Há tanto para ler sobre equitação toureira ( esta disciplina hípica foi sempre historicamente a base do nosso toureio a cavalo), e ao aprender, já não se ouvia tantas vezes confundir galope ao revés com pescadinha de rabo na boca… e também se entenderia o que é submissão e equilíbrio natural.

3º - Cada aficionado deve definir bem as suas preferências, quanto a tipo de ganadarias e toureio que mais aprecia, para não ir a corridas e depois sentir-se enganado.

4º - Os senhores empresários devem calibrar os gostos do público, sobrepondo-os ás trocas e baldrocas…

5ª – É imperioso que os cavaleiros tauromáquicos desenvolvam mais a vertente da equitação, para passarmos a ver menos vezes as duas mãos nas rédeas, menos martingalas,  menos sangue na barriga dos cavalos e menos frequência de gente a destribar-se que é consequência de má posição a cavalo..

6º - A redução drástica de prémios para a melhor lide e melhor pega, que sendo subjetivos ainda pior se tornam sem itens de valorização, para que estes tenham mais credibilidade.

Estas são só algumas sugestões, mas há mais, tantas quantas os leitores imaginarem uteis para a “FESTA”



Nota : Alguém disse, que se os conselhos fossem bons, ninguém os dava, vendia-os..., Mas há alguns que não deixam dúvidas, como por exemplo este : - Fica-te sempre por trás do homem que tem uma arma e adiante do homem que está defecando. Assim estás a salvo das balas e da merda. (Ernest Hemingway)