As mulheres do IGAC "Rosa Bravo e Dina Gonçalves" andam em contramão

Num País onde a legalidade é posta á margem por quase toda a gente que ocupa lugares de chefia, estas senhoras criam problemas em coisas sem importância, em que o bom senso devia ultrapassar excessos de legalidade.
O regulamento está concluído desde o tempo do Sr. Dr. Elísio Sumavielle, mas para a sua publicação não existe tempo nem oportunidade, mas para marrar com os Bandarilheiros, fazendo-os inscreverem-se como cavaleiros ou como aspirantes a novilheiros por um dia, já há todo o tempo do mundo.
Aferir as balanças das praças não é importante.
Exigir qualidade nos pisos das praças é secundário.
Evitar que energumenos insultem os aficionados á porta das praças de toiros, não conta...
Pugnar pela qualidade do espectáculo, não é preciso...
O que é de facto importante, é criar problemas a festas de total cariz amistoso...
Acaso estas senhoras não serão antitaurinas infiltradas  ???

Eu sugiro as funcionárias legalistas para a Educação a fim de controlarem as Universidade, para não haver mais quem tire cursos num ano ou faça exames ao domingo, ou então para a comissão de inquérito do BCI para deslindar o problemas das acções do Cavaco...