| Sevilla, tan sonriente, yo me lleno de alegría cuando hablo con su gente, Sevilla enamora al cielo, para vestirlo de azul, capazo duerme en Triana, Y la luna en Santa Cruz.
Estribilho
Sevilla tiene un color especial, Sevilla sigue teniendo, su duende Me sigue oliendo a azahar, me gusta estar con su gente. (Bis)
2-. Sevilla, tan cariñosa, tan morenita, gitana, tan morena y tan hermosa, Sevilla enamora al río y hasta San Lucas se va, y a la mujer de mantilla Le gusta verla pasar.
Estribillo.
3-. Sevilla, tu eres mi amante, misteriosa reina mora, tan flamenca y elegante, Sevilla enamora al mundo por su manera de ser, por su calor, por sus ferias, Sevilla tuvo que ser.
Em Sevilha a arte, o improviso e o detalhe têm um valor que não têm noutras praças de toiros. A propósito, recordo-me de um programa de televisão sobre Sevilha de Maria João Seixas, que tão bem retratou a arte Sevilhana, em coisas tão simples como a forma como um empregado de um bar serve um copo, uma mulher passa a ferro ou alguém pede água dizendo : Non me dá ustedes um copo de água mui limpida e mui fresquita? Este amor á arte levou a que grandes toureiros ( estou a recordar-me de CAPEA, El Viti e otros) que nunca triunfaram com força na Real Maestranza, enquanto que, Pepe Luís Vasquez, Curro Romero, Rafael de Paula, etc., com 1 verónica e meia de sentimento, ou um de peito de suma plástica, ou 1 derechazo profundo, puseram a praça em alvoroço.
Partindo do que disse, não é dificil concluir que, o recuar daquela maneira do cavalo "SUEÑO" na cara do toiro, coisa nunca vista com aquela dimensão, levou o público a valorizar esse detalhe, que a juntar ao bairrismo Sevilhista ( Ventura é tão de Sevilha como os que lá nasceram) redundou no êxito a que assistimos, e não teve Sua Alteza a srª Condessa de Barcelona a puxar pelo presidente...
Pois é meus Senhores, "Sevilha tiene un color especial..
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