Com a devida vénia, transcrevemos esta peça assinada pelo Sr. Carlos paz, com a qual concordamos em pleno.
Carta aberta a um MONTE DE MERDA!
21 de Setembro de 2016
CARLOS PAZ |
Meu caro José António Saraiva,
Começo por esclarecer-te que este texto
teve, inicialmente, o título de “carta aberta a um pedaço de merda”.
Mas era curto, meu caro Zé António, “pedaço de merda” era muito curto
para aquilo a que tu te conseguiste elevar. Hoje reconheço, és um MONTE
DE MERDA mesmo!
Tu que foste jornalista, com letra pequena, diretor
do “expresso”, numa altura em que “jornal expresso” ainda se escrevia
com letra grande (e que tu não descansaste enquanto não conseguiste
estragar). Tu que foste fundador e diretor do “semanário sol”, que nunca
se escreveu com letra grande. Tu que hoje não és nada, não vales nada,
não passas de uma insignificância, conseguiste o teu último momento de
fama e fortuna.
Bem sei que é uma má fama de aldrabão,
personagem torpe e de difamador inqualificável. Mas é uma fama na mesma e
isso, meu porco, serve-te perfeitamente.
Quanto à fortuna, essa vais mesmo ganhar,
com a venda dessa coisa inenarrável a que chamas o teu livro. Bem sei
que é dinheiro sujo, ganho desonestamente, com a mentira, a chalaça
pobre, a invocação de mortos (vários, homens e mulheres) que já não se
podem defender, mas é dinheiro na mesma. E é só isso que te interessa,
valente suíno.
Mas, meu caro Zé António, o que mais me admira em toda esta estória moralmente pobre da tua ignóbil obra:
– Não é o seres MENTIROSO;
– Não é o DESRESPEITARES todos os que te rodeiam;
– Não é o violares a memória dos mortos;
– Não é o sujares gratuitamente os vivos.
– Não é o seres MENTIROSO;
– Não é o DESRESPEITARES todos os que te rodeiam;
– Não é o violares a memória dos mortos;
– Não é o sujares gratuitamente os vivos.
Não é nada disto, meu caro Zé António. O
que mais me admira é teres encontrado um PEDAÇO DE MERDA que aceitou
apresentar publicamente o teu livro e, com isso, APADRINHAR o teu
comportamento de suíno.
Assustador, de verdade, meu MONTE DE
MERDA, é que o PEDAÇO DE MERDA que vai publicamente apadrinhar a tua
obra abjeta até já foi (e tem vontade de voltar a ser) primeiro ministro do País onde vivo!
Relembro-te que este texto teve,
inicialmente, o título de “carta aberta a um pedaço de merda”. Mas era
curto, meu caro Zé António, “pedaço de merda” era muito curto para
aquilo a que tu te conseguiste elevar. Hoje reconheço, és um MONTE DE
MERDA mesmo! PEDAÇO DE MERDA é o teu amigo Pedro que,
INACREDITAVELMENTE, te vai publicitar.
Para qualquer cidadão DECENTE de
Portugal tu, MONTE DE MERDA, és absolutamente INACEITÁVEL, o teu amigo,
PEDAÇO DE MERDA, deveria ser absolutamente REPROVÁVEL.
Aproveita para lhe enviares os meus cumprimentos,