Depois do êxito de "Las Virtudes", manuel Dias gomes tentou ontem na ganadaria de Cebada Gago e parte hoje para a Venezuela...
terça-feira, 30 de abril de 2013
O contraste entre ser e parecer...
Esta fotofrafia que roubei ao Hugo Teixeira, fez-me lembrar a diferença que há entre o "PARECER" e o "SER".
Ver João Maria Branco e seu pai na companhia de NÉNÉ, tem acontecido algumas vezes esta temporada, o que prova que a amizade que os une, se mantém independentemente de se terem separado profissionalmente.
É vulgar nas separações de toureiros dos seus apoderados. as duas partes dizerem que continuam amigos como dantes, quando toda a gente sabe que não é assim, e muitas vezes é precisamente o contrário.
Este caso dos Brancos e do NÉNÉ, é um exemplo do que é a verdadeira amizade...
Por coincidência, na mesma foto está o António Sousa que conheço bem, filho do conhecido aficionado Paes de Sousa, também ele um exemplo do que é a amizade...
O título desta foto, bem podia ser : "Aqui vive a amizade no estado puro..."
Esta fotofrafia que roubei ao Hugo Teixeira, fez-me lembrar a diferença que há entre o "PARECER" e o "SER".
Ver João Maria Branco e seu pai na companhia de NÉNÉ, tem acontecido algumas vezes esta temporada, o que prova que a amizade que os une, se mantém independentemente de se terem separado profissionalmente.
É vulgar nas separações de toureiros dos seus apoderados. as duas partes dizerem que continuam amigos como dantes, quando toda a gente sabe que não é assim, e muitas vezes é precisamente o contrário.
Este caso dos Brancos e do NÉNÉ, é um exemplo do que é a verdadeira amizade...
Por coincidência, na mesma foto está o António Sousa que conheço bem, filho do conhecido aficionado Paes de Sousa, também ele um exemplo do que é a amizade...
O título desta foto, bem podia ser : "Aqui vive a amizade no estado puro..."
Gala da tauromaquia em ALTER
E o Cine Teatro esgotou ...
A Gala da Tauromaquia do Clube Taurino do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão não podia correr melhor, perante um Cine Teatro completamente esgotado com pais, professores, alunos, aficionados, toureiros e gente anónima, foram entregues os galardões da tauromaquia e o triunfador da temporada 2012 (João Moura Caetano).
Houve um minuto de silêncio em memória do forcado Nuno Estevão, e depois os alunos do Clube da Música da Escola de Alter, deram o mote para excelentes actuações musicais da Banda de Alter, dos fadistas João Cortesão, Manuel Cruz, Leandro Belo e Carlos conceição, acompanhados por Miguel Monteiro e Jorge Silva.
Antecedeu este evento um jantar convívio e uma conferência sobre a História da Equitação e a Evolução do Toureio a cavalo, tendo como oradores João Cortesão, Coronel José Henriques e Dr. António Manuel Moraes.
No final cansado e feliz, o Prof. Marco Gomes e os seus alunos estavam satisfeitos.
E o Cine Teatro esgotou ...
A Gala da Tauromaquia do Clube Taurino do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão não podia correr melhor, perante um Cine Teatro completamente esgotado com pais, professores, alunos, aficionados, toureiros e gente anónima, foram entregues os galardões da tauromaquia e o triunfador da temporada 2012 (João Moura Caetano).
Houve um minuto de silêncio em memória do forcado Nuno Estevão, e depois os alunos do Clube da Música da Escola de Alter, deram o mote para excelentes actuações musicais da Banda de Alter, dos fadistas João Cortesão, Manuel Cruz, Leandro Belo e Carlos conceição, acompanhados por Miguel Monteiro e Jorge Silva.
Antecedeu este evento um jantar convívio e uma conferência sobre a História da Equitação e a Evolução do Toureio a cavalo, tendo como oradores João Cortesão, Coronel José Henriques e Dr. António Manuel Moraes.
No final cansado e feliz, o Prof. Marco Gomes e os seus alunos estavam satisfeitos.
Mais uma bronca !!! Desta vez a propósito de Almeirim...
Este é o ano de todas as broncas...
Comunicado da empresa Toiros +
E Almeirim…
Prevê-se para o dia 1 de Junho uma corrida de touros para a Monumental Praça de Touros de Almeirim, promovida pele empresa Campo e Praça. Assim, vem a Toiros +, informar que:
- Tendo sido opositora ao concurso do contrato de aluguer da mesma, nunca foi informada da sua situação face a esse concurso;
- Soube à posterior que a praça tinha sido entregue à família Ribeiro Telles;
- Estranhamente a empresa Campo e Praça aparece a promover um espectáculo tauromáquico para o dia 1 de Junho;
- A Toiros +, há mais de um mês promove a ganadaria de Murteira Grave, e curiosamente o representante da ganadaria em causa pacificamente deixa que seja lidado em Almeirim nesse mesmo dia um curro dessa ganadaria. Que defesa faz o ganadeiro da sua própria ganadaria? O lucro imediato é mais importante do que o prestígio da ganadaria?
- Que tauromaquia e defesa da Festa querem alguns empresários tauromáquicos?
- Há que refletir…
TOIROS +
Lúcia Loureiro e Henrique Gil
Este é o ano de todas as broncas...
Comunicado da empresa Toiros +
E Almeirim…
Prevê-se para o dia 1 de Junho uma corrida de touros para a Monumental Praça de Touros de Almeirim, promovida pele empresa Campo e Praça. Assim, vem a Toiros +, informar que:
- Tendo sido opositora ao concurso do contrato de aluguer da mesma, nunca foi informada da sua situação face a esse concurso;
- Soube à posterior que a praça tinha sido entregue à família Ribeiro Telles;
- Estranhamente a empresa Campo e Praça aparece a promover um espectáculo tauromáquico para o dia 1 de Junho;
- A Toiros +, há mais de um mês promove a ganadaria de Murteira Grave, e curiosamente o representante da ganadaria em causa pacificamente deixa que seja lidado em Almeirim nesse mesmo dia um curro dessa ganadaria. Que defesa faz o ganadeiro da sua própria ganadaria? O lucro imediato é mais importante do que o prestígio da ganadaria?
- Que tauromaquia e defesa da Festa querem alguns empresários tauromáquicos?
- Há que refletir…
TOIROS +
Lúcia Loureiro e Henrique Gil
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Ontem em BEJA
Os toiros de "CUNHAL PATRICIO" saíram bem apresentados, e deram bom jogo - com excessão do 2º e do 4º que puseram problemas -, mas sem a excessiva facilidade dos Murubes.
Joaquim Bastinhas
No primeiro toiro recreou-se á Bastinhas, com sortes bem desenhadas e com uma lide alegre que terminou com um bom pae a duas mãos.
No segundo toiro que era tardo e carregava forte no momento do ferro e por trás, esteve superior, dando-lhe a lide correcta e estando sempre por cima desse que lhe coube em sorte. É nestes momentos que se vêem os toureiros...
João Moura Caetano
Ao primeiro toiro que era tardo e investia por alto, deu-lhe a lide perfeita, deixando-se ver e dando a primazia ao hastado. No segundo que lhe coube em sorte, deu sempre todas as vantagens ao toiro, templou a investida e o momento do ferro, acrescentou emoção á lide, toureou devagar e toureou na distância correcta. Estes conceitos fazem a diferença, entre uma lide correcta e uma lide de verdade em que todos estes principios base do toureio, marcam a diferença entre o bom e o verdadeiramente extraordinário que faz com que da corrida fiquem para memória futura alguns dos seus ferros.
Manolo Manzanares
Poucos Espanhois tiveram uma estreia tão auspiciosa no nosso País como ele, e estou-me a lembrar de Vidrié e do próprio Pablo (seu mestre).
A sua escola salta á vista que é Hermosista, que nesta fase só varia num pouco menos de compromisso e um pouco mais de velocidade. Pelo que mostrou é toureiro para agradar em Portugal, e fica bem em qualquer cartel...
O Grp de Beja - Boas pegas e uma um destaque para Almodovar, que pegou á 1ª tentativa o toiro grande que abriu praça, despedindo-se depois com enorme dignidade.
Em nome do "sortesdegaiola" o muito obrigado por aquilo que Almodovar fez pela "FESTA":
Triunfo de João Moura Caetano, estreia auspiciosa de Manolo Manzanares e Bastinhas no seu 2º toiro mostrou o que é ser toureiro...
Mesmo com um frio Invernal a praça apresentava uma moldura humana que rondaria a meia lotação.
Joaquim Bastinhas
No primeiro toiro recreou-se á Bastinhas, com sortes bem desenhadas e com uma lide alegre que terminou com um bom pae a duas mãos.
No segundo toiro que era tardo e carregava forte no momento do ferro e por trás, esteve superior, dando-lhe a lide correcta e estando sempre por cima desse que lhe coube em sorte. É nestes momentos que se vêem os toureiros...
João Moura Caetano
Ao primeiro toiro que era tardo e investia por alto, deu-lhe a lide perfeita, deixando-se ver e dando a primazia ao hastado. No segundo que lhe coube em sorte, deu sempre todas as vantagens ao toiro, templou a investida e o momento do ferro, acrescentou emoção á lide, toureou devagar e toureou na distância correcta. Estes conceitos fazem a diferença, entre uma lide correcta e uma lide de verdade em que todos estes principios base do toureio, marcam a diferença entre o bom e o verdadeiramente extraordinário que faz com que da corrida fiquem para memória futura alguns dos seus ferros.
Manolo Manzanares
Poucos Espanhois tiveram uma estreia tão auspiciosa no nosso País como ele, e estou-me a lembrar de Vidrié e do próprio Pablo (seu mestre).
A sua escola salta á vista que é Hermosista, que nesta fase só varia num pouco menos de compromisso e um pouco mais de velocidade. Pelo que mostrou é toureiro para agradar em Portugal, e fica bem em qualquer cartel...
O Grp de Beja - Boas pegas e uma um destaque para Almodovar, que pegou á 1ª tentativa o toiro grande que abriu praça, despedindo-se depois com enorme dignidade.
Em nome do "sortesdegaiola" o muito obrigado por aquilo que Almodovar fez pela "FESTA":
"In Memoriam" (por José Zúquete)
José Mestre Batista
A pureza e a mentira, infelizmente andam de mãos dadas, no nosso mundo taurino.
O falso abraço, as lágrimas de crocodilo, a facada pelas costas.
Quantos se podem queixar do estado a que chegou o ambiente taurino em Portugal???
No entanto poucos se queixam, e a chantagem vai ditando as suas leis. “talvez lhe arranje uma corridinha, mas se calhar é preciso pôr algum”…
A luta pela sobrevivência num mundo de falsa majestade, dramaticamente à deriva como barco em plena porcela , conduzido por toda a espécie de amadores que pouco se importam que a nave se afunde, desde que, nem que seja por breves momentos, ponham o pé na ilhota por eles sonhada do mundo taurino.
O que lhes importa é presumir… São os psicopatas desejosos de consideração social. Pobres de espírito que não distinguem o ser do parecer.
O ser é eterno e o parecer é efémero.
Por isso os que são, ficam. E os que parecem depressa caem no esquecimento.
Mestre Batista era. Por isso hoje é saudado, por isso sentimos a sua falta quando olhamos o seu lugar ocupado pela sua memória.
Nada nem ninguém pode ocupar o seu lugar.
Ser como Batista, tourear como Batista, ou sequer tentar imitá-lo é impossível, daí o terrível paradoxo de vermos uma figura da sua envergadura desaparecer do nosso palco taurino sem deixar escola.
Nunca conseguiu ensinar como se executava a sua sorte frontal, porque essa era um explodir de sentimento, e assim como não há homens iguais, também não é possível transmitir de homem para homem, a maneira de saborear ou de viver um sentimento de momento.
Os ferros à Batista, aqueles momentos raros que só ele sabia interpretar, o burburinho na praça, a contestação e logo a explosão, o ambiente em ebulição, eram dele e com ele foram.
Um predestinado a Figura Grande. Um Homem que era.
Como homem foi como todos os grandes artistas quando se dedicam inteiramente à actividade de que vivem e para a qual vivem.
Era uma personalidade polémica: ou se gostava dele ou se detestava. Relativamente aos que estavam mais em contacto com ele, porque o grande público que corri às praças para o ver tourear, para com ele saborear a emoção e a eminência do perigo, o grande público, esse tinha-o num pedestal. Era o seu toureiro, foi sobretudo um toureiro do povo, figura ímpar de popularidade em Portugal.
É por demais conhecida a sua ascensão taurina, e os marcos que colocou nas tardes em que o seu toureio explodia por essas arenas fora contestando costumes e regras concebidas, enjeitando o comodismo, revolucionando com a instauração da sua lei da verdade. Marcando uma época no toureio a cavado em Portugal.
A sua irreverência era muitas vezes a maneira de por um escudo e uma distância entre si e aqueles de que o seu instinto dizia não estar ali propriamente um amigo ou um aficionado isento.
Este texto de José Zuquete, é de facto uma peça que todos devem ler para depois meditar porque è e será sempre actual, quando vista duma forma abranjente...
José Mestre Batista
Há que vir a terreno quando a memória dos homens se torna tão lamentavelmente curta.
No plano circunstancial, pensei se valeria pena ao fim deste tempo debitar para alguns, que sempre o tentaram minimizar, palavras justas e merecidas.
Para aqueles que tiveram o privilégio de o conhecer, essas palavras só pecam por serem insuficientes.
Através destes anos tive momentos em que me apeteceu escrever sobre a hipocrisia de alguns que dele se serviram em vida, que através dele se autopromoveram, a ele traíram, a coberto do manto da falsidade e de interesses mal disfarçados, que são os profissionais do oportunismo, amigos de ocasião, traidores por formação e prática.
Infelizmente hoje ainda há desses, sugando como podem os incautos e bem-intencionados, na mira de sobreviverem à sua custa. A pureza e a mentira, infelizmente andam de mãos dadas, no nosso mundo taurino.
O falso abraço, as lágrimas de crocodilo, a facada pelas costas.
Quantos se podem queixar do estado a que chegou o ambiente taurino em Portugal???
No entanto poucos se queixam, e a chantagem vai ditando as suas leis. “talvez lhe arranje uma corridinha, mas se calhar é preciso pôr algum”…
A luta pela sobrevivência num mundo de falsa majestade, dramaticamente à deriva como barco em plena porcela , conduzido por toda a espécie de amadores que pouco se importam que a nave se afunde, desde que, nem que seja por breves momentos, ponham o pé na ilhota por eles sonhada do mundo taurino.
O que lhes importa é presumir… São os psicopatas desejosos de consideração social. Pobres de espírito que não distinguem o ser do parecer.
O ser é eterno e o parecer é efémero.
Por isso os que são, ficam. E os que parecem depressa caem no esquecimento.
Mestre Batista era. Por isso hoje é saudado, por isso sentimos a sua falta quando olhamos o seu lugar ocupado pela sua memória.
Nada nem ninguém pode ocupar o seu lugar.
Ser como Batista, tourear como Batista, ou sequer tentar imitá-lo é impossível, daí o terrível paradoxo de vermos uma figura da sua envergadura desaparecer do nosso palco taurino sem deixar escola.
Nunca conseguiu ensinar como se executava a sua sorte frontal, porque essa era um explodir de sentimento, e assim como não há homens iguais, também não é possível transmitir de homem para homem, a maneira de saborear ou de viver um sentimento de momento.
Os ferros à Batista, aqueles momentos raros que só ele sabia interpretar, o burburinho na praça, a contestação e logo a explosão, o ambiente em ebulição, eram dele e com ele foram.
Um predestinado a Figura Grande. Um Homem que era.
Como homem foi como todos os grandes artistas quando se dedicam inteiramente à actividade de que vivem e para a qual vivem.
Era uma personalidade polémica: ou se gostava dele ou se detestava. Relativamente aos que estavam mais em contacto com ele, porque o grande público que corri às praças para o ver tourear, para com ele saborear a emoção e a eminência do perigo, o grande público, esse tinha-o num pedestal. Era o seu toureiro, foi sobretudo um toureiro do povo, figura ímpar de popularidade em Portugal.
É por demais conhecida a sua ascensão taurina, e os marcos que colocou nas tardes em que o seu toureio explodia por essas arenas fora contestando costumes e regras concebidas, enjeitando o comodismo, revolucionando com a instauração da sua lei da verdade. Marcando uma época no toureio a cavado em Portugal.
A sua irreverência era muitas vezes a maneira de por um escudo e uma distância entre si e aqueles de que o seu instinto dizia não estar ali propriamente um amigo ou um aficionado isento.
domingo, 28 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Público - Meia casa forte
Um bom espectáculo em que sobressairam António Maria Brito Paes e também o jovem David Gomes
Tito Semedo
Andou diligente e sério, conseguindo uma actuação que agradou
Francisco Nuncio
Uma boa actuação ao seu estilo na sequencia do que tinha conseguido em Álcaçóvas.
Ana Batista
Deu a volta ao pior toiro da corrida destacando-se nos compridos.
Brito Paes
Uma tarde redonda para um cavaleiro que está num bom momento.
Marcelo Mendes
Continua a impressionar pela sua entrega.
David Gomes
Mostrou grande evolução, mostrou estar bem montado e chegou ao público.
FORCADOS
Os grupos de Lisboa e de Beja, resolveram os problemas com efic'acia.
Corrida - Alter
Bom espectáculo com uma segunda parte muito melhor que a primeira, em que o público preencheu mais de meia casa, e em que Filipe Gonçalves e João Romão Tavares ganharam justamente os Prémios em Disputa.
Parrita demonstrou que merece outra atenção por parte das empresas...
Luís Rouxinol
Uma tarde marcada pela entrega habitual, sobressaindo numa lide séria ao 2º toiro.
Filipe Gonçalves
Mostrou que está preparado para uma grande época. Ganhou justamente o prémio o que vai ajudar na moralização para o que aí vem.
Marco Bastinhas
Entrega, emoção, espectacularidade, foram os condimentos para uma prestação bem conseguida.
PARRITA
Bem com o capote e bem com a muleta. Que mais se pode exigir ???
Forcados
GRP de Montemor - Uma tarde redonda com três pegas á primeira.
GRP de Alter - Resolvewram os problemas, mas não atingiram o nivel do outro grupo em praça...
Toiros - Cumpriram os de S. Marcos e saiu com qualidade muito acima da média o de Falé Filipe.
Bom espectáculo com uma segunda parte muito melhor que a primeira, em que o público preencheu mais de meia casa, e em que Filipe Gonçalves e João Romão Tavares ganharam justamente os Prémios em Disputa.
Parrita demonstrou que merece outra atenção por parte das empresas...
Luís Rouxinol
Uma tarde marcada pela entrega habitual, sobressaindo numa lide séria ao 2º toiro.
Filipe Gonçalves
Mostrou que está preparado para uma grande época. Ganhou justamente o prémio o que vai ajudar na moralização para o que aí vem.
Marco Bastinhas
Entrega, emoção, espectacularidade, foram os condimentos para uma prestação bem conseguida.
PARRITA
Bem com o capote e bem com a muleta. Que mais se pode exigir ???
Forcados
GRP de Montemor - Uma tarde redonda com três pegas á primeira.
GRP de Alter - Resolvewram os problemas, mas não atingiram o nivel do outro grupo em praça...
Toiros - Cumpriram os de S. Marcos e saiu com qualidade muito acima da média o de Falé Filipe.
Haja calma e ponderação...
APET / ANGF - É bom que cheguem a acordo...
Estou á vontade para falar porque estive muitas vezes em desacordo com a ANGF.
É evidente que a formação da associação de forcados foi útil e ao principio fez coisas boas.
O que aconteceu depois, foi igual ao que acontece em todas as instituições onde o poder se eterniza, e que conduz sempre a excessos. Os lideres sentem-se endeusados, e ficam com a noção de que tudo está do lado deles, e que quem não é por eles é contra eles, influenciando naturalmente e se calhar sem querer, as decisões das assembleias, acabam por ficar assim com o poder e dele fazem uso nem sempre bem.
Quero afirmar sem sombras de dúvidas, que tenho pelos dirigentes da ANGF um certo respeito, porque se entregaram com dedicação, mal ou bem, a uma causa de forma desinteressada.
É certo que cometeram pecados, o mais grave de todos na minha opinião, foi a marginalização de alguns Grps de Forcados amadores, já que a associação é de amadores...
A memória é curta quanto ao problema dos cachets que não é de agora, é bom lembrar que os grupos de forcados profissionais acabaram, porque apareceram os amadores que nada cobravam...
A ANGF confiada no sucesso da vitoria na guerra da corrida "FARPAS", foi esticando tanto a corda querendo condicionar outros, que agora estão perante uma posição de força... para a qual não estavam preparados.
As Associações de classe, servem justamente para defender as classes, e conflitos sempre houve quando duas associações estão em campos opostos, e daí não vem o mal ao mundo. Houvesse uma associação de classe da imprensa taurina, e o caso FARPAS / ANGF teria tido á época outro desfecho... e porventura não se chegaria ao problema de hoje, mas porque se tratava de uma guerra pessoalizada no Alvarenga que incomodava e derpertava invejas, quase todos se calaram...
Hoje toda a gente dá a sua opinião, mas acontece que na maioria dos casos, essas opiniões estão eivadas daquele fatalismo tão Português...
Apelar á calma, parece-me o maiis correcto, muito mais correcto e util á "FESTA" do que usar chavões vistoa e revistos do tipo, "Assim não vamos a lado nenhum" ou "Os inimigos da FESTA estão cá dentro"...
Eu acredito que esta guerra se vai resolver, porque acredito que todos os beligerantes querem o melhor para a "FESTA", mas parce-me evidente que nada mais vai ser como dantes... e ainda BEM!!!
APET / ANGF - É bom que cheguem a acordo...
Estou á vontade para falar porque estive muitas vezes em desacordo com a ANGF.
É evidente que a formação da associação de forcados foi útil e ao principio fez coisas boas.
O que aconteceu depois, foi igual ao que acontece em todas as instituições onde o poder se eterniza, e que conduz sempre a excessos. Os lideres sentem-se endeusados, e ficam com a noção de que tudo está do lado deles, e que quem não é por eles é contra eles, influenciando naturalmente e se calhar sem querer, as decisões das assembleias, acabam por ficar assim com o poder e dele fazem uso nem sempre bem.
Quero afirmar sem sombras de dúvidas, que tenho pelos dirigentes da ANGF um certo respeito, porque se entregaram com dedicação, mal ou bem, a uma causa de forma desinteressada.
É certo que cometeram pecados, o mais grave de todos na minha opinião, foi a marginalização de alguns Grps de Forcados amadores, já que a associação é de amadores...
A memória é curta quanto ao problema dos cachets que não é de agora, é bom lembrar que os grupos de forcados profissionais acabaram, porque apareceram os amadores que nada cobravam...
A ANGF confiada no sucesso da vitoria na guerra da corrida "FARPAS", foi esticando tanto a corda querendo condicionar outros, que agora estão perante uma posição de força... para a qual não estavam preparados.
As Associações de classe, servem justamente para defender as classes, e conflitos sempre houve quando duas associações estão em campos opostos, e daí não vem o mal ao mundo. Houvesse uma associação de classe da imprensa taurina, e o caso FARPAS / ANGF teria tido á época outro desfecho... e porventura não se chegaria ao problema de hoje, mas porque se tratava de uma guerra pessoalizada no Alvarenga que incomodava e derpertava invejas, quase todos se calaram...
Hoje toda a gente dá a sua opinião, mas acontece que na maioria dos casos, essas opiniões estão eivadas daquele fatalismo tão Português...
Apelar á calma, parece-me o maiis correcto, muito mais correcto e util á "FESTA" do que usar chavões vistoa e revistos do tipo, "Assim não vamos a lado nenhum" ou "Os inimigos da FESTA estão cá dentro"...
Eu acredito que esta guerra se vai resolver, porque acredito que todos os beligerantes querem o melhor para a "FESTA", mas parce-me evidente que nada mais vai ser como dantes... e ainda BEM!!!
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