quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Tivemos duas gralhas num só dia..

Só quem não escreve está ao abrigo das nódoas que escorrem para a mais fina prosa, e só quem não lê escapa a tropeçar nelas.


Na ultima crónica que escrevi - a propósito das indignações selectivas do face-  Humberto Eco em vez de Umberto Eco e citei-o como Premio Nobel quando nunca lhe foi atribuida semelhante distinção.

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Umberto Eco foi um escritor, filosofo, semiologo, linguista e bibliófilo Italiano de fama internacional Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha, Ensinou temporariamente em Yale e em Harvard e na Universidade de Toronto

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Correu mundo o seu romance " O nome da Rosa "

Gralhas celebres...

Ou não fossemos nós de Coimbra, cidade conhecida entre outras coisas pelas celebres gralhas dum seu Diário,, quando este atribuiu a morte da criança de três canos a um acidente com uma arma de dois anos, em Ançã, ou «a falta de luz na Rua Visconde da mesma» a avaria no cabo axial da Adémia e ainda os celebres titulos :  " A liga dos cegos já ve a luz ao funo do túnel  -  Associação de deficientes motores de Penacova dá os primeiros - A filha do Sr, Comandante da guarda Republicana foi mae na passada 5ª feira. Parabéns ao regimento.
Diz-se que a melhor gralha da imprensa portuguesa pertence a uma  gazeta do tempo de D. Maria II que noticiou a deslocação da ‘Tainha’ ( em vez de Rainha) a um qualquer destino para, desolada, no número seguinte, pedir desculpa à Real Soberana por ter escrito no número anterior «Tainha em vez de Bainha», referindo-se à Augusta Senhora.