A bem da dignidade, os grupos não associados deviam deixar de mendigar a entrada para a associação de forcados...
Já está visto e revisto que com esta direcção, nunca irão entrar os grupos não associados, por conseguinte resta a esses grupos, pegar no estrangeiro e nas suas terras e criar uma nova Associação com personalidade juridíca.
Para a ANGF, vetar a entrada de grupos não associados é uma obsessão, e dizem os livros que obcessão significa um comportamento de importunar ou perseguir alguém de forma insistente, da mesma maneira que indica um estado de preocupação permanente em relação a alguma coisa.
Uma obsessão consiste principalmente numa ideia fixa
e persistente que determina a conduta de uma pessoa ou grupo. E é importante frisar que muitas vezes as obsessões são acompanhadas de complexos e podem se desenvolver de forma patológica, dando origem a neuroses obsessivas.
Pode também a ANGF, quando veta os novos grupos, estar a abusar de poder o que é conceituado
como o ato humano de se prevalecer de cargos para valer vontades , através do processo
denominado por Sigmund Freud de "Lavagem Cerebral" utilizado
por Comunistas de Direita e Esquerda, tendo por base o poder de Massas", no exercício do abuso, sem considerar as normas vigentes de relacionamento na sociedade em geral...
O mundo do toiro precisa como nunca de estar, e era bom que os principais responsáveis por terem feito desaparecer a prestigiada "Corrida Farpas" e outras, se lembrassem que ao afastar grupos de jovens, estão a fastar aficionados combatentes, e nada me admira que alguns sentindo-se marginalizados, venham com os recalques a passarem-se para o outro lado. . isto além de correr com um empresário (que fez o que outros fazem) e com um dignissimo cabo de um grupo forcados . ..
Meus amigos dos Grupos não associados, se quereis ser livres, para essa liberdade, só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós.
A liberdade possui um elemento de identificação com a natureza do
"ser". Nesse sentido, ser livre significa agir de acordo com sua
natureza.
É mediante a liberdade que o Homem se exprime como tal e em sua
totalidade. Esta é também, enquanto meta dos seus esforços, a sua
própria realização.