quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Faleceu o SR. Marquês da Graciosa..
Faleceu o SENHOR Marquês da Graciosa. à familia enlutada enviamos as mais sentidas Condolências.
O Funeral realiza-se amanhã pelas 15 horas em Anadia.
O Que foi o Natal de muitos...
Na mentira da fachada que muita gente usa nesta época, abastarda-se o verdadeiro espírito natalício.
A crise, a tão propagandeada crise, não alterou para já, a mesa farta de muitos, que continuará com o bacalhau, o peru, o arroz de polvo, o leitão e as entradas modernistas da gamba (20 unidades,40,60 ou 80 consoante a bolsa), o pata negra ou branca igualmente consoante a bolsa, e as reservas tipo, igualmente consoante a bolsa.
A maioria dos filhos de pais separados, e cada vez são mais, andaram num virote de casa da mãe para casa do pai, dos avós maternos para casa dos paternos, a receber uns envelopes com umas notas ou umas prendas não raras vezes patéticas. Nalguns casos e não são poucos, este ritual é precedido de negociações dificílimas para decidir a qual dos conjugues calha a noite da consoada ou o dia de Natal, em que estes envolvem os filhos em discussões e agressões verbais, num “dejá vu” de recordações, que eles têm sempre que gramar nesta época, nos seus aniversários, na Páscoa e nas férias.
Os jantares de Natal das empresas, de agremiações, de sociedades do totobola ou do euromilhões, da malta que foi á inspecção no mesmo ano, dos grupos de Forcados, etc. estão institucionalizados servindo muitas vezes e só para alguns apanharem grandes pielas ou até para dizerem mal uns dos outros á sorrelfa.
Houve como sempre uma migração típica da época, da cidade para a província e da província para a cidade. Os que foram á cidade carregam os carros com tudo, batatas, garrafões de vinho e azeite, cambos de cebolas e molhos de alhos, couve portuguesa, lombos de porco e chouriças, nozes e maçã raineta e por cima desta turgia vão as putas das prendas com embrulhos muito bem feitinhos que chegam ao destino todos amarrotados. Ao mergulhar na cidade, nas ondas lustrais da civilização (crêm eles), surge a visão de que afinal ali não largarão a crosta vegetativa campesina, nem virão de lá rehumanizados.
Os que fizeram o percurso inverso, da cidade para o campo, sentem-se - na maioria dos casos - aí afastados dos pavimentos de madeira ou asfalto e qualquer outro piso os faz desconfiar. A humidade é mortal, cada torrão e cada pedra são um mistério para os mais novos que sempre viveram na cidade e ali nasceram, a quem os pinhais e eucaliptais que ainda existem dão a ideia dum lúgubre despovoamento do universo. Os mais velhos visitaram amigos com adega, enquanto as mulheres correram a aldeia de porta em porta a visitar as amigas de infância que lhe dizem: estás cada vez mais nova e mais linda, mesmo que estejam uns cacos velhos e gordas como as baleias orcas. Nessa espécie de Via Sacra vão recolhendo uma galinha aqui, um coelho ali, meia dúzia de ovos acolá e um “naperon” bordado á mão pela neta da parceira da comunhão, que não dá nada para o estudo (até se diz que fuma uns charros), mas que p’rá costura e não só… tem umas mãosinhas de fada.
As criancinhas foram torturadas até á meia noite sem receber os presentes, dorminhando aqui, tropeçando acolá, brigando umas com as outras e nalguns casos levando mesmo um chapadão do pai, que já está grosso, que reage assim, estupidamente ao barulho e á impaciência da putalhada.
Na véspera e dia de Natal os telemóveis não pararam e as linhas sobrecarregadas, rejeitam chamadas á força toda, instalando-se a confusão total.
Os apoderados e bandarilheiros ligam aos respectivos toureiros.
Alguns Ganaderos dão um toque a alguns empresários.
Nós os críticos ou cronistas taurinos, recebemos chamadas quase de toda a gente.
Os tipos mais civilizados ligam ás ex mulheres...lol
Eu ligo ao Alvarenga e ao pessoal do jornal e a mais 4 amigos.
Para a maioria, o Natal foi pouco mais que isto.
Quem não vai ao Reveillon???..
Eu não vou ao Reveillon ?
Meus senhores estou triste!!! Vem aí a passagem de ano e eu, que não danço, não tenho dias marcados para me divertir nem para me embebedar, nem para fazer amor, nem para levar a mulher ou namorada a passear, nem para comer marisco, nem para tomar banho, nem para cortar as unhas, nem para ir ao cinema, nem para ir ao dentista, nem para nada; estou condenado nesse dia ao isolamento em minha casa.
Não ligo sequer a televisão porque não me anima. Já há muitos anos que não acho graça ao Herman e tenho-lhe inveja porque diz mais palavrões que eu, porque nunca teve que se divorciar, porque tal como eu não sabendo nadar ou nadando mal, tem um barco e eu não, porque pinta o cabelo e eu não tenho coragem para isso e já quase não tenho cabelo.
Resta-me na passagem de ano, jantar á bruta... e depois vou-me deitar.
Faço votos sinceros para que em 2015 haja mais respeito, porque este ano que passou, os antitaurinos não nos respeitaram, parte da imprensa (de cócoras) não se fez respeitar – não me refiro só á da especialidade -, empresários taurinos não se respeitaram mutuamente, na assembleia da Républica o respeito emigrou para bem longe, os atrasos nos tribunais são uma falta de respeito, quem despede arbitráriamente aproveitando-se da crise não sabe o que é o respeito, e no mundo do toiro o respeito áinda vai sendo tipo cometa, ora aparece ora desaparece.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Origem da "Capea Arraiana"...
CAPEA ARRAIANA
A origem da capea arraiana não está bem determinada no tempo, sendo conhecida pela tradição oral e pela memória colectiva das populações do concelho. A referência escrita mais antiga remonta a 1886 no conto "Uma Corrida de Toiros no Sabugal" do escritor Abel Botelho e em 1893 há já referências à Capeia com a utilização do Forcão.
A Capeia terá tido origem no "pagamento" que os ganadeiros da província espanhola de Salamanca fariam anualmente às aldeias de Ribacôa, cedendo por um dia algumas vacas bravas, pelos prejuízos causados pelo gado que atravessava a raia, invadindo os lameiros e hortos. A própria palavra virá do castelhano capea, relacionada com o acto de tourear com uma capa.
Rituais da Capeia Arraiana
Ir buscar os touros.
O "Encerro".
"Pedir a praça".
A "Capeia".
Pegando o touro depois de já lidado com o forcão.
O "Desencerro".A festa começa de manhã quando os habitantes, se apresentam no lameiro de onde serão escoltados os touros até à praça.
Começa um verdadeiro êxodo de motos, 4x4, tractores, camionetas, cavalos, bicicletas, ou qualquer outro meio de locomoção capaz de avançar nos campos próximos da fronteira espanhola. Objectivo: ir buscar os touros, que são alugados para o evento. Os cavaleiros experientes demonstram as suas habilidades, coragem e discernimento na arte da cavalaria e na escolta dos touros até à praça da aldeia (encerro). O tempo da escolta, varia com a habilidade dos cavaleiros e a reacção dos touros.
Empoleirados nas «cancelas» os espectadores esperam, impacientes, para ver passar o tropel, com medo e na expectativa que nenhum touro se escape.
O Encerro - A entrada de cavaleiros e touros na praça ou no largo do corro é acompanhada de gritos dos espectadores. Momentos de incerteza, quando todos em monte entram e as pesadas portas se fecham quando da chegada dos touros. Um coro de palmas e gritos de encorajamento soa, não só para os cavaleiros mas também para os touros.
Os touros, sacodem as cabeças de uma maneira provocante, em atitude de desafio. As portas dos «curros» abrem-se, alguns habituados munidos de grandes varas encimadas de aguilhões, com a sua voz estridente entram na arena e forçam os touros a entrar no «curral». Isto por vezes demora mais que uma hora. Terminada esta acção, de novo um estridente bater de palmas se faz ouvir.
O «encerro» terminou. A emoção acalma, mas por curtos momentos, pois dentro de momentos tem lugar a «prova», onde será avaliada a valentia dos touros, através da lide de um exemplar.
O Boi da Prova - Logo que a porta do curro é aberta, o touro entra na arena, em fúria, e corre em todos os sentidos na expectativa de cornar alguma das muitas pessoas que tentam a sua sorte ao passarem-lhe à frente do nariz.
De seguida vem o momento em que o forcão lhe é apresentado. O touro revela a sua casta, poucos minutos são o suficiente para que demonstre toda a sua garra. O forcão é encostado ao muro da arena, mais alguns minutos de folia e o touro é devolvido ao curro. A multidão aplaude efusivamente pois é neste touro que se colhem as impressões para aquilo que a capeia vai ser.
O almoço - Perto das 13 horas os habitantes regressam a casa para o almoço.
A capeia arraiana é uma verdadeira festa. Vendedores ambulantes instalam-se junto à praça. Ao longo da estrada, os fumos e odores das carnes assadas misturam-se com os provenientes das casas da aldeia.
Pedir a Praça - Um tamborileiro entra na arena seguido por cinco cavaleiros, montando cavalos ornamentados para a ocasião.
Eis os mordomos, com o seus acessórios típicos: uma espécie de lenço bordado cai-lhes pelos ombros, empunham gloriosamente a insígnia respectiva. No seu encalce um aglomerado de pessoas em fileiras, que, acompanhando os mordomos, dá voltas de apresentação à arena.
Em fila indiana dirigem-se a um local da tribuna para fazer o pedido da praça a uma personalidade da aldeia. Um mordomo avança e faz um pedido oficial para que a capeia comece (pedido da praça).
A personalidade de honra, normalmente o presidente da junta de freguesia, ou outro habitante ilustre, levanta-se e improvisa um discurso no sentido de que o espectáculo decorra da melhor maneira, pedindo aos mordomos para que o touro seja respeitado. Antes de se sentar, autoriza que a capeia comece. A multidão manifesta o seu contentamento, são lançados foguetes e os cavaleiros em cavalgada dão várias voltas à arena em agradecimento. Terminada esta agitação abandonam a arena para a lide do primeiro touro chamado também "boi da prova".
Dois homens (habituados e com habilidade) os «rabixadores» (rabejadores) coordenam os movimentos de todo o grupo. São eles que impedem o touro de contornar o forcão e pôr em perigo os que o pegam nos flancos. Os homens de maior agilidade pegam à frente (à «galha»), no primeiro plano, fazendo frente ao touro apenas protegidos por umas quantas galhas de árvore dispostas astuciosamente em forquilha. É neste preciso momento que homens e touro rivalizam em coragem e astúcia para saírem vencedores do duelo.
Quando os pegadores avaliam que o touro deu o seu melhor, e num momento de desatenção do touro, retiram o forcão e colocam-no no seu lugar. Alguns homens (os mais corajosos) desafiam o touro, obrigando-o a correr em todos os sentidos, com o objectivo de o cansarem e confundirem para o conseguirem agarrar.
Das bancadas só se ouvem-se as palavras de encorajamento: «Agarrá-lo, agarrá-lo!»
Algumas vezes um homem atira-se à cabeça do touro. Em poucos segundos saem homens de todo o lado em ajuda ao aventureiro, imobilizando de imediato o touro pela força humana. Depois de alguns segundos nesta postura, o touro é libertado e os homens apressam-se a fugir para as barreiras, a fim de evitar ser vítimas de uma cornada. Fica apenas um homem que agarra firmemente o rabo do touro para que os outros se possam pôr a salvo, esperando o momento certo para que ele possa fazer o mesmo. Terminada esta tarefa o touro é conduzido aos currais.
O touro não é picado nem batido e no final sai da praça sem nenhuma ferida ou sangue visível.[3]
Cinco outros touros são corridos da mesma maneira. No meio do espectáculo é introduzida uma vaquinha para que os mais pequenos possam mostrar também as suas habilidades na lide, existindo um forcão à sua medida. O efeito nos espectadores é o mesmo que para os adultos. As mães gritam para os encorajar, mas estão cheias de medo com o que possa acontecer aos seus filhos.
Quando o sexto animal entra no curral, já a tarde está no seu fim.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Família Borges Reassume as rédeas do Campo Pequeno
Campo Pequeno Sai da Falencia
Filosofo Agostinho da Silva...
Pensamento do Prof. Agostinho da Silva que bem se adapta á quadra Natalicia..
Escusamos de supor que teremos alguma espécie de salvação enquanto formos tristes, isto é, enquanto supusermos que consiste a alegria, à fácil maneira americana, em tirar retratos rindo; ser alegre consiste, pelo contrário, em não ter medo de retratos sério; em não ter medo de estar só."
- Agostinho da Silva, “Imperfeição do Renascimento”, As Aproximações [1960], in Textos e Ensaios Filosóficos II, p. 58.
Escusamos de supor que teremos alguma espécie de salvação enquanto formos tristes, isto é, enquanto supusermos que consiste a alegria, à fácil maneira americana, em tirar retratos rindo; ser alegre consiste, pelo contrário, em não ter medo de retratos sério; em não ter medo de estar só."
- Agostinho da Silva, “Imperfeição do Renascimento”, As Aproximações [1960], in Textos e Ensaios Filosóficos II, p. 58.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Ventura assaltado e amordaçado na Colombia...
'Fue un susto pero afortunadamente ni nos tocaron.' Diego Ventura ha hablado en Twitter para tranquilizar a sus seguidores sobre su estado y aclarar el desagradable suceso ocurrido la pasada madrugada en la residencia de Chía, Bogotá, en la que fue asaltado junto a sus familiares por seis delincuentes.
Natal 2014 - Por João cortesão...
Natal 2014 vai ser como todos os últimos Natais..
È meu hábito há vários anos abordar o Natal, procurando chamar á atenção das hipocrisias que muitas vezes envolvem esta data.
Não é uma visão negativa desta época - não sou um negativista, quem me conhece sabe bem que não o sou -, mas sim uma chamada para a realidade, na desmistificação desta época, e uma chamada de atenção para coisas muito mais importantes que vão para lá das prendinhas e do “se não nos virmos antes, um bom Natal”.
Não é por ser natal que eu e a maioria das pessoas, desejamos bem a quem nos fez ou faz mal, não é por ser Natal que há mais paz e amor.
O característico folclore natalício, de ordem consumista e de ordem gastronómica, que atravessa as comunidades cristã e ateia mergulha no paganismo mais puro, e por isso não me merece grande respeito.
A frase típica “se não nos virmos antes um bom Natal”, faz-me lembrar as palavras que soltam os caça níqueis em Espanha “soy um mono, abla comigo” totalmente despidas de coração, menos importantes que os sons dum bébé quando diz “gu-gu” “dá-dá”.
O poeta Silva Ferreira escreveu um poema que canta o meu querido amigo Xico Madureira, que reza assim:
Quando houver natal, eu aviso mãe.
Quando o natal vier eu aviso, mãe.
Quando o Natal for no verão
Porque o inverno acabou,
No corpo no coração,
De todas as mães do mundo,
Eu aviso mãe…
Este poema espelha e alinda a célebre frase “o Natal é quando um homem quiser”.
È evidente que me vou empanturrar com bacalhau, peru, arroz de polvo, rabanadas, filhós e bolo rei. Também vou dar e receber prendas, tudo isto em casa do meu irmão Manuel Lamas como há vários anos a esta parte, mas quero desejar sinceramente a todos, que não haja constrangimentos de estar com quem não gostamos, de conviver com quem não queremos, obrigando terceiros a presenciarem um espectáculo teatral de fraca qualidade, em que na maioria dos casos se pretende aparentar um convívio civilizado que não se sente nem se pode sentir, desde logo por não haver coração.
Evitem-se as situações de famílias separadas que se juntam só porque é Natal, sem conseguirem disfarçar animosidades ou mesmo ódios, encharcando completamente ou quase de hipocrisia pura e dura a celebração do nascimento de Jesus.
Neste Natal 2008 há uma circunstancia que não dizendo concretamente respeito a esta época, me dá que pensar e me apoquenta.e julgo-a premente - porque não se resume á luta de uma classe, mas sim ao meu país (de que tanto gosto). No seu todo -, prende-se com o facto insuportável de começar a ser vulgar ouvir portugueses a dizer nas entrelinhas, que não gostam de ser portugueses. Envenenam-se assim as conversas - na noite de Natal, que é talvez aquela em que mais se conversa -, com tiradas que ou revelam exibicionismo pateta, ou complexos mal resolvidos ou então qualquer coisa que se situa entre a personalidade do “Velho do Restelo” e a figura de “Miguel de Vasconcelos”.
Há Portugueses que :
Dizem quando se fala de Bancos só sabem dizer que isto aqui é um descalabro...
Do mundo do touro afirmam que tudo o que temos é mau; em Espanha é que é bom…
Opinam que o nosso turismo é péssimo.
Afirmam que os portugueses não tem qualidades de trabalho nem imaginação...
Desrespeitam a nossa cultura ao considerarem a nossa música e as nossas danças folclóricas, pobres e pirosas…
Dizem ainda, contra a opinião pública mundial, que o Ronaldo vai posivelmente a bola de ouro, mas o Messi é melhor…
Alvitram bacocamente que o vinho estrangeiro tem outra qualidade…
E são mesmo capazes de subalternizar a nossa riquíssima gastronomia, ao peixe frito andaluz, ao borrego assado em valladolid, e comparam os “Callos” com as tripas á moda do porto (como se houvesse comparação).
O nosso espumante bom, na opinião “parvenu” não chega aos calcanhares do pior champagne… e para este tipo de gente até as águas “Perrier” e de “Langaron” são melhores do que a “Água de Castelo”…
È fácil concluir que para uns tantos, Portugal e os portugueses são uma merda.
Chega meus senhores. Se não gostam da nossa terra e do que é nosso vão-se embora, escolham o país ideal.
Quanto a Portugal, amem-no ou deixem-no!!!
Pela minha parte peço ao tal menino Jesus que torne o Natal bem português em Portugal, rapidamente quando lhe der jeito, e que disso avise a Srª sua mãe.
Desejo, como dizia o poeta, que o Natal passe a ser no verão, porque o inverno acabou, ou passe a ser no Outono ou na primavera ou seja quando um homem quiser mas que na nossa terra seja português.
Vamos viver o Natal de forma mais ou menos folclórica, mas vamos assumir por inteiro as nossas tradições ( como única excepção aceito o Pai Natal porque se tornou universal), afirmando e sentindo que o Natal em Portugal, é o melhor do mundo.
Verdade verdadinha… eu chego a pensar que o menino Jesus podia ter nascido na serra da Malcata.
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