quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Quando houver Natal eu aviso...
Escreveu um dia o meu amigo Silva Ferreira tristemente desaparecido:
Quando houver Natal
Eu aviso Mãe.
Quando o Natal fôr no Verão,
Porque o Inverno acabou,
No corpo no coração,
De tododas as mães do mundo,
Eu aviso Mãe.
Esta é a visão poética e filosófica que colide com a hipocrisia do Natal, hoje tão vulgarizada.
A juntar ao trecho de poesia citado, há também a frase : "O Natal é quando um homem quiser".
. A solidariedade não é um traje para uma festa de ostentação social. A generosidade e o altruísmo não são as vestes de Natal, geradas num tempo de individualismo, egoísmo e desigualdade, Natal esse em que muitas famílias se reúnem mais por tradição do que por fraternidade, mais por convenção do que por amor. Um natal onde muitas vezes, importa mais o que se recebe do que o que cada um oferece de si mesmo.
Para mim não importa o que fazemos entre o Natal e o Ano Novo, mas sim o que fazemos entre o Ano Novo e o Natal". E disso muitos esquecem. Mas mesmo assim, desejo feliz natal...
Quando houver Natal
Eu aviso Mãe.
Quando o Natal fôr no Verão,
Porque o Inverno acabou,
No corpo no coração,
De tododas as mães do mundo,
Eu aviso Mãe.
Esta é a visão poética e filosófica que colide com a hipocrisia do Natal, hoje tão vulgarizada.
A juntar ao trecho de poesia citado, há também a frase : "O Natal é quando um homem quiser".
. A solidariedade não é um traje para uma festa de ostentação social. A generosidade e o altruísmo não são as vestes de Natal, geradas num tempo de individualismo, egoísmo e desigualdade, Natal esse em que muitas famílias se reúnem mais por tradição do que por fraternidade, mais por convenção do que por amor. Um natal onde muitas vezes, importa mais o que se recebe do que o que cada um oferece de si mesmo.
Para mim não importa o que fazemos entre o Natal e o Ano Novo, mas sim o que fazemos entre o Ano Novo e o Natal". E disso muitos esquecem. Mas mesmo assim, desejo feliz natal...
Cali - Ventura começa com estrondo...
A temporada de Ventura na Colombia, começou com estrondo. Saída pela PORTA grande perante mais de 12.000 pessoas..
domingo, 27 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
domingo, 20 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Joaquim Bastinhas - 33 corridas em 2015...
Joaquim Bastinhas 33 corridas toureadas em 2015.
“Com 33 corridas toureadas em 2015, Joaquim Bastinhas voltou uma vez mais a constar nos cartéis das corridas realizadas nas praças de toiros do Campo Pequeno, Povoa do Varzim, Elvas, Moita, Évora, Nazaré, e Santarém. Praças de toiros que ao longo dos seus 32 anos de alternativa nunca deixou de marcar presença e cimentaram a sua posição de figura e maestro do toureio a cavalo. Cavaleiro que em todas as temporadas percorre o País de norte a sul de Portugal, encabeçando também quase sempre os primeiros lugares, ou o primeiro lugar, da tabela dos que em Portugal mais toureiam. Assim aqui ficam algumas das imagens que marcaram as temporadas e cunham o toureio do Maestro de Elvas."
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Livro de Paulo Caetano...
Mais um livro de Paulo Caetano ( 3º já publicado) para enriquecer a sua obra literária
Depois de publicar "DE COSTAS VOLTADAS PARA O MAR", uma autobiografia projectada no presente e no futuro, com uma forte componente filosófica de sentimento, apareceu depois nos escaparates o " 30 ANOS A CAVALO", apresentado por mim na "Sociedade Hipíca Portuguesa", uma obra didáctica em que o autor põe todo o seu saber e experiencia ao serviço de quem gosta do cavalo e da equitação.
Surge agora o "35 ANOS DE ALTERNATIVA, 35 HISTÓRIAS", em que de forma original o autor conversa com dois amigos ( Leonor Barradas e Marco Gomes), e estes dão forma, nos seus estilos ás vivencias de Paulo Caetano.
São já três livros de cariz diferenciado, mas sempre projectados na mesma paixão.
Os amigos e admiradores esperam mais, porque a cultura de Paulo Caetano em todas as suas componentes, deve e tem de ser partilhada...
A amizade profunda transmite-se de geração em geração.. |
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Bom Natal - Passarinha Rapada...
Bom Natal e um Ano Novo com muito humor, como é hábito...
Num País em que o sentido de humor não abunda, haver quem o pratique numa área tão avessa a essa forma de estar e de pensar, é absolutamente notável.
Vejamos :
Os politícos não têm o minimo sentido de humor, mentem com cara séria e falam de tudo, como se tudo viesse do alto dos céus ou das profundezas do inferno.
A Igreja não sabe o que é o humor. As páginas ditas de humor da revista das missões ou do "Amigo do Povo", quase dão para chorar.
Nu futebol só nos salta a vontade de rir, com a estupidez que nele abunda.
Nos toiros, o humor é substituído pela graça má, que nasce de recalques...
Pelo exposto, fácilmente se conclui que a "Passarinha Rapada" é a excepção, com o desiderato de usar humor do bom.
"As POIAS de Ouro" foram um must...
Porque o humor é um estado de ânimo cuja intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional de um indivíduo, quem vive com tanta graça, merece viver porque motra estar bem com a vida e porque torna os outros felizes, num mundo cada vez mais perigoso, em que o sério nos ocupa o pensamento quase por completo.
Desejar um Feliz Natal e um 2016 cheio de graça, é a minha homenagem a esta gente, mas já agora sugiro que passem a ter um apontamento semanal intitulado "A passarinha Peluda", para aqueles que não gostam dela "RAPADA"....
Um grande abraço do velho admirador
João Cortesão
Num País em que o sentido de humor não abunda, haver quem o pratique numa área tão avessa a essa forma de estar e de pensar, é absolutamente notável.
Vejamos :
Os politícos não têm o minimo sentido de humor, mentem com cara séria e falam de tudo, como se tudo viesse do alto dos céus ou das profundezas do inferno.
A Igreja não sabe o que é o humor. As páginas ditas de humor da revista das missões ou do "Amigo do Povo", quase dão para chorar.
Nu futebol só nos salta a vontade de rir, com a estupidez que nele abunda.
Nos toiros, o humor é substituído pela graça má, que nasce de recalques...
Pelo exposto, fácilmente se conclui que a "Passarinha Rapada" é a excepção, com o desiderato de usar humor do bom.
"As POIAS de Ouro" foram um must...
Porque o humor é um estado de ânimo cuja intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional de um indivíduo, quem vive com tanta graça, merece viver porque motra estar bem com a vida e porque torna os outros felizes, num mundo cada vez mais perigoso, em que o sério nos ocupa o pensamento quase por completo.
Um grande abraço do velho admirador
João Cortesão
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Carta a Joaquim Bastinhas...
Meu caro Joaquim Manel :
Não é meu hábito escrever a desejar Boas Festas, mas no teu caso tenho que abrir uma excepção.
Os aficionados e principalmente os teus amigos, não deixarão de estar contigo e de te acompanhar, depois desta cornada traiçoeira.
É evidente que todos temos a certeza que vais voltar, quiçá com mais força, mas interromperes uma temporada que seguia com o mesmo mérito da anterior, e acima de tudo, o facto de não teres podido acompanhar o fim de época apoteótico do teu filho Marcos, deve -te ter costado tanto ou mais que a dor física.
Tu és um homem de valor e é realmente complicado separar a lógica da emoção, mas é algo que deves fazer. Deves esfriar a cabeça e pensar bem, para passar nos testes que te são impostos pela adversidade. Um homem de valor como tu sempre tem a cabeça no lugar para pensar a melhor solução. Um homem de valor não é reativo, e sempre se sai bem das situações complicadas, porque tem caracter.
Um bom Natal e um feliz Ano Novo Joaquim Manel, e cá estamos á tua espera.
João Cortesão...
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Pedido de desculpas ao Eng. M. Monteiro Grilo...
Tertúlia AEMINIUM...
Venho por este meio, pedir desculpas públicas ao Eng. Miguel Monteiro Grilo (fundador desta Tertúlia), pelo facto de não ter sido contactado para a gala que se realizou no dia 4.
Embora o erro seja imperdoável, pois além de fundador o eng. Miguel grilo é talves de todos os tertulianos, aquele com mais história, acreditamos que com o seu nobre caracter, nos irá desculpar.
Venho por este meio, pedir desculpas públicas ao Eng. Miguel Monteiro Grilo (fundador desta Tertúlia), pelo facto de não ter sido contactado para a gala que se realizou no dia 4.
Embora o erro seja imperdoável, pois além de fundador o eng. Miguel grilo é talves de todos os tertulianos, aquele com mais história, acreditamos que com o seu nobre caracter, nos irá desculpar.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Góia - um toiro celebre...
Góia foi um toiro de Henri Laurent (meu amigo e amigo de muitos Portugueses), tão celebre que sobre ele se escreveu um livro e tem uma estátua a homenageá-lo em Baucaire..
sábado, 5 de dezembro de 2015
Verdade do Toureio - A. Navallon...
Encontrei esta crónica de Alfonso Navallon, que pela sua pertinência não resisti a publicar..
Verdade do Toureio - A. Navallon...
Es inevitable acordarse del gran Alfonso Navalón, un hombre que hablaba claro y del que se nutrían aficionados que gracias a él tenían buen criterio y exigían lo que hay que exigirles a los toreros, que no es otra cosa que la verdad. Hoy, para hablar sobre la verdad en la forma de citar a los toros, no podemos recurrir a mejor fuente que a Navalón, quien en una ocasión lo explicó con bastante claridad.
En la fotografía que ilustra este artículo, vemos a Iván Fandiño citando de lejos en Las Ventas. Con sólo mirar la imagen nos contagiamos de la emoción que supone ver a un toro arrancarse así a la muleta de un torero. Y si no, ¿quién se olvida de esas faenas de El Cid con los Victorinos, citando a los toros de lejos sin probaturas previas? Acerca de esto, Navalón decía "no se puede hablar seriamente de toreros sin dejar sentado que citar en corto y con la muleta retrasada es una trampa porque lo difícil es dejarse ver del toro, darle sitio en la arrancada y luego templarlo y someterlo hasta vaciar el pase. Eso es lo arriesgado y lo importante".
"Cuando el toro viene arrancado desde lejos tiene mucho más peligro que citándolo dándole con los muslos en los pitones", escribió Alfonso. Con respecto a esto último, vemos como muchos toreros, sobre todo de las llamadas figuras, acaban cortándole las orejas a sus toros cuando al final de la faena calientan al público abusando del toreo encimista, posible debido a las condiciones de desgaste en las que se encuentra el toro por el esfuerzo realizado, o como también dijo Alfonso porque "sólo los toros descastados y machacados en varas permiten el toreo encimista y el tercio de pase".
En cuanto a la verdad en el cite, el periodista afirmó que "la forma correcta es colocarte enfrente de la mitad del testuz y de la penca de rabo, de forma que haya una línea recta entre la cadera del torero (o el medio pecho) y el espinazo del toro. Una vez afirmado en ese terreno se adelanta la muleta y se espera que el toro llegue. Sólo entonces, ni antes ni después, se adelanta la pierna para torear en curva. Digo que ni antes ni después porque un torero tan inteligente como Paco Camino adelantaba la pierna en el momento mismo de citar, antes de arrancarse el toro. Así resulta que cuando el toro llegaba a la muleta, no tenía que correr el riesgo de cambiarle la trayectoria del viaje y la foto salía impecablemente, la pierna contraria adelantada. Camino era tan listo que muy poca gente se dio cuenta de esta ventajilla. Por lo menos cumplía con el importante requisito de ver venir al toro y aguantarlo desde lejos. Al terminar el pase hay que ganar otro paso para quedar otra vez colocado enfrente del testuz. Así de sencillo y así de fácil".
Como ejemplo de todo lo detallado hasta aquí, Alfonso Navalón mencionaba a Antoñete y a César Rincón: "Antoñete, viejo y sin facultades, se ganó a los públicos con su sentido de la colocación y la inteligencia de aguantarlos desde lejos para darle el toque un metro antes de llegar a la muleta. A César Rincón le bastó hacer lo mismo para batir todas las marcas al salir en hombros en Madrid. César no tiene arte, pero supo devolverle al público la emoción de ver a los toros arrancarse desde lejos y aguantarlos con mando al llegar a la muleta".
Y también puso el ejemplo de lo contrario, "Espartaco introdujo el mando a distancia enviando los toros hacia fuera. Así Manzanares engatusó a los falsos puristas con un tercio de pase componiendo la figura después de meter el toro la cabeza en la muleta. No hablemos ya de la bastedad del pobre Paquirri o del zapatillazo y la rapidez de Capea. Ninguno de estos trucos hubiera servido ante un toro con casta y poder, porque a la segunda vez que no le ganaran los pasos se habría hecho el amo del ruedo".
"Como ya se había inventado el medio toro de la media casta y desfallecido en la muleta por los tremendos puyazos traseros o en el pico de la muleta, este toreo de truco valía para sostener al toro en pie y sacarle la media arrancada que le permitían su falta de fuerza y de casta".
"Creo que con esto queda debidamente clara la diferencia que hay entre el toreo verdadero y las trampas actuales". Yo también lo creo y lo comparto. Para verlo en las plazas, sólo faltan toreros dispuestos y toros de ganaderías que buscan la casta y la bravura auténtica, y no esa "toreabilidad" que acaba desembocando en la sosería y el aburrimiento
En la fotografía que ilustra este artículo, vemos a Iván Fandiño citando de lejos en Las Ventas. Con sólo mirar la imagen nos contagiamos de la emoción que supone ver a un toro arrancarse así a la muleta de un torero. Y si no, ¿quién se olvida de esas faenas de El Cid con los Victorinos, citando a los toros de lejos sin probaturas previas? Acerca de esto, Navalón decía "no se puede hablar seriamente de toreros sin dejar sentado que citar en corto y con la muleta retrasada es una trampa porque lo difícil es dejarse ver del toro, darle sitio en la arrancada y luego templarlo y someterlo hasta vaciar el pase. Eso es lo arriesgado y lo importante".
"Cuando el toro viene arrancado desde lejos tiene mucho más peligro que citándolo dándole con los muslos en los pitones", escribió Alfonso. Con respecto a esto último, vemos como muchos toreros, sobre todo de las llamadas figuras, acaban cortándole las orejas a sus toros cuando al final de la faena calientan al público abusando del toreo encimista, posible debido a las condiciones de desgaste en las que se encuentra el toro por el esfuerzo realizado, o como también dijo Alfonso porque "sólo los toros descastados y machacados en varas permiten el toreo encimista y el tercio de pase".
En cuanto a la verdad en el cite, el periodista afirmó que "la forma correcta es colocarte enfrente de la mitad del testuz y de la penca de rabo, de forma que haya una línea recta entre la cadera del torero (o el medio pecho) y el espinazo del toro. Una vez afirmado en ese terreno se adelanta la muleta y se espera que el toro llegue. Sólo entonces, ni antes ni después, se adelanta la pierna para torear en curva. Digo que ni antes ni después porque un torero tan inteligente como Paco Camino adelantaba la pierna en el momento mismo de citar, antes de arrancarse el toro. Así resulta que cuando el toro llegaba a la muleta, no tenía que correr el riesgo de cambiarle la trayectoria del viaje y la foto salía impecablemente, la pierna contraria adelantada. Camino era tan listo que muy poca gente se dio cuenta de esta ventajilla. Por lo menos cumplía con el importante requisito de ver venir al toro y aguantarlo desde lejos. Al terminar el pase hay que ganar otro paso para quedar otra vez colocado enfrente del testuz. Así de sencillo y así de fácil".
Como ejemplo de todo lo detallado hasta aquí, Alfonso Navalón mencionaba a Antoñete y a César Rincón: "Antoñete, viejo y sin facultades, se ganó a los públicos con su sentido de la colocación y la inteligencia de aguantarlos desde lejos para darle el toque un metro antes de llegar a la muleta. A César Rincón le bastó hacer lo mismo para batir todas las marcas al salir en hombros en Madrid. César no tiene arte, pero supo devolverle al público la emoción de ver a los toros arrancarse desde lejos y aguantarlos con mando al llegar a la muleta".
Y también puso el ejemplo de lo contrario, "Espartaco introdujo el mando a distancia enviando los toros hacia fuera. Así Manzanares engatusó a los falsos puristas con un tercio de pase componiendo la figura después de meter el toro la cabeza en la muleta. No hablemos ya de la bastedad del pobre Paquirri o del zapatillazo y la rapidez de Capea. Ninguno de estos trucos hubiera servido ante un toro con casta y poder, porque a la segunda vez que no le ganaran los pasos se habría hecho el amo del ruedo".
"Como ya se había inventado el medio toro de la media casta y desfallecido en la muleta por los tremendos puyazos traseros o en el pico de la muleta, este toreo de truco valía para sostener al toro en pie y sacarle la media arrancada que le permitían su falta de fuerza y de casta".
"Creo que con esto queda debidamente clara la diferencia que hay entre el toreo verdadero y las trampas actuales". Yo también lo creo y lo comparto. Para verlo en las plazas, sólo faltan toreros dispuestos y toros de ganaderías que buscan la casta y la bravura auténtica, y no esa "toreabilidad" que acaba desembocando en la sosería y el aburrimiento
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Porque não rompem novas figuras ???
Porque não rompem novas figuras ???
Temos de recuar umas décadas
para nos recordar-mos de figuras
míticas do toureio em Portugal, umas que já desapareceram outros ainda em
actividade mas realmente a escassez é tanta que tenho dificuldade em vislumbrar, quem surja surja com o
misticismo e carisma que só por si
arraste multidões.
Culpa de quem?
Interrogo-me e procuro respostas
com alguma lógica, ou falta dela, para
esta crise.
Será culpa do governo, da Troika
do FMI , dos empresários ,apoderados, críticos, Ganaderos, dos pais dos
toureiros, dos toureiros, das dinastias, do carisma , da intuição....?
No meu modesto entender todos tem
uma percentagem de culpa..
Têm sido transmitidas um numero razoável de corridas de toiros(ainda bem), e por estranho que pareça e ao contrario do que se poderia
prever, não têm sido aproveitadas pelos novos valores se afirmarem definitivamente como figuras,
desperdiçando este veiculo para chegar a milhões de pessoas, dando a conhecer o seu toureio diferenciado dos demais, sem
repetições, dando relevo á criatividade sem cair em exageros . Mas infelizmente
salvo raras excepções , passa-se precisamente o contrário caindo inclusive no
ridículo de se imitarem uns aos outros, no cavalo a subir o estribo, nos maus ladeares (tipo pescadinha de rabo na boca), no ajoelhar, nas piruletas ( não confundir com piruetas)....isto tudo sempre repetido, numa só corrida é demais...
Os jovens á espera de romper não
se podem queixar muito de falta de oportunidades, porque mais ou menos, têm-nas tido e em praças
importantes, tem faltado é o golpe de asa para romper, e esse golpe de asa, passa na minha opinião, por cada um definir uma linha de toureio próprio.
Para que os jovens toureiros meditem: “ Batista, L. Miguel da Veiga, Zoio, Emidio Pinto, Manuel Jorge de Oliveira, Moura, Paulo Caetano e João
Ribeiro Telles, nada tinham em comum na sua concepção de toureio e foram
figuras em simultâneo.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Tauromaquia - Nesta crónica terei graça ???
"Ridendo castigat mores" = A rir castigam-se e corrigem-se maus hábitos
Nesta crónica, pretendo ter graça (será que consigo?), partindo de uma história pitoresca, que projectarei no “Mundillo”.
Nesta crónica, pretendo ter graça (será que consigo?), partindo de uma história pitoresca, que projectarei no “Mundillo”.
É a história do tipo descarado que foi surpreendido pelo marido da amante, na
cama, na residência do casal.
O
marido enganado não achou graça e atirou-se ao intruso, em
grande, e quando se preparava para o atirar todo esmurrado pela porta fora, o descarado
pediu-lhe: “ deixe-me ao menos dar um beijo de despedida á sua mulher”. Respondendo
então o marido enganado: “Está bem… Mas não abuse”.
O
tipo além do petardo de ter sido agarrado em flagrante, pelo marido, abonou-se
á bruta de descaramento, enquanto o corno se encharcou de paciência patética ...
É exactamente
sobre o descaramento que me vou debruçar.
Vem no Diccionário:
Descaramento = Falta de vergonha; desfaçatez;
desaforo; ousadia; atrevimento.
No
“mundillo” o descaramento acontece tão frequentemente como acontecem os casos
de adultério na sociedade.
Alguns
empresários anunciam nas praças pesos dos toiros que nada têm que ver com os reais,
com um atrevimento incrível.
Alguns
grupos de forcados com a maior
desfaçatez, dão como consumadas pegas quando tal na realidade não
aconteceu.
Matadores
há que não podendo com os toiros lhes tiram a investida mandando-os picar
demasiado ou simplesmente tirando-lhes a muleta da cara sucessivamente,
denotando a maior falta de vergonha.
E
quanto a cavaleiros, alguns antes do novo regulamento, davam a ideia de que celebravam os contratos de forma a incluir a obrigatoriedade
das volta á arena, desrespeitando o público depois de o enganar com uma lide
menos conseguida, com ousadia
de pasmar.
A
apresentação de alguns animais mandados para
Festivas, roçam ou mesmo entram pelo perímetro do desaforo.
Moral
da História: Qualquer destes exemplos de descaramento não está longe em
volumetria, do que exibiu o gajo da história inicial, quando apanhado pelo
corno. Entretanto nós os aficionados, encarnamos o papel dos cabrões, salvo
seja, que sucumbimos ao atrevimento, á desfaçatez, á falta de vergonha, á ousadia e ao desaforo de quem nos trai.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Porque se premeiam as faenas com orelhas e...
Porque se premeiam as faenas com orelhas e...
El corte de los apéndices taurinos tuvo su origen en el siglo XVIII debido a una costumbre humana y entrañable, puesta en vigor por los Caballeros Maestrantes de Ronda y de Sevilla, propietarios de las respectivas Plazas de las Maestranzas, cuando regalaban el toro muerto y arrastrado al espada que se había lucido en su lidia para que este invitara con las carnes del animal a su cuadrilla, amistades y acogidos a centros benéficos.
Pasado el tiempo, al comercializarse el negocio y arrendar las Maestranzas el servicio de carnes de las Plazas, los contratistas adjudicatarios ya no podían perder sus ganancias regalando la carne a nadie ya que ese era su negocio. Por tanto los Maestrantes instauraron como trofeo simbólico de la entrega de todo el toro, entregar al espada triunfador una oreja del enemigo vencido y sólo se le concedían a los matadores como obsequio excepcional, si habían triunfado con el estoque.
En aquella época una oreja simbolizaba la entrega del toro completo, el máximo galardón; el diestro la presentaba en el desolladero como justificante que le acreditaba con derecho a recoger la res.Con el tiempo la premiaciòn fue cambiando debido a que grandes faenas se percibia eran poco valoradas con el obsequio de una oreja sin embargo no era viable la entrega de 2 o màs toros por lo que se generò despuès una nueva forma de entrega:Una oreja: al torero le daban un cuarto del toro, Dos orejas, medio toro, dos orejas y rabo, toro entero. El torero vendía la carne, para ganar dinero, o bien se reservaba algo para él y su familia.
Posteriormente, empresarios y asentistas cambiaron esta costumbre de la oreja por una onza de oro y por tanto a cambio de res; los matadores rechazaron el ofrecimiento por considerarlo una limosna.
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