A propósito de certas polémicas,veio-me á ideia publicar um excerto do poema de uma canção espanhola, cujo titulo é : "Porque non se callan"...
Porque non se callan...
Alucina Llegan Los Que Rompen Las Bocinas
Los Dueños Del Guizo Los Que Mas Cocinan
A Los Que Criticaban Por Pararsen En La Esquina
Los Que Van A Dejar Toda La Plata En La Cantina
Pita, Mina Y Vas Sin Vaselina
Se Montan Los Mortal Y Toas Las Gatas Se Orinan
Si Quieres Saber Ese Mismo Flow Que Asesina
La Diferencia Es Que Ya No Solo Es En Latina
Me Ven Por La Tele Y No Las Cree La Vecina
La Misma Que No Me Hablaba Porque Era Muy Fina
La Misma Pa La Que Yo Era Un Gatito En La Esquina
Ahora Quiere Que Le Firme Fotos A La Sobrina
Wao, Como Red Esta Pegao
Pero Entonces Antes Porque No Me Habian Llamao
Si Cantaba Igual Y Tenia El Mismo Flow Pesao
Lo Que Pasa Es Que Antes No Sonaba En Todo Lado
Nooo, Sino Tienen Este Flow
Con El Que Ando Yooo
Porque No Se Callan!
Nou, Nou, Nou, Nou
Sino Tienen Este Flow
Con El Que Ando Yooo
Porque No Se Callan!
quinta-feira, 31 de março de 2016
14 abril C. Pequeno -É Grande a expectativa..
A reaparição de João Salgueiro é com certeza um facto que vai marcar a temporada...
No video que se segue, pode-se ver porque João Salgueiro é um toureiro diferente..
segunda-feira, 28 de março de 2016
Arles - Juan del Alamo segue em grande...
Juan del Alamo corta uma orelha em Arles dando continuação a um excelente começo de temporada.
ARLES - Ventura em ombros..
VENTURA triunfou forte em Arles, sendo o único rejoneador a cortar duas oelhas e a sair em ombros.
Apontamento - Póvoa de S. Miguel...
Lidaram-se 4 novilhos de António Madeira. que saíram bem facilitando os desempenhos dos Cavaleiros
Triunfou Ricardo Cravidão mostrando as qualidades que lhe têm sido reconhecidas.
Os seus companheiros Manuel de Oliveira e Correia Lopes cumpriram agradando ao público.
O cavaleiro Islandês Siggi Bjornsson, surprendeu pelo inedetismo e pela forma digna como se apresentou, pese embora o nervosismo da estreia e a pouca experiencia.
Os Grupos da Amareleja e da Póvoa de S, Miguel executaram todas as pegas á primeira tentativam
Apontamento de MONFORTE...
Num bom espectáculo, provou-se a evolução na Continuidade
LUÍS ROUXINOL
Uma boa lide com a sua marca de Profissionalismo, a um toiro com dificuldades, Estreou um novo cavalo de ferro "VINHAS" que deixou ótima impressão.
ANT. BRITO PAES
Confirmou o que tinha mostrado na vespera em Serpa. Uma lide segura bordada de classe. Perspectiva-se uma excelente temporada que confirme o que dele se espera..
MARCOS BASTINHAS
Mostrou evolução na continuidade, confirmando a forma com que terminou a época passada, com um estilo peculiar em que altera emoção, espectacularidade e sentido de lide.
DUARTE PINTO
Tocou-lhe um toiro aparentemente mal visto, ao qual deu a lide possivel, sobressaindo a sua forma clássica de interpretar o toureio e um excelente ferro curto.
JOÃO M. BRANCO
Numa actuação típíca de principio de temprada, teve momentos de grande emoção, Sacou um cavalo novo de ferro "KLEBER" que mostrou qualidades.
JACOBO BOTERO
Com o novilho mais complicado da tarde fez o que pôde, rematando com um violino que empolgou a assistência.
Os Grupos de Portalegre Arronches não tiveram grandes problemas a resolver, já o grupo da terra (Monforte) teve que se haver com uma rosca, no último da corrida, resolvendo o problema com entrega e valentia.
LUÍS ROUXINOL
Uma boa lide com a sua marca de Profissionalismo, a um toiro com dificuldades, Estreou um novo cavalo de ferro "VINHAS" que deixou ótima impressão.
ANT. BRITO PAES
Confirmou o que tinha mostrado na vespera em Serpa. Uma lide segura bordada de classe. Perspectiva-se uma excelente temporada que confirme o que dele se espera..
MARCOS BASTINHAS
Mostrou evolução na continuidade, confirmando a forma com que terminou a época passada, com um estilo peculiar em que altera emoção, espectacularidade e sentido de lide.
DUARTE PINTO
Tocou-lhe um toiro aparentemente mal visto, ao qual deu a lide possivel, sobressaindo a sua forma clássica de interpretar o toureio e um excelente ferro curto.
JOÃO M. BRANCO
Numa actuação típíca de principio de temprada, teve momentos de grande emoção, Sacou um cavalo novo de ferro "KLEBER" que mostrou qualidades.
JACOBO BOTERO
Com o novilho mais complicado da tarde fez o que pôde, rematando com um violino que empolgou a assistência.
Os Grupos de Portalegre Arronches não tiveram grandes problemas a resolver, já o grupo da terra (Monforte) teve que se haver com uma rosca, no último da corrida, resolvendo o problema com entrega e valentia.
domingo, 27 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
Apontamento do festival de SERPA...
Num bom espectáculo em que todos os toureiros estiveram bem, destacaram-se António Brito Paes (com uma lide de classe) e Luís Rouxinol JR no toureio a cavalo e Padilla no toureio apeado.
Destaque também para uma pega extraordinária efectuada pelo Grupo de MOURA e outra do grupo de BEJA.
Destaque também para uma pega extraordinária efectuada pelo Grupo de MOURA e outra do grupo de BEJA.
sexta-feira, 25 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
Á conversa com o Cavaleiro Islandês...
Siggi Bjornsson, cavaleiro Islandês, apresenta-se a tourear domingo na Póvoa de S. Miguel
Fomos conhecer este cavaleiro e conversámos sobre a sua vida, a sua paixão pelos cavalos, sobre o futuro e sobre o toureio. Ficámos impressionados com a sua clareza e com a sua humildade.
Começou por nos relatar que no seu País há uma enorme paixão pelos cavalos, mas que só existe na Islândia uma raça de cavalos que tem seculos de história e não é permitida a importação de cavalos de outras raças. No seu País as disciplinas hípicas resumem-se a longos passeios que chegam a demorar 3 semanas, e a corridas de passo. Siggi tem uma dessas empresas de passeios a que adere gente de todo o mundo.
Contou-me que sempre pesquisou na internet outras actividades hípicas, até que encontrou o toureio a cavalo e foi através do "FACE" que se pôs em contacto com Jorge d'Almeida, decidindo assim vir para Portugal.
Com corridas que viu criou o conceito de toureio que perfilha, referindo-se a António Ribeiro Telles como o cavaleiro que mais admirou e do qual se vai tentar aproximar nos seus desempenhos.
A propósito da Alternativa, disse que é um sonho mas que não tem ideia se pode ser realizado...
Quando para terminar, lhe perguntei se queria deixar uma mensagem aos aficionados, respondeu com toda a humildade ; "Mas quem sou eu para deixar Mensagens ??? a única coisa que peço é que se poderem, entendam a minha paixão"...
Hoje o ódio comanda o mundo...
O ódio está hoje em toda a parte...
As manifestações de ódio notam-se hoje com força invulgar em tudo na vida.
No futebol nunca os benfiquistas odiaram tanto os sportinguista e vice versa, como hoje,
Na politíca a esquerda odeia a direita por recalcamentos vindos de longe, e a direita odeia a esquerda por perder o control dos acontecimentos.
Os Antitaurinos odeiam os aficionados e estes odeiam os ANTIS.
O ódio comanda o mundo e quem tiver dúvidas visite o facebook ou as outras redes socias.
Ninguém nasce a odiar outra pessoa devido à cor da sua pele, ao seu passado ou religião. As pessoas aprendem a odiar, e, se o podem fazer, também podem ser ensinadas a amar, porque o amor é mais natural no coração humano do que o seu oposto.
Basta que haja quem se odeie firmemente numa actividade para que o ódio ganhe a pouco e pouco a humanidade inteira.
Contra o ódio não há nada como amar-se a si próprio demasiado para poder odiar seja o que for.
Qualquer um pode ser vítima e agentes de abusos, entre os quais, o discurso de ódio em diversos formatos e o ciberbullying..
Alguém disse : "Eu preferiria ser um fracasso em algo que amo do que um sucesso em algo que odeio". No interiorizar desta frase, pode estar uma enorme ajuda para esbater o ódio.
O amor afirma, o ódio nega. Mas por cada afirmação como esta, há milhentas de negação. Assim o amor é pequeno em face do que se odeia. Se conseguirmos que isso seja mentira, teremos um mundo melhor.
João Cortesão
As manifestações de ódio notam-se hoje com força invulgar em tudo na vida.
No futebol nunca os benfiquistas odiaram tanto os sportinguista e vice versa, como hoje,
Na politíca a esquerda odeia a direita por recalcamentos vindos de longe, e a direita odeia a esquerda por perder o control dos acontecimentos.
Os Antitaurinos odeiam os aficionados e estes odeiam os ANTIS.
O ódio comanda o mundo e quem tiver dúvidas visite o facebook ou as outras redes socias.
Ninguém nasce a odiar outra pessoa devido à cor da sua pele, ao seu passado ou religião. As pessoas aprendem a odiar, e, se o podem fazer, também podem ser ensinadas a amar, porque o amor é mais natural no coração humano do que o seu oposto.
Basta que haja quem se odeie firmemente numa actividade para que o ódio ganhe a pouco e pouco a humanidade inteira.
Contra o ódio não há nada como amar-se a si próprio demasiado para poder odiar seja o que for.
Qualquer um pode ser vítima e agentes de abusos, entre os quais, o discurso de ódio em diversos formatos e o ciberbullying..
Alguém disse : "Eu preferiria ser um fracasso em algo que amo do que um sucesso em algo que odeio". No interiorizar desta frase, pode estar uma enorme ajuda para esbater o ódio.
O amor afirma, o ódio nega. Mas por cada afirmação como esta, há milhentas de negação. Assim o amor é pequeno em face do que se odeia. Se conseguirmos que isso seja mentira, teremos um mundo melhor.
João Cortesão
terça-feira, 22 de março de 2016
Marcelo Mendes - Estou contigo...
A justiça por vezes é injusta..
Meu caro Marcelo :
Seres condenado por presumivelmente galopares na direção de quem te insultava, chamando-te assassino e outras coisas mais, é totalmente injusto.
Este problema nunca tinha acontecido em França ( país paladino da liberdade ), porque por lá a lei não admite manifestações perto das praças de toiros.
O estectáculo porco e absurdo de meia dúzia de patetas frustados a insultarem quem vai para as corridas, só é posivel porque essa gente tem as costas quentes com a proteção das autoridades, que ignoram os insultos protegendo os covardes.
A psicóloga Americana Pamela Rutledge diz : "A impotência, conduz á frustração e esta a uma necessidade de se impor sobre outras pessoas". Talvez esteja contida neste pensamento parte da razão que move essa gentuça....
Meu caro Marcelo :
Seres condenado por presumivelmente galopares na direção de quem te insultava, chamando-te assassino e outras coisas mais, é totalmente injusto.
Este problema nunca tinha acontecido em França ( país paladino da liberdade ), porque por lá a lei não admite manifestações perto das praças de toiros.
O estectáculo porco e absurdo de meia dúzia de patetas frustados a insultarem quem vai para as corridas, só é posivel porque essa gente tem as costas quentes com a proteção das autoridades, que ignoram os insultos protegendo os covardes.
A psicóloga Americana Pamela Rutledge diz : "A impotência, conduz á frustração e esta a uma necessidade de se impor sobre outras pessoas". Talvez esteja contida neste pensamento parte da razão que move essa gentuça....
Reagiste como é natural, e de forma bem suave, porque como diz o povo : "Quem não se sente não é filho de boa gente:::"
Toda a aficcion está contigo.
Um grande abraço do amigo aficionado
João Cortesao
segunda-feira, 21 de março de 2016
domingo, 20 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
.D. Ventura - Assim se fomenta a FESTA..
D. Ventura - Assim se fomenta a FESTA..
De cara a su compromiso en la Feria de Abril de Sevilla del próximo 10 de abril, Diego Ventura se ha propuesto que pueda acompañarle la mayor cantidad posible de vecinos de La Puebla del Río, su pueblo. Por eso va a ayudar a las familias de esta localidad en la que vive a llevar a sus hijos a esa corrida que es su única comparecencia este año en el serial sevillano. Lo hará invitando a un centenar de niños y niñas de La Puebla del Río cuyos padres tengan ya sus entradas para asistir a la corrida de rejones del 10 de abril.
De cara a su compromiso en la Feria de Abril de Sevilla del próximo 10 de abril, Diego Ventura se ha propuesto que pueda acompañarle la mayor cantidad posible de vecinos de La Puebla del Río, su pueblo. Por eso va a ayudar a las familias de esta localidad en la que vive a llevar a sus hijos a esa corrida que es su única comparecencia este año en el serial sevillano. Lo hará invitando a un centenar de niños y niñas de La Puebla del Río cuyos padres tengan ya sus entradas para asistir a la corrida de rejones del 10 de abril.
Para ello, se habilitará un punto de entrega de estas cien entradas en el Ayuntamiento de La Puebla del Río durante los días 30 y 31 de marzo y 1, 4 y 5 de abril, entre las 10 y las 13 horas. Por este punto podrán pasar los adultos que ya tengan sus entradas y, mostrándolas, retirar la de sus hijos que les regala Diego Ventura. Para esta nueva iniciativa de promoción de la Tauromaquia, el rejoneador cuenta con la colaboración del consistorio cigarrerro, que, además de habilitar este punto de entrega de las localidades, aportará los autobuses en los que los niños y niñas se desplazarán el 10 de abril a la Maestranza de Sevilla, así como el grupo de monitores que se encargará de atenderles en todo momento.
Además, y como es también ya habitual, Diego Ventura invitará a su único compromiso en la Feria de Abril de Sevilla a los pequeños de ANEF, la Asociación de Niños Hacia el Futuro, una entidad social de La Puebla del Río que presta atención a menores discapacitados y de la que el jinete es padrino y un estrecho colaborador.
Se trata de medidas que redundan en otras similares puestas en marcha por el torero en temporadas anteriores. Todas ellas, con el objetivo de promocionar lo más posible la Tauromaquia entre los jóvenes en general y los de su pueblo en particular. “Por cercanía y por importancia, Sevilla es el lugar ideal para acercar a los jóvenes de La Puebla al toreo. Por eso llevo varios años emprendiendo iniciativas que, al final todas, lo que pretenden es que éstos puedan ir a la Plaza. Sabemos que ir a los toros no es barato ni siempre factible para las familias, pero eso no puede significar que los niños se queden sin ir. No podemos resignarnos a eso, porque en ellos está el futuro del toreo. Por eso pongo en marcha este año estas medidas: para que las familias puedan ir a los toros, pero llevando también con ellos a sus hijos”, explica el propio Diego Ventura.
También como en ocasiones precedentes, los venturistas más jóvenes de La Puebla del Río se harán muy visibles en las gradas y en los tendidos de la Maestranza de Sevilla renovando la vigencia de la figura del partidario de los toreros como un aliciente más para estos niños y niñas que presumen de ser venturistas.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Nicolau, acima de tudo, foi um amigo...
Meu caro NICO :
Sabes bem o quanto eu tenho em conta o verdadeiro sentido da amizade, e o humor como factor fundamental de anti stress.
Conheci-te quando comecei a praticar Rugby e ía a Lisboa jogar. Nessa época fiquei várias vezes em tua casa, e assim nasceu uma profunda amizade, quando tu ainda não eras artista mas já apresentavas a graça e a sinceridade que te acompanharam toda a vida.
Existe, no entanto, um abismo separando o «ter graça» e o «ser engraçado». Conheço bem o sensato adágio português, transmitido de geração em geração sem alterar uma vírgula, que sublinha essa diferença entre as duas atitudes, enaltecendo a primeira como uma qualidade rara e positiva que tu tinhas, e denegrindo a outra como um vulgar defeito.
Ter graça como tu, implica um exercício de contenção e inteligência, uma ginástica da linguagem e da intuição, servindo-se quem a produz da capacidade de efabulação e de humor, e em particular da ironia, como ferramentas para comunicar de forma original e criativa. Já ser engraçado é muito diferente, envolvendo antes um conjunto de artifícios, apoiados em frases feitas e imagens repetitivas, que é fácil de produzir desde que quem o tente conheça a dinâmica do sarcasmo e tenha propensão para a farsa.
De cada vez que convivemos ao longo de 50 anos, ficaram histórias polvilhadas com a tua graça, muitas delas repartidas com o Zé Zuquete e com o Chico Carreira no restaurante deste, situado no Parque Mayer, onde durante muito tempo poisávamos quase diáriamente.
São essas histórias que me assaltam a memóia neste momento, e que me atenuam a dor de te ver partir...
Tudo o que vivemos juntos, na minha ou na tua casa, com os teus pais e com os meus, no rugby, nos toiros, nos raides hipicos, nos copos, na noite, no "bas-fond" do teatro do boxe e da luta, e no gosto pelas coisas simples da vida, guardarei só para mim, e ao pensar no teu passamento, termino para me animar, citando Woddy Allen, como tu citaste numa entrevista quando te falaram da morte : " O mundo é chato, mas ainda é o único sítio onde se pode comer um bom bife..."
Até sempre Nico !!!
João Cortesão
Sabes bem o quanto eu tenho em conta o verdadeiro sentido da amizade, e o humor como factor fundamental de anti stress.
Conheci-te quando comecei a praticar Rugby e ía a Lisboa jogar. Nessa época fiquei várias vezes em tua casa, e assim nasceu uma profunda amizade, quando tu ainda não eras artista mas já apresentavas a graça e a sinceridade que te acompanharam toda a vida.
Existe, no entanto, um abismo separando o «ter graça» e o «ser engraçado». Conheço bem o sensato adágio português, transmitido de geração em geração sem alterar uma vírgula, que sublinha essa diferença entre as duas atitudes, enaltecendo a primeira como uma qualidade rara e positiva que tu tinhas, e denegrindo a outra como um vulgar defeito.
Ter graça como tu, implica um exercício de contenção e inteligência, uma ginástica da linguagem e da intuição, servindo-se quem a produz da capacidade de efabulação e de humor, e em particular da ironia, como ferramentas para comunicar de forma original e criativa. Já ser engraçado é muito diferente, envolvendo antes um conjunto de artifícios, apoiados em frases feitas e imagens repetitivas, que é fácil de produzir desde que quem o tente conheça a dinâmica do sarcasmo e tenha propensão para a farsa.
São essas histórias que me assaltam a memóia neste momento, e que me atenuam a dor de te ver partir...
Tudo o que vivemos juntos, na minha ou na tua casa, com os teus pais e com os meus, no rugby, nos toiros, nos raides hipicos, nos copos, na noite, no "bas-fond" do teatro do boxe e da luta, e no gosto pelas coisas simples da vida, guardarei só para mim, e ao pensar no teu passamento, termino para me animar, citando Woddy Allen, como tu citaste numa entrevista quando te falaram da morte : " O mundo é chato, mas ainda é o único sítio onde se pode comer um bom bife..."
Até sempre Nico !!!
João Cortesão
Tauromaquia - O partido PAN lixou-se...
Ninguém liga ao PAN
O Partido dos Animais viu esta semana todas as suas iniciativas anti-cultura e anti-taurinas serem chumbadas pelo parlamento português, no âmbito da votação do orçamento de estado para 2016.
O PAN, através do seu deputado André Silva, pretendia discriminar o sector cultural da tauromaquia, propondo o aumento do IVA dos bilhetes dos espetáculos tauromáquicos da taxa intermédia (13%) para a taxa máxima (23%). Esta era uma medida completamente absurda e discriminatória que o parlamento chumbou.
O mesmo destino teve a medida discriminatória proposta pelo PAN para que os artistas tauromáquicos não tivessem direito à isenção de IVA como os restantes artistas das mais variadas áreas culturais.
O Parlamento Português foi uma vez mais muito lúcido e não admitiu as tentativas radicais e discriminatórias propostas pelo PAN, que atentavam contra os direitos e liberdades dos artistas tauromáquicos e do acesso dos cidadãos à cultura.
A Federação Portuguesa de Tauromaquia congratula-se com a atitude do Parlamento de salvaguardar os direitos e liberdades dos portugueses contra os ataques deste partido radical.
quarta-feira, 16 de março de 2016
Brilhante comunicado lido por H. Ponce...
Brilhante comunicado lido por H. Ponce durante a manifestação em Valencia
Queridos amigos unidos por el toro, buenas tardes a todos.
En primer lugar quiero deciros que como valenciano estoy orgulloso de vosotros, de la afición de mi tierra. Y como valencianos debemos dar la bienvenida a todos los que han venido desde lejos para estar aquí hoy: A mis compañeros, a los ganaderos, a los amigos de Bous al Carrer, a la afición en general, a todos vosotros.
Hoy es un día para darnos la enhorabuena todos juntos, hoy es un día histórico para la Fiesta, para el toro, para el toreo.
Hoy, una vez más a través de la historia, el pueblo toma las calles, para reivindicar al toro, al toreo, como un bien propio de su forma de vivir, de su cultura. Una cultura que nuestra Constitución ampara, protege y exige fomentar en sus distintos artículos.
Gracias a todos por este apoyo incondicional.
Somos fuertes. Y muchos. Y responsables. Lo hemos demostrado hoy aquí. Lo estamos demostrando continuamente con nuestro buen hacer en las plazas de toros y en las calles por las que corren los toros. Somos un ejemplo de civismo para todos. Y por todo ello somos felices y estamos orgullosos de ser aficionados a los toros.
¡Que se entere quien deba enterarse! ¡Que se entere el mundo!
La cultura no es lo que algunos quieren que sea. La cultura es lo que el pueblo quiere que sea. Y por eso el toro y su mundo son cultura, porque el pueblo así lo quiere desde hace miles de años.
Somos españoles con los plenos derechos, somos ciudadanos españoles de estos tiempos, españoles de todas las sensibilidades y tendencias de opinión y de orígenes distintos. Tenemos que decir, gracias, a muchos compañeros de otros países, europeos y latinoamericanos, que hoy están aquí con nosotros defendiendo una pasión común para todos: el toro. Vienen de lugares donde la tauromaquia tiene un reconocimiento y tratamiento de arte, otros han llegado de lugares donde no existe el toro y sin embargo se han quedado prendidos de su belleza y arte: aprendamos de ellos.
Somos, insisto, españoles con derecho a nuestra identidad, a nuestra cultura, con derecho a recordar el buen nombre de nuestros padres y abuelos a los que les gustó la tauromaquia en todas sus expresiones, en la calle y en la plaza e hicieron del toro el símbolo de sus pasiones y nos lo trasmitieron con pasión y amor. Como se trasmite un tesoro.
Somos españoles a los que nos horrorizan las guerras, y la explotación infantil y las desigualdades sociales. Somos mujeres y hombres que lloramos frente a las fosas comunes en las que se han convertido los mares, a los que nos duelen las apreturas de nuestro país, cuestiones todas ellas que precisan urgente y prioritaria atención.
Hagan el favor pues de no utilizarnos como materia de distracción. Por todo ello y por más, no podemos consentir, que ahora por intereses espurios y economicistas, venga nadie a decir que sus pasiones -las de nuestros padres y abuelos- eran perversas o crueles. Ni lo eran ellos ni sus costumbres ni lo somos nosotros. Como no lo fueron, no lo son ahora tampoco, tantos y tantos artistas e intelectuales de reconocimiento universal que se vieron ganados por la belleza y los valores del toreo.
Reivindicamos la Tauromaquia como portadora de valores sociales y humanos de primer orden, como soporte básico y principal de la biodiversidad en nuestro país, 500.000 hectáreas de dehesa se mantienen gracias a la cría del toro bravo
¿Dónde estarían si no esos paraísos, en que incendio hubiesen desaparecido, quien las mantendría? ¿En qué fase estaría la desertización de la Península Ibérica?
Reivindicamos la tauromaquia también por su animalismo, que incluye especialmente la defensa del toro como animal único en el planeta y todas las especies que se refugian en su ambiente.
Reivindicamos la tauromaquia como herramienta económica dinamizadora de tantas y tantas ciudades, por su capacidad de crear puestos de trabajo, por los efectos en la fijación en la población rural, por sus aportaciones a las arcas del estado y fundamentalmente porque son raíces de nuestra cultura a las que tenemos derecho a no renunciar.
No pretendemos repudiar a nadie, ni avergonzar a quienes combaten el toreo como pretenden hacer con nosotros, somos gente de paz y concordia, a quien no les guste que no vengan, pero sí exigimos, como es propio de un estado de derecho, la libertad de elegir, de pensar, un tratamiento de igual respecto a otras actividades y artes, tanto en lo que se refiere a aportaciones fiscales como a la promoción. No más, pero tampoco menos. Y por descontado no aceptamos la injuria y el insulto.
El toreo, el toro, va mas allá de ser un hobby o pasatiempo, el toro es un modo de entender la vida, de enfrentarse a la vida con la posibilidad de encontrar la muerte; es una emoción, una elección libre del ser humano.
Por todo eso nos hemos reunido aquí. Hemos reclamado lo nuestro con argumentos, en una exhibición de cordura, con el peso de nuestros sentimientos, con la contundencia de nuestras cifras, con la conciencia plena de confianza de que nos asiste la razón de la ética y la moral.
Y una recomendación amigable: no nos nieguen sin conocernos.
Gracias a todos.
¡Viva el toreo! ¡Viva el toro en la calle!
Por nuestra cultura, por nuestras raíces y por nuestra libertad
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