segunda-feira, 30 de abril de 2018
Apontamento de Beja...Triunfo de M. Caetano secundado por A. Romero...
Numa tarde chuvosa triunfou Moura Caetano com uma actuação cumbre de emoção, tendo sido secundado por Andrés Romero, que com um toureio diferente chegou ao público..
Crónica do C, Pequeno - Novilhada..
C. Pequeno- Triunfo de Soraia Costa e destaques para João D'Alva e Rui Jardim
Soraia Costa protagonizou os momentos mais emotivos no toureio a cavalo e foi quem redondeou a lide sem erros nem precipitações com toureio do bom.
António Prates numa lide irregular, mostrou valor em ferros de grande emoção Já o vi muito melhor...
Ricardo Cravidão, pode-se repetir o que dissemos de A. Prates
No toureio apeado, destacaram-se João D'Alva (Escola de Vila Franca) e Luis Silva (Escola da Moita), o primeiro com um bom novilho de Murteira Grave e o segundo com um bom novilho de Paulo Caetano - que acompanhou o toureiro na volta à arena.
Uns furos abaixo andou, pelo segundo ano consecutivo, o jovem Sérgio Nunes (Escola de Madrid) e Rui Jardim (Academia do Campo Pequeno) demonstrou atitude, mas não teve sorte com o novilho de Vinhas.
Pegaram os grupos de forcados Amadores da Moita (a melhor das pegas, por Fábio Silva, à primeira), da Tertúlia Tauromáquica do Montijo (Luis Carvalho, à terceira) e da Arruda dos Vinhos (Pedro Belbust, à primeira).
Soraia Costa protagonizou os momentos mais emotivos no toureio a cavalo e foi quem redondeou a lide sem erros nem precipitações com toureio do bom.
António Prates numa lide irregular, mostrou valor em ferros de grande emoção Já o vi muito melhor...
Ricardo Cravidão, pode-se repetir o que dissemos de A. Prates
No toureio apeado, destacaram-se João D'Alva (Escola de Vila Franca) e Luis Silva (Escola da Moita), o primeiro com um bom novilho de Murteira Grave e o segundo com um bom novilho de Paulo Caetano - que acompanhou o toureiro na volta à arena.
Uns furos abaixo andou, pelo segundo ano consecutivo, o jovem Sérgio Nunes (Escola de Madrid) e Rui Jardim (Academia do Campo Pequeno) demonstrou atitude, mas não teve sorte com o novilho de Vinhas.
Pegaram os grupos de forcados Amadores da Moita (a melhor das pegas, por Fábio Silva, à primeira), da Tertúlia Tauromáquica do Montijo (Luis Carvalho, à terceira) e da Arruda dos Vinhos (Pedro Belbust, à primeira).
domingo, 29 de abril de 2018
sábado, 28 de abril de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Legislação Portuguesa protege as touradas...
Legislação portuguesa encerra debate e protege touradas
A ideia levantada pelo jornal Público de que as touradas podem ser proibidas, em função das recentes alterações ao Código Civil, cai por terra pela força da própria Lei, bastando para isso a leitura do nº 2, do artigo 3º da Lei 92/95: "As touradas são autorizadas nos termos regulamentados".
O Decreto-Lei nº 89/2014, que aprova o Regulamento do Espetáculo Tauromáquico, define que a "tauromaquia é, nas suas diversas manifestações, parte integrante do património da cultura popular portuguesa".
Também o Decreto-Lei nº 23/2014, que aprova o regime de funcionamento dos espetáculos de natureza artística, protege a realização de touradas: "Integram o conceito de espetáculos de natureza artística, nomeadamente, as representações ou atuações nas áreas do teatro, da música, da dança, do circo, da tauromaquia e de cruzamento artístico".
Só isto seria suficiente para impedir que formadores de Justiça incitassem os seus formandos à 'desobediência legislativa' com base em interpretações pessoais.
A intenção do legislador, que promoveu as alterações ao Código Civil, não visa nem abre caminho à proibição da atividade tauromáquica pois isso seria inconstitucional.
A Constituição da República Portuguesa é clara. Refere o nº2 do artigo 43º da CRP: "O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas". O nº 1 do artigo 73: "Todos têm direito à educação e à cultura". E os nºs 1 e 2 do artigo 78: "Todos têm direito à fruição e criação cultural, bem como o dever de preservar, defender e valorizar o património cultural" e "Incube ao Estado (…) Promover a salvaguarda e a valorização do património cultural, tornando-o elemento vivificador da identidade cultural comum".
Significa isto, preto no branco, que, por Lei e nos termos da Constituição da República Portuguesa, as touradas devem ser protegidas e o Estado deve garantir o acesso de todos os cidadãos – se estes assim o quiserem – às touradas.
Crónica de Alter...
Comemoraram-se 100 anos desta praça e prestou-se justa homenagem ao empresário Eng. Jorge de Carvalho
Com praça cheia assistiu-se a uma boa corrida para a qual contribuíram os toiros de Paulo Caetano e irmãos Moura Caetano.
J. MOURA CAETANO
Tocou-lhe o lote menos favorável por défice de transmissão.
No primeiro que lidou brilhou nos compridos na sorte que só ele executa, e nos curtos arriscou tudo o que podia conseguindo ferros de óptima execução.
No 2º que lidou sobressaiu a classe e a naturalidade do toureio que sempre desenvolve com o TEMPERAMENTO, em que por vezes dá a ideia de facilidade. Dá gosto ver este binómio "Moura Caetano / Temperamento...
J. MOURA Jr
Destaque para a lide em crescendo do seu 1º toiro em que tudo saiu perfeito, marcada por emoção e ritmo dentro do toureio comunicativo que lhe é peculiar.
No 2º que lidou esteve igualmente bem sem no entanto atingir o nível da 1ª lide.
Mostrou estar em forma e grande evolução dos cavalos de saída...
FRANCISCO PALHA
Está feito um senhor toureiro. A entrega de sempre adornada agora com emoção pensada da boa.
Demonstrou nos dois toiros que está a gosto e seguro daquilo que faz.
Apresentou um cavalo novo com o que isso tem de positivo e pelo que sobressai do seu trabalho.
Sempre acreditei neste toureiro...
FORCADOS _ Tarde sem problemas de maior...
Pelo Grp de Montemor foram caras ; Vasco Ponce, João Calisto e José m. Vacas de Carvalho, todos á 1ª.
Com praça cheia assistiu-se a uma boa corrida para a qual contribuíram os toiros de Paulo Caetano e irmãos Moura Caetano.
J. MOURA CAETANO
Tocou-lhe o lote menos favorável por défice de transmissão.
No primeiro que lidou brilhou nos compridos na sorte que só ele executa, e nos curtos arriscou tudo o que podia conseguindo ferros de óptima execução.
No 2º que lidou sobressaiu a classe e a naturalidade do toureio que sempre desenvolve com o TEMPERAMENTO, em que por vezes dá a ideia de facilidade. Dá gosto ver este binómio "Moura Caetano / Temperamento...
J. MOURA Jr
Destaque para a lide em crescendo do seu 1º toiro em que tudo saiu perfeito, marcada por emoção e ritmo dentro do toureio comunicativo que lhe é peculiar.
No 2º que lidou esteve igualmente bem sem no entanto atingir o nível da 1ª lide.
Mostrou estar em forma e grande evolução dos cavalos de saída...
FRANCISCO PALHA
Está feito um senhor toureiro. A entrega de sempre adornada agora com emoção pensada da boa.
Demonstrou nos dois toiros que está a gosto e seguro daquilo que faz.
Apresentou um cavalo novo com o que isso tem de positivo e pelo que sobressai do seu trabalho.
Sempre acreditei neste toureiro...
FORCADOS _ Tarde sem problemas de maior...
Pelo Grp de Montemor foram caras ; Vasco Ponce, João Calisto e José m. Vacas de Carvalho, todos á 1ª.
Pelo GRP de Alter pegaram : Filipe Ribeiro á 2ª, Diogo Bilé e Jorge Nagk á 1ª.
Foram atribuídos os prémios : Melhor lide J. Moura jr.. Melhor pega - Vasco Ponce Grp de Montemor |
Apontamento do Sobral- Destaques- Rouxinol Jr e M. Dias Gomes...
Numa Praça composta de Pùblico, destacou-se na lide a cavalo Rouxinol Jr e também David Gomes quando montado no cavalo "C. Pequeno" no qual cravou os dois melhores ferros da tarde.
Na lide apeada destacou-se M. Dias Gomes que esteve um Senhor toureiro...
Na lide apeada destacou-se M. Dias Gomes que esteve um Senhor toureiro...
quinta-feira, 26 de abril de 2018
quarta-feira, 25 de abril de 2018
terça-feira, 24 de abril de 2018
Saiba porque a Maestranza não é redonda...
Por qué la Maestranza no es redonda?
Las primeras plazas de toros fueron las de los pueblos. Espacios cuadrados con las balaustradas protegidas por maderos que ejercían de burladeros. Pero la Real Maestranza de Caballería de Sevilla revolucionó la fisonomía de los cosos en 1733. Al igual que en los carteles anunciadores de la Feria que encargan cada año, los maestrantes también fueron muy arriesgados en la construcción de la plaza de toros del Arenal, donde originariamente estaba el primer ruedo de Sevilla. Concretamente, sobre el monte conocido como El Baratillo. Tenía forma rectangular y era completamente de madera. La Maestranza derrumbó ese cuadrilátero y comenzó a construir un revolucionario coso redondo de estilo tardo-barroco a partir de 1749. La obra fue larguísima. Duró 120 años y estuvo sometida a varias fases.
En un primer momento se hizo una estructura de ochavas, cada una de las cuales equivalía a cuatro arcos, bajo la dirección de Francisco Sánchez de Aragón y Pedro y Vicente de San Martín. El grupo escultórico del palco real se le encargó al portugués Cayetano de Acosta. Pero el rey Carlos III prohibió las corridas durante su reinado y las obras se paralizaron en 1786, cuando sólo se había ejecutado un tercio de lo previsto. Hasta 1881 no se terminaron los trabajos, que se habían hecho a impulsos a partir del llamado palco de la Diputación, donde está el reloj, con la construcción de cinco palcos a cada lado y el cerramiento del resto de los tendidos.
El último arquitecto en participar en la conformación de este monumento fue Aníbal González en 1914, quien cambió la piedra por el ladrillo visto y amplió los tendidos. Ahí finalizó el largo proceso de gestación de la Real Maestranza de Sevilla a lo largo de dos siglos. La primera plaza redonda de la historia. Mejor dicho, con pretensiones de ser redonda. Porque al construirse por fases y cambiar los materiales no pudo conseguirse la perfección. Esa es la razón de que sea ovalada. Fue el tiempo quien la diseñó con esa personalidad
Indulto- Foi "Orgullito" um toiro bravo ???
Com a devida vénia publicamos este pertinaz artigo de António Lorca
‘Orgullito’, indultado en Sevilla, certifica la muerte de la suerte de varas
Si usted, lector, es uno de los 715 picadores que figuran inscritos en el registro oficial del Ministerio de Cultura, y, además, vive de la profesión, preocúpese. Si peina canas, no se duerma, busque la manera de participar en el mayor número posible de festejos y asesórese para una pronta jubilación; si es joven, olvide cantos de sirena, no se deje engañar y busque con urgencia otra ocupación.
Jubilación o huida, no hay otra, porque la profesión de picador de toros está llamada a desaparecer. Y ocurrirá mucho antes de lo que todos imaginan.
Hace años que la suerte de varas está en desuso, el público está abiertamente en contra, los toreros la desprecian y los ganaderos trabajan concienzudamente para que el toro ya salga picado de la dehesa. Ha perdido su sentido en beneficio de la muleta, como lo ha perdido la bravura, la fiereza y la casta del toro en favor de la nobleza y la duración del animal en el tercio final de la lidia. El espectáculo del piquero no se valora y no sirve, por lo visto, para medir la bravura del toro, sino para convertir al animal en una piltrafa de carne fofa y tullida.
En una palabra, que, si usted es picador, tome nota. No olvide, además, un detalle sin aparente importancia, pero trascendental: si no se castiga al toro en el caballo, se ahorra derramamiento de sangre, que tanto importa a los que no comulgan con la fiesta y a todos los políticos. Tiempo al tiempo…
No hay más que repasar las imágenes de la lidia del toro Orgullito, el pasado lunes día 16, que desembocó en su indulto, unánimemente exigido por una rebosante y entusiasmada plaza de la Maestranza.
- La profesión de picador está llamada a desaparecer, lo que sucederá antes de lo que todos imaginan
No hizo el toro una pelea en el caballo como para ser candidato al indulto, aunque para siempre quedará algún atisbo de duda sobre si era o no bravo, pues ni su lidiador, El Juli, lo colocó adecuadamente, ni el picador se esmeró en su trabajo. El animal estuvo allí, sin más, pero a años luz de lo que siempre se ha entendido como un toro que empuja con fiereza a la montura y se crece en el castigo. A años luz, sin duda…
Pero nadie (la autoridad, la primera) reparó en el detalle. Y lo que es más grave, nadie (la autoridad, tampoco) tuvo en cuenta la legislación vigente. El Reglamento Taurino de Andalucía es explícito al respecto y en su artículo 60, apartado 1, dice textualmente que el presidente puede conceder un indulto cuando “una res, por sus características zootécnicas, (demuestre) un excelente comportamiento en todas las fases de la lidia sin excepción y, especialmente, en la suerte de varas…”
Podría decirse, entonces, que el indulto de Orgullito es ilegal, aspecto que carece de importancia porque, en primer lugar, ya se sabe que las normas están para no ser cumplidas, y, por otro, porque todo vale en aras del gran espectáculo protagonizado en la Maestranza por Orgullito y El Juli.
De acuerdo. El indulto ha servido para que se hable mucho y bien de la fiesta, y los informativos de televisión, las radios y los medios escritos y digitales dediquen una atención inusual a la tauromaquia. Es verdad.
Pero un indulto no es, ni mucho menos, la salvación que el espectáculo taurino necesita para su supervivencia porque, mientras se salva la vida de un toro, la tauromaquia se desangra por la degeneración galopante de su protagonista principal, (el toro) sin que nadie haga nada por remediarlo. Un indulto generoso significa banalizar una fiesta basada en la bravura, la fortaleza y la casta del toro.
Un toro vivo no salvará de una muerte segura el espectáculo; un toro vivo no redimirá de tantas tardes insufribles, de tantas corridas infumables, de tantos animales enfermizos y tullidos, de tantos carretones con cuatro patas carentes de emoción.
Si se aplicara la norma, Orgullito no hubiera pasado a la historia como el paradigma del toro bravo, que no lo es, sino como un referente esencial de toro moderno, incansable y extraordinario en el tercio de muleta y mediocre en los otros dos.
segunda-feira, 23 de abril de 2018
domingo, 22 de abril de 2018
Dia 5 de Maio- Realiza-se a Garraiada de estudantes de Coimbra...
O movimento "Coimbra dos Estudantes" não deixou morrer a tradição e organiza no dia 5 de Maio uma Garraiada na Figueira da Foz com um programa muito mais ambicioso, como pode provar consultando o programa que postamos em baixo.
Guadalajara- Ventura e Pereda em ombros...
Com toiros de Guiomar Cortes de Moura, para cavalo, Diego Ventura escutou palmas no primeiro, tendo cortado uma orelha a cada um dos seus restantes oponentes. Miguel Ángel Perera, lidou toiros de Carmen Lorenzo, El Puerto de San Lorenzo e Domingo Hernández, tendo obtido, silêncio, orelha e orelha.
No final, ambos os touros saíram em ombros pela Porta Grande Iván Fandiño, assim denominada a Porta Grande de Praça de Touros de Guadalajara.
sábado, 21 de abril de 2018
sexta-feira, 20 de abril de 2018
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