MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Crónica do C. Pequeno- Triunfo de Moura secundado por R. Fernandes...

Quando os toiros não dão emoção têm que ser os toureiros a pô-la




Antes da corrida foram homenageados os cavaleiros Dr. Frederico Cunha e Fernando Andrade Salgueiro a quem incompreensivelmente ninguém brindou… foi pena.

Os toiros da ganadaria "Charrua" saíram bem na generalidade, entre a "babosa" e o bravote, tendo ganadero sido chamado á praça no 5º, denunciando alguns falta de força.

JOÃO MOURA

Se no 1º que lidou embora esforçado esteve pouco mais que vulgar, mas no 2º abriu o frasco da essência de toureria com emoção.
Arriscou levou o público ao rubro, lidou "quanto bastava", imprimiu ritmo, resumindo foi de longe o triunfador da corrida, chegando ao público que ruidosamente lhe mostrou o respeito merecido.
Parabéns maestro João António Romão de Moura.

PABLO H. DE MENDONZA

No 1º que lidou que foi uma autêntica "babosa" fez as coisas bem feitas começando com dois bons compridos, mas não conseguiu acrescentar a emoção que o toiro não tinha, acabando por realizar um trabalho limpo mas sensaborão.
No 2º que lhe tocou, sinceramente não se encontrou, foi discreto em demasia para o que se espera duma figura. Os compridos foram aliviadíssimos, os quiebros foram executados a vários metros do toiro, e quando se esperava o toureio frontal que o próprio tinha anunciado, saíram sortes arredondadas ao piton de fora com quarteios desenhados á distância partindo de fora da cara do toiro, a que o público respondeu com indiferença.

RUI FERNANDES

Comemorou a data com toda a dignidade. Desenvolveu o toureio que definiu sempre como seu, com emoção e espectacularidade. Arriscou ao máximo como é seu timbre e o público correspondeu com as ovações devidas..

FORCADOS :

Évora, em noite complicada - João Madeira e João Pedro Oliveira (cabo), à quarta tentativa e Dinis Caeiro, ao primeiro intento.
João Machacaz, Pedro Belmonte e Nuno Santana, o cabo, foram os ‘caras’ de serviço, em consumações, ao primeiro, segundo e primeiro, intentos, respectivamente.
Alcochete - João Machacaz, Pedro Belmonte e Nuno Santana, o cabo, foram os ‘caras’ de serviço, em consumações, ao primeiro, segundo e primeiro, intentos, respectivamente.