MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

C. Pequeno - Subiu substancialmente a taxa de ocupação..

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Cerca de 60 mil espectadores passaram este ano pelas bancadas da praça de
toiros do Campo Pequeno, o que se traduz num aumento significativo de 20.6%
em relação ao ano anterior. A taxa média de ocupação por corrida foi de 81,3%,
reflectindo um aumento de 6 pontos percentuais relativamente aos 75.0%

Morante volta á maestranza...

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Morante anunciou, que depois da polémica dos últimos anos, pensa regressar em 2016 a Sevilha...

Moura Caetano encerra-se com 6 toiros em Espanha ???



Está a ser sériamente ponderada a hipotese de J. Moura Caetano se encerrar com 6 toiros em Espanha. A confirmar-se será a 1ª vez que um cavaleiro Português realiza tal facto..

C. Pequeno - 23 a 25....

J. Bastinhas reapareceu...



O maestro Joaquim Bastinhas reapareceu em público no casamento do seu filho Marcos. Temos homem...

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Vem aí a época dos prémios..

Todos os anos por esta altura, publico esta crónica que escrevi há 7 anos, porque penso que é sempre actual..

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Prémios

Está a começar a época dos prémios, os prémios fazem bem á saude, incham o ego de qualquer e quase nos fazem sentir prenhos de auto-estima.
A propósito de prémios vou contar histórias, por si elucidativas, que  ajudam a dar a este tema uma visão diferente.

Houve em tempos um aspirante a toureiro, que não conheci mas que me foi pormenorizadamente descrito pelos aficcionados Nuno Salvação Barreto e “Xico Carreira”, que passou um ano a pagar jantares de homenagem a ele próprio - organizados por amigos da corda -, onde lhe eram entregues prémios de que o próprio era mentor.
Um dia há falta de nome ou entidade para titular mais um prémio o “Nuno e o Xico” organizaram mais um jantar para a entrega do prémio “Putas do Bairro Alto” para o toureiro mais janota, que foi entregue com pompa e circunstância, pela mais conhecida  ”meretriz “ do dito bairro, naquela época.
È evidente que não divulgarei o nome do toureiro em questão, por respeito aos seus descendentes, tanto mais que esse dito senhor, foi um bom gerente da sua empresa, bom chefe de família, tendo só o “pecadillo” de querer ser toureiro.

Há também a história mais recente, que muita gente conhece, de uma entrega de prémios “Rio Grande “ em Sevilha, em que determinado toureiro, depois de ter sido triunfador claro e absoluto da feira, apercebendo-se que o dito prémio ia para outro, deixou que uns amigos escondessem o dito.
Imaginem quando chegou a entrega do prémio e o mesmo não estava lá.

Não passo sem descrever a minha própria experiência, quando há uns anos ganhei o extinto prémio “Farpas” para o melhor crítico e que funcionava em moldes mais ou menos democráticos, sendo por isso atribuído em função do número de cupões do jornal chegados á redacção.
Todas as semanas eram contabilizados e divulgados os resultados no jornal.
Pois bem meus amigos:
Ás minhas amigas beatas, acompanhei-as ao terço mo mês de Maio e dei a cada uma um postal com a fotografia de S. Santidade o Papa.
Aos meus amigos políticos prometi que votaria neles em próximas eleições.
Aos meus amigos do Benfica  (Carlos Amorim incluído) disse que estava farto de ser do Sporting e que se um dia mudasse de clube seria p’ró Benfica.
Ao pessoal do loby GAY, prometi-lhes que passaria a defender sempre o direito há diferença, argumentando com peso e objectividade, que cada um leva onde quer. Prometi-lhes ainda que apoiaria o casamento entre pessoas do mesmo sexo por ser naturalissimo que dois gaijos ou duas tipas se casem…
Fiz isto tudo e muito mais para ganhar um prémio, mas ganhei democraticamente (qualquer semelhança desta minha vivência com a prática da democracia partidária é pura coincidência).
Teria mesmo ganho com maior vantagem não fosse a forretice e a honestidade do Alvarenga, que ao pedir-lhe para me dar as sobras do jornal, que com os meus filhos preencheria ao serão, me respondeu : Oh João vai á bardamerda !!! Eu, Miguel Alvarenga não me presto a esses jogos.
Já agora e para terminar, recordo que no último dos festivais da amizade organizados por mim e pelos Carlos de Almeirim, Maurício, Zuquete, Chinha, Manel e João Rabaça, Gustavo, Tomix etc., foram instituídos tantos prémios quantos os cavaleiros. Prémio melhor comprido, melhor curto, melhor recorte, melhor par tentado a duas mãos, melhor palmito, melhor ferro de frente ou quase, e melhor ferro á cagadinha, que foram atribuídos aos cavaleiros: Zé Manel Pires da Costa, Humberto pardal, Platanito, Zé Luís Gomes, M. João Mauricío, Ricardo Chibanga e João Cortesão.
Todos ficámos contentes e inchados!!!
Estes prémios foram atribuídos pela SR. D. Maria Manuel Cid e pelos sr.s Eng. João Azevedo (marquês de Angeja), António da Póvoa, Manuel Vaz Tecedeiro, Joaquim Laudácias, Joaquim Nunes e Joaquim Oliveira (infelizmente quase todos já desaparecidos).
Não podia haver um grupo de gente mais séria e mais entendida, como  acontece na maioria dos que fazem parte dos júris de hoje.   


Cá por mim entristece-me ter ganho o tal prémio “FARPAS”. Já não posso dizer como Woddy Allen: “Orgulho-me de nunca ter ganho um  prémio”!!!.

São estes os novos apoderados dos Mouras...

Vasco Taborda e João Ganhão apoderam João Moura Pai e seu filho Miguel......

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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Para os ANTIS...

Toiros - Frases sem sentido...

O dr. Alberto João Jardim disse um dia: Se já há casamentos de homossexuais porque não se pode falar em independência da madeira

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 Oh meu caro Dr. Alberto João, esta tirada não tem lógica nem sentido. O meu amigo disse muitas vezes frases polémicas de forma desassombrada, que quer se concorde ou não, têm sempre a sua lógica e muitas vezes são premonitórias como se vem a verificar mais tarde.
O que teram que ver os casamentos homossexuais com a independência da Madeira?
Oh Sr. Dr. nem parece seu… O Sr. Dr. faz-me lembrar a miúda de 10 anos a quem o professor de matemática disse: “De matemática não sabes nada”. Respondeu então a miúda : “ Não sei nada de matemática mas quando for grande hei-de ter maminhas”.
No “Mundillo” não falta também quem diga frases patéticas como estas que acabei de citar, sem o mínimo de sentido.
Exemplos:
1º - “O cavaleiro fulano tal, esteve bem, destacando-se o último ferro com verdade e ao estribo”.
Digo eu: Se os outros ferros não tiveram verdade e não foram ao estribo, o cavaleiro não esteve bem, esteve quando muito razoável.
2º -  “O cavaleiro nada pode fazer e o forcado pegou á 3ª tentativa um toiro que não punha grandes problemas. No final cavaleiro e forcado deram justas voltas á arena”.
Neste caso seria correcto dizer: Cavaleiro e forcado sem vergonha, deram volta á arena.
3º - “ Não leio o Farpasblogue, e acho mesmo que esse blogue devia acabar”.
Pergunto eu, se não lê o Farpas como é que sabe o que lá vem escrito, a ponto de opinar que este devia acabar?

Muito mais exemplos poderíamos dar, mas ficamos por aqui.
Verdade verdadinha, meus amigos, é ser o mundo do toiro pouco tolerante e muito inculto.
Os aficionados Franceses, regra geral, sabem mais do cavalo e mesmo do toureio a cavalo que nós, simplesmente porque lêem. Um Francês antes de começar a montar lê 10 livros e no nosso país lemos 1 ou 2 quando já não somos capazes de montar.
Almada Negreiros escreveu nos seus ensaios:
“É mais difícil a passagem da civilização para a cultura do que a formação de civilização.
A civilização é um fenómeno colectivo.
A cultura é um fenómeno individual.
Não há cultura sem civilização, nem civilização que perdure sem cultura”.
Termino citando frases idiotas que provam que toda a gente diz parvoíces, não é so o Dr. Jardim e a malta dos touros.

George Bush

- Se não começarmos a guerra, corremos o risco de a perder
 Jardel
- Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
 Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos
- No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.
António Tadeia - Crónicas do Correio da Manhã
- Há muitos redactores que, para quem veio do nada, são muito fieis às suas origens.
António Sesimbra - O Independente
- Um surdo-mudo foi morto por um mal entendido.
 Angelo Bálsamo - Jornal do Incrível
- A vítima foi estrangulada a golpes de faca.

Toiros - Nunca fiando...


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Veja quem patrocina os ANTIS....

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Diego de la Cruz, cofundador de la plataforma La Economía del Toro, destapó el pasado domingo en el programa Los Toros de la Cadena SER la ingente cantidad de recursos económicos, humanos y materiales que manejan los grupos animalistas que, entre otros objetivos, buscan acabar con la Tauromaquia en el mundo. Los nombres de las cuatro entidades son: CAS International, la HSI de EEUU, la LACS británica y la WSPA inglesa.En declaraciones al espacio radiofónico que presenta y dirige nuestro compañero Manolo Molés, Diego de la Cruz fue dando impactantes cifras acerca de estos cuatro grupos internacionales: "CAS International es una organización holandesa que solamente en La Coruña destinó 60.000 euros para financiar la campaña contra los toros. Con ese dato tiramos de la manta y obtuvimos otras informaciones como que la HSI de EEUU, que hasta ahora no había enseñado la "patita" dentro del mundo antitaurino, ha estado financiando ataques contra la Tauromaquia no solamente en España, sino también en México y la UNESCO. La HSI americana maneja anualmente 183 millones de dolares".
De la Cruz continuó con la LACS -la Liga Contra Deportes Crueles- "una organización británica que cada año maneja 3,5 millones de euros para financiar, entre otras cosas, campañas contra los toros. Tiene 40 trabajadores a tiempo completo y es un lobby político anti a todos los niveles: internacional y nacional", añadiendo: "Y otro lobby animalista que también ataca a los toros es WSPA, organización inglesa también, que maneja 39 millones de euros al año. En sus campañas incluyen la guerra sucia contra los toros. Tiene 225 empleados a tiempo completo y sus campañas antis no son sólo a nivel español y latinoamericano, sino también en la UNESCO".
A modo de conclusión, De la Cruz advierte que, tal y como indican las cifras descubiertas, "aquí se mueve mucho dinero y son muchos los empleados que viven de esto. Muchos recursos, poco transparentes como mínimo, para emprender la guerra contra los toros en Bruselas, España, Francia, Latinoamérica, la UNESCO..."

Este é o novo cavalo de G. Filipe...

Reparem na expressão...

Monforte - Esta não perco...

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Sr Aficionado, as presidenciais estão aí...

Presidenciais

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Para mim, como cidadão, as presidenciais são uma patetice de todo o tamanho, além de que, como aficionado, não posso deixar de concluir  que, declaradamente como presidente defensor da “Festa”, no passado, só tivemos o Dr. Sampaio.
Um rei fica mais barato, é mais independente e não vai contra as tradições, não tem amigos no BPN nem vendeu acções do mesmo grupo em boa hora, por obra e graça do Espirito Santo como o Prof Cavaco, nem é esclorosadamente antitaurino militante , nem asséptico como o Sampaio da Nora se apresenta.
O nosso país, na minha modesta opinião, não precisa de um presidente tipo meia nau (só com proa). Para melhor desempenho  do que o destes candidatos se forem eleitos, bastava um tipo porreiro que soubesse ler e escrever, amasse verdadeiramente Portugal e os Portugueses, e um grupo de 80 ou 100 acessores, como o candidato eleito vai ter.
Qualquer chefe de repartição servia.
Pegava-se no tipo comprava-se-lhe meia dúzia de fatos na “Máximo Duti”, um smoking, uma casaca e um fraque numa loja “pró noivos”, ensinava-se duas de protocolo e treinava-se o gajo á dizer com ar circunstancial: “não comento…”
Como imagem convinha destartarizar-lhe os dentes, e preencher-lhe os espaços da boca que estivessem em pousio.
Os assessores escreviam os discursos, e opinavam sobre a ratificação ou não dos diplomas aprovados pela assembleia, que quando não aprovados á primeira, são-no á segunda. Os ditos assessores faziam e bem as chamadas jogadas de baixa politica, combinavam almoços com os tubarões da imprensa, intrigavam e envenenavam as relações com os primeiros ministros e marcavam as visitas obrigatórias a distritos e concelhos, de preferência onde menos foi votado o presidente, isto já a pensar na reeleição.
Quando não houvesse motivos para noticias seriam os mesmos a marcar e divulgar como assunto de grande relevância, umas reuniões patéticas com umas organizações que não fazem uma merda, do tipo da Prótoiro.
Quando houvesse uma calamidade como uma cheia, um deslocamento de terras, um desastre com uma camioneta de velhos ou crianças, um tornado ou um incendio de grandes proporções, treinava-se o gajo para chegar e perguntar compungido “como é que isto aconteceu?”, e rematar á despedida para as autoridades locais, que os seus assessores iriam fazer um relatório para entregar brevemente ao governo, que como sabem nunca dão em nada.
Há ainda como fundamental o facto de ser inprescindivel receber as selecções, e qualquer “mexeruco” que ganhe uma medalha lá fora nem que seja do campeonato Ibérico, ou dos países de língua Portuguesa, nas modalidades de Chinquilho ou Sueca.    
No 10 de Junho, dava umas condecorações a uns amigos que financiaram a campanha, ou a amigos especiais de acessores, embora as condecorações hoje estejam tão vulgarizadas como as parelhas de cornos - qualquer tipo que se ponha a jeito pode ter uma -, e como tal pouco valorizadas.
Nas questões importantes diria: “ extravasa a minha competência…”
Perante esta minha visão do papel dos presidentes que não são independentes e que culturalmente não conhecem nem os Lusíadas, e ainda por cima cedem facilmente ás pressões dos “Media”, aconselho os leitores a não votar, só o deviam fazer na hipótese do BOBY se candidatar ( eu gosto do BOBY amigo do Pinto da Costa), porque certamente não faria pior...
Meus amigos estou-me cagando p’rás presidenciais e não vou votar, mas se o fizesse, á luz do futuro da festa, mal por mal votava num candidato qualquer ( esquerda ou direita )  desde que fosse assumidamente aficionado.


Nota : Senhores aficionados, convém fazer constar que quem votar num antitaurino, ficará impotente, ceguinho e cabrão, para toda a vida. Não é verdade, mas devia ser…