Mundillo- Guerra e paz...

Guerra e paz no "MUNDILLO"



Continuam a eclodir guerras no mundo dos toiros.

Sempre que tenho dúvidas procuro elucidar-me nos livros (hoje também na net), e aconselho-me com pessoas com mais bom senso que eu (o que não é preciso muito), e sobretudo bem intencionadas e que estejam equidistantes dos pólos dos problemas em questão. 

Vejamos:

Guerra é um confronto, sujeito a interesses, da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados. A guerra pode ocorrer entre Países ou entre grupos menores  dentro do mesmo país.

. O confronto ou a guerra pode ter motivos religiosos, étnicos, económicos e até mesmo por razões sem nexo, como tantas vezes acontece no mundillo.

A paz é geralmente definida como um estado de calma e tranquilidade, uma ausência de perturbações ou agitação. 
PAZ deeriva do latim "Pacem" que é igual a "Absentia Belli", o que normalmente se  refer à ausência de guerra.

Neste sentido, a paz deve ser o objectivo a assumir por todos de boa vontade que têm no mundo do toro a paixão como denominador comum.

No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, desconfiança e de um modo geral todos os sentimentos negativos, e torna a vida mais leve.

Os animais lutam, mas não fazem guerra. O homem é o único primata que planeia guerras e as executa entusiasticamente e mesmo em grandes dimensões - sendo uma das suas invenções mais antigas -, enquanto que a capacidade de estabelecer acordos de paz é naturalmente uma conquista posterior. Depois das guerras recentes,  em que se rebuscaram ou se aproveitaram aliados, só a “Festa” perdeu.

”

As coisas já não estam bem em vários aspectos, mas as posições extremadas  e agressivas, juntas com emissários mandatados, leva a ultrapassar a própria decência, pelo efeito “bola de Neve”, que termina nesta frase irritante : "Os verdadeiros inimigos da Festa estão dentro dela". Odeio chavões !!!.

Neste momento em que os palermas dos ANTIS nos atacam, as tréguas dentro do mundo aficionado, devem ser aceites tacitamente por todos, a bem da “Festa”.

sendo fundamental que nos respeitemos civilizadamente.

Os processos correm o seu curso, e o tempo ajudará, assim o creio, a repor a verdade e a consolidar a tradição. 

Ao terminar, digo “A paz esteja connosco”. E a este desejo meu, espero que todos os aficionados respondam respondam: “Amen…