"2013", ano mais dificil que teve esta empresa....
A crise fez-se sentir com mais força em Lisboa, basta pensar que quem vai ao Campo Pequeno vem de fora, juntando por isso ao custo do bilhete o combustivel e a refeição.
As exclusivas limitaram as escolhas da primeira parte da temporada, mas esse obstáculo foi contornado com a inclusão de rejoneadores, e de toiros de acreditadas ganadarias.
Na segunda parte da temporada, já o panorama foi outro quando Campo Pequeno e Campo e Praça, chegaram a um entendimento que serviu a ambas as partes.
È evidente que a empresa de Lisboa não podia ceder a pressões, e por isso não lhe restou outras alternativas, e fez o que devia...
Nas outras praças de sua administração, as coisas correram quase normalmente, e assim com toda a dignidade montaram a época, dentro do agrado dos aficionados, que acreditam na seriedade de quem trabalha e anda por bem na "FESTA", sem descurar a componente económica, porque para perder ninguém se dedica a montar negócios.