Olh'Ó !!!
quinta-feira, 28 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
GENTE DIFERENTE
João Rodrigues ( JÓJÓ) - AP. Moita
Começou no seu grupo de sempre, era cabo o Helder Queirós, numa ferra de gado manso em 2002.
Fardou-se pela primeira vez como forcado numa corrida de juvenis na Azambuja no dia de 13e Maio de 2003. Deu primeira ajudas ao Pedro Marques (Foca) e uma 3ª ao Luis Maltez. Voltou a fardar-se desta vez pelo Ap. Moita no dia 14 de Agosto desse mesmo ano no Sobral da Adiça, desde então poucas vezes mais se fardou durante essa época, esperou cerca de 2 anos por oportunidades, sempre de forma humilde.
Só no ano de 2005 começou a fardar-se com mais regularidade,sempre com a discrição e entrega que mantém ao longo dos anos.
Tem sido chamado mais para ajudar (1ªs, 2ªs, e 3ªs ajudas) e pegou 14 toiros, sendo que alguns foram dobras a companheiros.
O João Rodrigues é um homem que sobressai pela sua humildade, pela sua discrição e pela sua disponibilidade. Nunca o vi reinvindicar nada e em privado comporta-se com a dignidade e nobreza que só os homens de grande carácter têm.
A amizade tem para ele um valor inestimável e a honradez sobressai em cada momento da sua vida em que nunca se vangloria. Quantos sendo muito menos que ele, naturalmente falam de si próprios, recordando o que fizeram.
O AP. Moita está sempre acima de tudo, porque é um dado adquirido, que no seu pensamento está em primeiro lugar a instituição.
Um forcado que carimba só com valentia, discrição e amizade a sua forma de estar na "FESTA", é gente diferente que honra o seu grupo, os forcados de uma forma geral e o seu grupo de amigos onde me incluo.
Ganham cada vez mais força as provas do cavalo de toureio, brilhante iniciativa do Dr. António Raul Brito Paes
Cabeço de Vide - Prova de Cavalo de Toureio
Integrado no fim de semana Taurino de Cabeço de Vide, realizou-se no último domingo, 24 de março, um concurso Morfofuncional para cavalos de aptidão toureio.
O sucesso do mesmo deve-se quer à qualidade quer ao ensino dos cavalos e à nobreza e suavidade das novilhas do ganadero Rodolfo André Proença.
Estiveram em concurso 5 cavalos da Classe I (cavalos de 4 e 5 anos) e 3 cavalos da Classe II (6 anos e mais).
Como todos os concorrentes das classes optaram por mostrar os cavalos na Prova da Vaca, foi aplicada a grelha que normalmente é utilizada na Classe II e que tem a seguinte valorização:
• Avaliação morfológica – 10%
• Prova de Equitação Tauromáquica – 15%
• Prova da Tourinha – 25%
• Prova da Vaca – 50%
A Classificação foi a seguinte:
• Classe I:
1º classificado
“Duende”, cruzado de Português, criado pela Coudelaria Ascenção Vaz, montado por Bruno Pais e propriedade do cavaleiro Brito Paes.
2º classificado
“Diniz”, cruzado de Português, ferro José João Diniz, montado por Gilberto Filipe, que também é seu proprietário.
3º classificado
“Estribilho”, P.S. Lusitano, criador e proprietário António Brito Paes, montado por Bruno Pais.
• Classe II:
1º Classificado
“Atila”, P.S. Lusitano, criado pela Quinta da Encosta, montado por Gilberto Filipe, a cuja quadra pertence.
2º Classificado
“Belmonte”, P.S. Lusitano da criação de J. Anão. Pertence à quadra de Joana Andrade, que o apresentou.
3º Classificado
“Boémio”, P.S. Lusitano, criador e proprietário Arq. José Correia Lopes, apresentado por seu filho Francisco Correia Lopes
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