Eu, Visto por mim...
…e havia um cristal no vento, e havia um cristal no ar, quando aquele fandangueiro se desatava a bailar.
Assim estamos nós . Umas vezes sombrio, outras bandarilheiro brusco, decididamente mais Falla do que Concerto de Aranjuéz, mais conde de Vimioso que Marceneiro, mas rapidamente um mãos largas, consoante a sezão. Tento equilibrar-me no fio da navalha entre o insolente e o respeito medido entre os iguais, que sinta.
Cuspidor de picardias para a plebe dos coisinhos assim assim, que formam a geral e a barreira oferecida, gostava de ter nariz de perdigueiro, ânimo de cavalo de éguas e um ondear das ancas do entender callé.
Pelos amigos, tudo nem que seja mentir por eles, pelos inimigos ou falsos amigos, tudo abaixo de nada.
Pela coerência tudo, pela incoerência tudo abaixo de nada.
Tentar sempre andar na vida direito e rijo como os paus usados no jogo do pau... sem nunca vergar.
Perdoar quase nunca e esquecer nunca mesmo, porque perdoar é de cristão Esquecer é de vilão ...
Não falar do que não sei.
Caçar e pescar, jogar, falar de politica, religião, desporto, toiros e cavalos só gosto de o fazer com gente muito bem educada.
Nao tenho paciência para ignorâncias atrevidas, ou por outra, tenho-lhes horror...