Falar de Joaquim Murteira Correia como forcado, é falar dum dos melhores primeiros ajudas que conheci.
Falar dele como monárquico e como homem de direita (ainda que neste último aspecto não estejamos de acordo), inspira-me o maior respeito pela coerência e dignidade.
Falar do Joaquim como homem de valores, basta constatar a forma como defende a amizade, os seus convencimentos, bem como a sua educação, o trato e o caracter, menosprezando por vezes o próprio sucesso....
Falar das suas paixões, é falar da intensidade profunda com que vive o seu Grupo de Montemor e o clube do seu coração.
Pensando na forma de estar no mundo deste meu amigo, lembro-me que a dignidade de um homem não se resume ás suas palavras, mas sim á coerência entre o que ele fala e o seu exemplo de vida.
A melhor homenagem que te posso prestar, amigo Jaquim, é dizer-te que por detrás desse inconformismo que demonstras no que escreves, há um homem com ideias que, se pudesse revelá-las e fazê-las viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, e nova beleza ao mundo...
