Um artigo curioso sobre o Minotauro
"Tirado do Google"
Reza
a lenda que Minos, Rei de de Creta, teria mandado eregir um labirinto
ao arquitecto Dédalus onde guardava um animal que seria metade homem ,
metade touro e que teria em complemento, garras de leão. Esta besta
agressiva deleitava-se e ingeria, uma vez de nove em nove anos, sete
jovens rapazes e sete raparigas, enviados por Atenas como punição ao
assassinato do jovem príncipe Androceu filho do Rei Minos. Mais tarde o
jovem Tseu propôs-se matar o Minotauro, entrando no labirinto empunhando
uma espada mágica e desenrolando um novelo de fio, de modo a poder
encontar a saída, novelo esse que lhe teria sido dao pela filha do
próprio Minos a princesa Ariadne, salvando assim os seus conterrâneos.
Os touros eram venerados em Minos,os seus chifres ornamentavam as
entradas e o interior das casas e sendo considerado desporto, o hábito
que o povo tinha de se divertir saltando e enganando estes animais com
panos, aquilo que hoje poderíamos chamar de " corrida de toiros ".
Esta
romântica e bela lenda da mitologia, não passará disso mesmo e
demonstra, uma vez mais a faculdade dos seres humanos atribuirem
caracteristicas, sentimentos e sensações humanas aos animais, objectos,
coisas e fenómenos. A esta acepção do Mundo e da natureza, poderemos
chamar "Antropoformismo". São conhecidas as expressões " vento do
inferno " ou " a malicia dos ataques do tubarões " ou a atribuição de
sensações humanas a bonecos de plástico, ídolos religiosos ou ainda
cracteristicas curandeiras ou de outra ordem a animais ou mesmo a outros
símbolos da natureza.
Um
professor e investigador dos E.U.A. e a sua colega também ela
professora e investigadora, num pequeno trabalho publicado em 2010, a
propósito do equilibrio ambiental e da protecção da vida animal na
Terra, chegam mesmo ao ponto de afirmar que os animais pensam,
enumerando qualidades e factos que demonstram a sua tese, tais como
comportamentos observados algumas vezes por estranhos de todo o Mundo,
como aquele que " um cão se teria tornado amigo de uma mula " que mesmo
depois do animal ter morrido, o cão continuava a seguir a carroça que
esta puxara em sinal de amizade e saudade. Tratar-se-á concerteza de "
Antropoformismo ".
Disse
no entanto, um eminente professor de " citologia " : " os homens erram
porque agem por raciocínio, os animais esses nunca erram porque apenas
agem por instinto ".