O desaparecimento trágico de Zé Maria Cortes, marcou e de que maneira a história do Grupo.
So uma instituição sólida e de grandes reservas morais, era capaz de se unir á volta de um nome, andando para a frente, fazendo das fraquezas forças, sem que o rendimento artístico fosse minimanente abalado.
Parecia que a presença do Zé Maria era um facto e não um sonho. Parecia que os antigos forcados do grupo ao mobilizarem-se para marcar presença nas corridas, queriam dizer que tudo tinha que ser como sempre foi.
Cada corrida que fizeram foi uma página mais que escreveram, e cada emoção tantas vezes bordada a lágrimas, foi a força do passado em movimento.
A Coragem do João Cortes a acompanhar o grupo, tem a dimensão humana de um homem inteiro...
O grupo de Montemor vai continuar no lugar que sempre fez por merecer, e que a partir de agora será enriquecido pela sombra tutelar do Zé Maria Cortes..