Depois do ridículo dos caracóis da palermice dos cavalos de tração (charretes), e outras idiotices mais, só nos falta ver manifestações em defesa dos animais dos carroceis…
aaaaaaaaaaaaa
Não ter a noção do ridículo é perder o respeito. Os animalistas perdem dia a dia as duas coisas: a noção do ridículo e o respeito dos cidadãos.
Só gente muito desesperada se cobre de ridículo, quando pretende a patética humanização dos animais.
A humanização dos animais é hoje um negócio de milhões.
Quando se pensava que levar o caniche ao psicólogo para o ajudar a vencer problemas de stresse era a última tendência nos cuidados com os animais de estimação, o cirurgião plástico brasileiro Edgard Brito surpreendeu o mundo ao adaptar técnicas de cirurgia estética humanas ao mundo animal. Este médico utiliza as suturas reabsorvíveis para corrigir as orelhas deformadas ou excessivamente descoladas dos Terrier e outras raças caninas.
O fundamentalismo consubstancia a obediência rigorosa e defesa intransigente de uma qualquer ideologia.
O que me impressiona nessa questão é o caráter fundamentalistas dos animalistas, que se baseia muito mais em slogans (“prefiro bicho a gente”, “os animais não são nossos serviçais” "tourada não é cultura") do que em argumentos. A rigor o que existe é a tentativa de impor um sentimento minoritário e bastante singular em relação a certos animais , humanizando-os, usando formas agressivas de protesto que colidem com as liberdades de cada um.
O Patético, no caso dos animalistas, tem um sentido pejorativo, associado a algo grotesco e que provoca vergonha alheia. Neste caso, o patetismo tende a prender-se com o ridículo.
Só falta mesmo os animalistas manifestarem-se contra o abuso dos animais dos Carroceis...