MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Carta a um monte de merda...


Com a devida vénia, transcrevemos esta peça assinada pelo Sr. Carlos paz, com a qual concordamos em pleno.

 Carta aberta a um MONTE DE MERDA!


Carlos Paz
CARLOS PAZ
Resultado de imagem para jose antonio saraiva

 Meu caro José António Saraiva,

Começo por esclarecer-te que este texto teve, inicialmente, o título de “carta aberta a um pedaço de merda”. Mas era curto, meu caro Zé António, “pedaço de merda” era muito curto para aquilo a que tu te conseguiste elevar. Hoje reconheço, és um MONTE DE MERDA mesmo!
Tu que foste jornalista, com letra pequena, diretor do “expresso”, numa altura em que “jornal expresso” ainda se escrevia com letra grande (e que tu não descansaste enquanto não conseguiste estragar). Tu que foste fundador e diretor do “semanário sol”, que nunca se escreveu com letra grande. Tu que hoje não és nada, não vales nada, não passas de uma insignificância, conseguiste o teu último momento de fama e fortuna.
Bem sei que é uma má fama de aldrabão, personagem torpe e de difamador inqualificável. Mas é uma fama na mesma e isso, meu porco, serve-te perfeitamente.
Quanto à fortuna, essa vais mesmo ganhar, com a venda dessa coisa inenarrável a que chamas o teu livro. Bem sei que é dinheiro sujo, ganho desonestamente, com a mentira, a chalaça pobre, a invocação de mortos (vários, homens e mulheres) que já não se podem defender, mas é dinheiro na mesma. E é só isso que te interessa, valente suíno.
Mas, meu caro Zé António, o que mais me admira em toda esta estória moralmente pobre da tua ignóbil obra:
– Não é o seres MENTIROSO;
– Não é o DESRESPEITARES todos os que te rodeiam;
– Não é o violares a memória dos mortos;
– Não é o sujares gratuitamente os vivos.


Não é nada disto, meu caro Zé António. O que mais me admira é teres encontrado um PEDAÇO DE MERDA que aceitou apresentar publicamente o teu livro e, com isso, APADRINHAR o teu comportamento de suíno.
Assustador, de verdade, meu MONTE DE MERDA, é que o PEDAÇO DE MERDA que vai publicamente apadrinhar a tua obra abjeta até já foi (e tem vontade de voltar a ser) primeiro ministro do País onde vivo!
Relembro-te que este texto teve, inicialmente, o título de “carta aberta a um pedaço de merda”. Mas era curto, meu caro Zé António, “pedaço de merda” era muito curto para aquilo a que tu te conseguiste elevar. Hoje reconheço, és um MONTE DE MERDA mesmo! PEDAÇO DE MERDA é o teu amigo Pedro que, INACREDITAVELMENTE, te vai publicitar.
Para qualquer cidadão DECENTE de Portugal tu, MONTE DE MERDA, és absolutamente INACEITÁVEL, o teu amigo, PEDAÇO DE MERDA, deveria ser absolutamente REPROVÁVEL.
Aproveita para lhe enviares os meus cumprimentos,
Carlos Paz