MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

sábado, 31 de dezembro de 2016

Pra quem se despede das (OS) amantes....

Mensagem para aqueles ou para aquelas que se vão despedir dos amantes antes de ir para o Reveillon Com os respectivos ou respectivas:


Querido (a) encontrei um velho amigo (a) no barbeiro (cabeleireiro), distraí -me  e depois o tânsito está um caos... Demoro 3 quartos de hora a chegar (que dá sempre para uma hora).

1beijão

Gosto muito de ti

Zé  (Zeza)

Atenção!! P'ra isto uma hora pode não chegar...

Ninguém desconfia, tenham a certeza...

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Votos para 2017....

É importante viver a vida pela positiva....



O ano 2017 vai ser mais dificil ou mais fácil, consoante a forma como cada um encarar o seu dia a dia. Se começar mos logo a pensar que vai ser mau, as coisas complicam-se naturalmente, mas o inverso do que acabei de escrever também é verdadeiro.

Depois deste preambulo, deixo aos leitores os meus desejos sinceros para o ano que aí vem.

1º - Seria bom que os empresários adjudicassem as praças por valores razoáveis, contribuindo assim para um melhor equilibrio.

2º - Acabar com as guerras entre empresas, entre forcados, entre toureiros e entre os pr´prios critícos.

3º - Que toda a critíca interiorize que porque se gosta mais de A, não se deve menosprezar o B e o C....

4º - Que continue a haver cada vez mais critério ( tem vindo a melhorar...) na escolha dos toiros.

5º - Que os toureiros quando toureiam no centro e Norte do País, se lembrem que é nessas regiões que a FESTA tem aumentado de ano para ano a sua implantação.

6º Que as instituições que defendem a FESTA, guardem os meios e a força para combater os verdadeiros inimigos.

 7º - Que os directores de corrida cumpram a lei não esquecendo o bom senso.

8º - Seria bom que todos sos aficionados vissem as corridas de forma positiva sem avinagramentos.

 9º - Que todos os critícos se documentassem mais sobre a equitação e a essência do toureio.

10 º - Desejo sinceramente que ninguém, mas mesmo ninguém,  seja marginalizado. O mundo do toiro é de todos e para todos...
O meu Reveillon popular...

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Meus senhores estou triste!!! Vem aí a passagem de ano, e eu, que não danço, não tenho dias marcados para me divertir nem para me embebedar, nem para fazer amor, nem para levar a mulher ou namorada a passear, nem para comer marisco, nem para tomar banho, nem para cortar as unhas, nem para ir ao cinema, nem para ir ao dentista, nem para nada; estaria condenado nesse dia ao isolamento com mais meia dúzia de pindéricos.

Não ligaria sequer a televisão porque não me anima. Já há muitos anos que não acho graça ao Herman e tenho-lhe inveja porque diz mais palavrões que eu, porque nunca teve que se divorciar, porque tal como eu não sabendo nadar ou nadando mal tem um barco e eu não, porque pinta o cabelo e eu não tenho coragem para isso e já quase não tenho cabelo.

Resta-me aceitar o generoso convite habitual do meu amigo Filipe Graciosa, jantar á bruta em sua casa, em Idanha na "Toula"  com amigos em comum, jantar supervisionado pela Srª Dª Rola Palha Figeiredo.

Este ano em casa do Dr. Filipe Graciosa será excelente como sempre, com toda a certeza. A companhia promete, e o bem receber é conhecido...



No dia 1 começa um novo ano, e aí desejo tudo de bom aos meus amigos, e aos meus inimigos nem tanto... ( não sou hipócrita!!!).

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Um toiro chorou...


Silencio - Paula está toureando...


Toiros - Lindo, lindo, lindo...


Toureiros tipo bolos rei ou de anos..

Os toureiros, tipo "Bolo de Anos" e tipo "Bolo Rei"...

 

Celebrar uma data importante com direito a guloseimas tem sua provável origem nas festas de culto aos deuses da Antiguidade.


 Bolo Rei...



Reza a lenda que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso. Ainda na base do imaginário, a existência duma fava também tem a sua explicação: Quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levavam. Como não conseguiram chegar a um acordo e com vista a acabar com a discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no interior da massa uma fava. De seguida cada um dos três Magos do Oriente pegaria numa fatia. O Rei Mago a quem tocasse a fatia contendo a fava seria o que entregaria em primeiro lugar os presentes a Jesus.  É claro que isto é só uma lenda, históricamente falando, a versão é diferente. Aproveitando um inocente jogo de crianças, caracteristico do mês de Dezembro, a igreja católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece. O Bolo Rei terá, aliás, em França no tempo de Luis XIV para as festas do Ano Novo e Dia de Reis.

 

Bolo de Anos...



Temos que agradecer à deusa Ártemis, celebrada pelos gregos como a matrona da fertilidade, pelo aparecimento do bolo de aniversário.
Há especialistas que defendem outra teoria. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal. Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças.
Já o uso de velas teria sido herdado do culto aos deuses antigos, tendo o fogo destas a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Nos dias de hoje ninguém aprecia verdadeiramente comer os “bolos de anos”, tal como há poucos verdadeiros apreciadores de Bolo Rei, então os bolos de anos, aparecem depois de uma refeição melhorada e normalmente apresentam-se vulgaríssimos produtos de pastelaria de capa branca ou mais ou menos colorida, com bonecos mais ou menos idiotas e uns dizeres banais, do tipo: “ PARABÈNS ou FELIZ ANIVERSÀRIO.
No fim das ceias de Natal, cresce invariávelmente Bolo Rei, e nas festas de anos vêm-se sempre os pratos abandonados , com fatias intocadas, com meia fatia, um quarto, um quinto, etc., e a estas variantes temos que juntar aqueles convidados que se enchem de coragem e dizem: “Não quero, muito obrigado”. Há ainda o caso dos que aceitam a famigerada fatia e a compartem com as mulheres ou com os filhos e os mentirositos que depois de mamarem, mousse de manga, gelado e pudim á tromba estendida, dizem: “Gostava mas não posso por causa dos diabetes”.

Resumindo, ninguém é contra o Bolo Rei ou contra os “bolos de anos” mas ninguém é apaixonado por eles.

Com todas estas variantes atrás citadas faço agora um certo paralelismo com o mundo do touro.

Há de facto toureiros que são como o Bolo Rei ou como os bolos de anos, ninguém desgosta deles sobremaneira, mas também ninguém gosta deles á séria e poucos os repudiam.

Os artistas “bolos de anos” existem e não são maus, mas era importante que se tornassem apetecíveis.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Entre o Ano Novo e o Natal...


Quando houver Natal eu aviso...

Escreveu um dia o meu amigo Silva Ferreira tristemente desaparecido:



Quando houver Natal
Eu aviso Mãe.
Quando o Natal fôr no Verão,
Porque o Inverno acabou,
No corpo no coração,
De tododas as mães do mundo,
Eu aviso Mãe.

Esta é a visão poética e filosófica que colide com a hipocrisia do Natal, hoje tão vulgarizada.
A juntar ao trecho de poesia citado, há também a frase : "O Natal é quando um homem quiser".

. A solidariedade não é um traje para uma festa de ostentação social. A generosidade e o altruísmo não são as vestes de Natal, geradas num tempo de individualismo, egoísmo e desigualdade, Natal esse em que muitas famílias se reúnem mais por tradição do que por fraternidade, mais por convenção do que por amor. Um natal onde muitas vezes, importa mais o que se recebe do que o que cada um oferece de si mesmo.

Para mim não importa o que fazemos entre o Natal e o Ano Novo, mas sim o que fazemos entre o Ano Novo e o Natal". E disso muitos esquecem. Mas mesmo assim, desejo feliz Ano Novo......

Como virar um cavalo...


Cavalos raros...


Detalhes para comprar um cavalo...


Se um cavalo se assusta, que fazer ???


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Cabresto ajuda Veterinário...


Projecção para 2017..

Mensagem de ANO NOVO

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Nestes dias de paz, resolvi chamar á realidade os leitores, porque efectivamente estamos em crise.
Todos os países têm épocas na sua história, em que tudo ou quase dá vontade de rir se não estivessem em causa coisas demasiado sérias, como crises incluindo as de valores, que arredondam em ataques de loucura e faltas de respeito para com o mundo, para com os doentes, os mortos e sobretudo os próximos.


Um dia uma rainha Francesa ao ouvir o povo a manifestar-se de que não tinha pão, disse com ar sério para as damas de companhia; “Se não têm pão comam “brioches” ( bolo tipicamente Francês)…”

Hitler disse: “ O primeiro e essencial quesito para o sucesso, é a violência”.

Mussoline declarou um dia: “ A verdade é que os homens estão fartos da Liberdade”.

Cavaco disse: "Nunca me engano e raramente tenho dúvidas".

Estas barbaridades e muitas mais encontradas na história de todos os países , coincidem com períodos negros que são acompanhados por factos verdadeiramente anormais.

No nosso país acontecem hoje situações que se afastam da racionalidade normal.
  os partidos não assumem os seus erros, fazendo de conta, de forma patética, que nada tiveram a ver com a crise, argumentando de forma tão estúpida e patética como Maria Antonieta, quando sugeriu que o povo que não tinha pão, comesse “Brioches”.

A guerra Benfica Sporting é de um primitivismo atávico, lembra-me a frase de Hitler acima citada que, atribui á violência preponderância na obtenção do sucesso.

A posição dos ANTIS face á História, á arte e á cultura, assim como a prepotência de alguns empresários e algumas figuras, levam-me a pensar que subjacente a estas atitudes há a pequenez do pensamento espúrio de Mussolin, quando afirmou estarem os homens fartos de liberdade.

A propósito, Julgo importante e curioso recordar que Maria Antonieta, Hitler e Mussoline tiveram um fim de merda...

Quero também chamar á atenção para o facto de tudo o que escrevi até aqui, fazer parte da crise que começa por ser uma crise de valores, e ao mesmo tempo recordar aos abusadores, que o poder é sempre efémero, e quase sempre enganador.
Todos se lembram que dias antes do 25 de Abril, o Prof. Dr. Marcelo Caetano foi aclamado num estádio de futebol. A propósito, convido os visados a verem com atenção o que se passou nos casos relativamente recentes, das crises do Egipto e da Libia. Num caso e noutro os chefes, Mubarak e Kadafi símbolos do autoritarismo, acreditaram numa força que já não tinham, e pateticamente só ouviam os que lhes diziam “Ámen”, não compreendendo em consequência que tudo estava contra eles,o mesmo acontecendo ao longo dos anos, com algumas figuras do toureio e algumas empresas, que não se capacitam de que estão a mais.

Para quem abusa do estatuto que tem no mundo dos toiros, é bom lembrar o que vou citar a seguir da autoria de Jorge Luís Borges: "As ditaduras ( o auturitarismo) fomentam a opressão, as ditaduras (auturitarismo) fomentam o servilismo, as ditaduras (auturitarismo) fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que fomentam a idiotice."

Não é só com trocas e baldrocas sem ter em conta o real interesse dos aficionados, que as empresas prejudicam a "FESTA" …
Não é só com ir á balda para qualquer corrida que os grupos de Forcados, prejudicam a história da arte de pegar toiros...
Não é só com facciosismos quadrados e estéreis que certa imprensa prejudica a "FESTA"...
Não é só com imitações , ainda que boas, que os toureiros se afirmam...

A Idiotice plana efectivamente sobre alguns comportamentos taurinistas.

Plageando Mussoline digo: Todos os que cegam andando, por caminhos tortos, parecem estar fartos da liberdade de serem quem são”.

Tudo o que disse podia parecer um mero exercício de estilo, se não fosse demasiado sério, e também na minha opinião, importantes motivos de reflexão para a época que se avizinha de 2017…

Cavalo nobre e valente...


Toiros- Momentos dramáticos...


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Guadalquivir - J. Zuquete...

Guadalquivir (Ferro Arsénio Cordeiro) será um craque ???





Colhidas engraçadas sem consequências...


Toiros - Á justa...


Toiros - Um maluco com sorte...


Humor - Natal...


Anedotas rapidinhas de Natal

Árvore de Natal
Duas garotinhas de oito anos conversam no quarto.
- O que você vai pedir para o Papai Noel de Natal?
- Eu vou pedir uma Barbie, e você?
- Eu vou pedir um O.B..
- OB?! O que que é isso?!
- Nem imagino, mas na televisão dizem que com OB a gente pode ir na praia, andar de , montar a cavalo…

Você sabe por que os meninos Somalianos não vão ganhar nada nesse Natal?
- Porque criança que não come, não ganha presentes!

- Pergunta a mãe á filha de 8 anos : "O que você gostaria de ganhar no Natal?
- Um preservativo.
- Preservativo?
- É que eu já tenho cinco bonecas e não quero ter mais nenhuma!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Natal- Obrigado por seres quem és...

Está na moda dizer : "Obrigado por seres quem és"..

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Há frases que entram no goto do mais comum dos mortais, sem se saber porquê, e ainda por cima fazem pouco sentido.

Saudar alguém com "Então como é qu'é ???", ou despedir-se de outrem dizendo "boa continuação", é simplório e não diz muito. Dizer "bem haja" está vulgarizado. Antigamente, o "bem haja" era uma frase quase exclusiva dos caixeiros das finas mercearias de bairro a par do "Madame"...
A propósito, lembro-me de um arrumador de carros de COIMBRA ( terra onde se usa e abusa do eruditismo no falar ), que aprendeu a palavra "anátema" com a qual respondia ás saudações de bom dia, boa tarde ou boa noite, da seguinte forma . "Qual anátema ... ".

Agora o que está a dar é dizer . "Obrigado por seres quem és, ou por ser quem foste, etc...

Dizer obrigado por estares por perto quando mais preciso. Obrigado por tomares conta de mim. Por me fazeres encontrar quando me perco. Obrigado por me dares a mão quando tenho medo. Por me passares o braço por cima e me tirares o frio. Obrigado por me saberes sossegar. Por me protegeres e defenderes, dizer obrigado por todo o exposto é que faz sentido...

No mundo do toiro, a palavra da moda é "MURUBE", aplicada muitas vezes por quem não sabe a história dos Murubes,,

Entrando na moda possidónia, termino dizendo : Murubes, "Pai Natal e Menino Jesus, obrigado por serem quem são..."




Colhido por duas vacas...


Colhida num barranco...


Ventura - Momento único...


Natal - Solidão....



DEFENIÇÂO de SOLIDÂO

A vida não a levamos só a brincar. hoje vamos estar numa de pieguice própria da época que atravessamos

Solidão não é a falta de gente para conversar,
namorar, passear ou fazer sexo...
isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos
pela ausência de entes queridos que não podem
mais voltar...
isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente
se impõe às vezes, para realinhar os pensamentos...
isto é equilíbrio.
Tampouco é o retiro involuntário que o destino
nos impõe compulsoriamente para que revejamos a
nossa vida...
isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...
isto é circunstância.
Solidão é muito mais que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos
e procuramos em vão, pela nossa Alma!