Descubra as diferenças - Festa do forcado e gala do forcado...

Se vai ser como dizem, em principio só difere o nome

Esta festa, que efectivamente foi criada em Évora pelo Carlos Pegado apoiado pela ANGF, foi indiscutivelmente um acontecimento formidável que bem merece fazer parte anualmente do calendário taurino Português.

Duas festas iguais, uma em Lisboa e outra em Évora no mesmo ano, sinceramente parece-me de mais...

Já uma vez escrevi e volto a repetir, que a "Festa do Forcado" tal como tem sido, devia-se chamar, "Festa de alguns Forcados", já que só os grupos associados são convidados a participar. Do mesmo modo, a "Gala do Forcado", se não forem convidados Grupos não associados, deve-se chamar "Gala de alguns Forcados".

Segundo declarou o sr. António Manuel Cardoso ao "Farpasblogue", o espectáculo vai ser igual, com as pegas de velhas glórias, pegas de jovens, recreação de sortes caídas em desuso, homenagens e o concurso de cernelhas, logo a única diferença vai residir só no nome, porque de resto é tudo igual.

A propósito de coisas iguais que só diferem no nome: Homossexual e gay é a mesma coisa, puta e meretriz também, cabrão e corno igualmente...

Moita da Cruz- A Festa Brava...

Dissertações sobre a evolução da FESTA



Da festa de touros nâo deve falar-se com ligeireza, e menos escrever com desconhecimento da sua raíz.O assunto merece tratar-se com profundidade por ser sério dentro dos costumes através dos tempos.

,Afesta dos touros é uma imanação popular, ainda que que as corridas tenham origem, num jogo praticado em Creta, no segundo milénio antes de Cristo

 Na cultura greto-micénica, o jogo era uma prática muito antiga, que se conheceu só através de documentos gráficos, originários de Creta. Prática essa que parece ter certa relaçâo religiosa com alguns antigos cultos a Zeus. Alguns detalhes dos jogos cretenses com touros, aparecem como reminiscências sobretudo nas corridas espanholas.

 Alguns consideram as corridas de Creta como um acto religioso, e outros profano. Em ambos os casos existem elementos didícies de distinguir com precisâo

 Estas reminiscências sâo desgraçadamente insuficientes para demonstrar, com evidência, todas as etapas intermédias do processo, entre aquelas corridas e as que presenciamos actualmente.

MOITA DA CRUZ

Toiros- Bandarilheiro salvo por um cavalo...

Toiros- Louco bandarilhando de bicicleta...

Natal- O Papa Francisco dá-me razão...

O Papa afirmou recentemente, numa homilia no Vaticano:



"Estamos perto do Natal: haverá luzes, festas, árvores iluminadas, presépios… mas é uma farsa. O mundo continua a fazer as guerras. Não escolheu o caminho da paz", lamentou o Papa Francisco, na homília da missa matinal".

Há poucos dias falava com um amigo que me disse com um ar meio de gozo meio critico: "Está a chegar o Natal, já estou á espera daquelas tuas crónicas de critícas virulentas ao Natal". Eu repostei-lhe que as criticas não eram ao Natal mas sim á hipocrisia.

Disse Friedrich Nietzsch : "Os homens preferem adorar o nada e a mentira a nada adorar, pois para eles qualquer hábito é melhor do que não ter nenhum hábito."

Poucas datas comemorativas despertam tanto o lado sádico das pessoas como o Natal. Em tese, essa época seria de reflexão sobre a conjuntura social do planeta, objetivando a criação de políticas sociais, humanas, que propiciem a igualdade, a fraternidade e, sobretudo, a liberdade dos homens. Na prática nada disso é observado além de alguns axiomas vagos sobre uma solidariedade mal definida.


Penso que no natal vive a hipocrisia em abundancia. Muitas pessoas passam o ano inteiro brigando, desentendendo-se, odiando-se parece que não há sentimentos como compreensão, perdão, empatia, compaixão revelando-se a maioria das pessoas em gente egoísta, fechada, preocupadas apenas com suas próprias vidas e seus interesses. E de repente fazem crer que vivem noutro mundo, noutras vidas...

Eis que chega o natal, época de grandes abraços e beijinhos. lindos enfeites nas casas, nos jardins, nas ruas, prendas para toda a gente, etc, etc, etc...
É a época de correria na compra de presentes,  da tão sonhada viagem de fim de ano, das férias, de ir ver os progenitores aos velhões ( lares de 3ª idade) e levar-lhe uns chinelos quentinhos, um pijama de flanela e um roupão confortável.

Há muito tempo que se perderam os verdadeiros valores do Natal, do seu verdadeiro significado, de todo os sentimentos envolvidos como o amor, esperança, paz no coração, na alma, na família e na sociedade, a magia de ver a família reunida e feliz sem constrangimentos, e comida farta, ou não...

Depois desta dissertação sobre o Natal inspirada nas palavras do Papa Francisco, já estou a preparar-me para a passagem de ano...

Toiros- Este tipo tem muito valor...

Toiros - Ria connosco...

Corrida de cavalos- Horrivel acidente

Gala dos Académicos de Coimbra...

A Gala dos Académicos de Coimbra, foi uma grande jornada de amizade e afirmação...

A festa começou com um colóquio em que participaram os SRs Vasco Bettencourt que falou sobre a influencia da família dos Forcados, Paco Caceres que falou sobre os forcados em Espanha, Luís Pombeiro que falou sobre a imprensa e os forcados, e João Zuquete que falou do toureio a cavalo, sendo eu o moderador, eu que não sou nada moderado...

No fim deste acto, houve a cerimónia de assinatura de um compromisso entre o cabo do grupo e o Sr Paco Caceres que passará a ser a partir de agora o representante único do Grupo em Espanha e França...

Ao jantar procedeu-se á entrega de prémios aos forcados do Grupo que se distinguiram em 2017, tendo usado da palavra os ex cabos, que com incentivo se mostraram orgulhosos pelo comportamento de todos dentro e fora da praça, e pela postura dogmática de manter o grupo só com gente de Coimbra ( ali nascidos ou estudantes ali residentes) bem como com o facto de não pedirem a adesão á ANGF por não concordarem com os estatutos desta.

 Seguiu se uma noite de fado em que participaram, Victor Ramalho, Manuela Ramalho, Beatriz Santos e eu próprio, bem acompanhados por excelentes guitarristas...

Por fim, o cabo Ricardo Marques agradeceu penhoradamente a todos os que colaboraram no evento, e em especial aos antigos elementos do grupo presentes pelo apoio e pelo exemplo... 

O Natal - Hipocrisia num país de ódios...

NATAL - Época de hipocrisia ???...

Acho que as festividades de Natal nos nossos dias, muitas vezes, revestem-se acima de tudo de pura hipocrisia.
Se para muitos a época do NATAL é de paz e amor, para outros não passa de meras formalidades ou até mesmo de Hipocrisia.
Dentro de dias todos dirão, quando encontrarem amigos, conhecidos ou até mesmo inimigos , esta frase , "Se não nos virmos antes... um bom Natal", da mesma maneira que dizemos em junho a quem encontramos : "Já foste ao Algarve ???...

Nunca fui capaz de entender como é que uma comemoração em honra do nascimento de Jesus,  puxa a objectivos tão dispersos e distantes da alegria pelo nascimento de Jesus.

Num País dividido, em que politicamente a direita odeia a esquerda e a esquerda odeia a direita, os benfiquitas odeiam os sportinguistas e portistas, os portistas odeiam benfiquistas e sportinguistas e os Sportinguistas odeiam do mesmo modo os dois rivais, os pobres odeiam os ricos e vice versa, os politicos até dentro do mesmo partido têm ódios de estimação, os orgãos de informação odeiam-se entre si, as rivalidades entre toureiros empresários e alguns grps de forcados quase, ou até mesmo completamente, conduz a ódios, leva-me a pensar que não faz sentido que se deseje de forma manhosa um bom natal uns aos outros.

Vejamos então mais estes exemplos:

Socialmente, existe um numero elevado de divórcios que normalmente acontecem de forma litigiosa e que também conduzem a ódios.

Os ANTIS odeiam os taurinos e o contrário é verdadeiro.

Com tanto ódio, só por hipocrisia muitos de nós dizemos tantas vezes " se não nos virmos antes... um bom Natal", quando o que apetecia dizer era : "Vai á merda seu filho da puta"...

O natal actualmente não é mais que um reflexo da sociedade que fomos criando e que temos hoje. É um natal, frio, cheio de sentimentos fantasiados e hipócrisia. 

Foi isto que fomos criando e que cada vez se acentua mais nos nosso dias, onde se vive um natal do fica bem e do faz de conta.

Por falar em Natal, lembrem-se dos refugiados. A virgem Maria, S. José e o menimo Jesus também foram refugiados e não eram do Exército Islâmino.....

Finais de Equitação de trabalho - Fátima,,,

José Tomás cabo do Grp de Coruche - Um homem digno...

Ouvi a entrevista de José Tomás ao "Tauronews" e fiquei deveras impressionado...

A fluidez da conversa, o bom português e a seriedade que imprimiu ás suas ideias mostraram-me um homem inteligente e sério .

Na vida, hoje em dia, existe uma forma de estar que se standerizou pela frase "politicamente correcto", que corresponde á antiga expressão "não fazer ondas", e esta é a forma cómoda de intervir sem intervir, não assumindo erros nem falhas, nem as consequências de ir contra poderes estabelecidos.

Assumir erros, assumir fracassos e criticar instituições, são três posturas que juntas com a humildade e a lucidez, conduzem a um homem que vai muito além da vulgaridade...

Falei duas vezes com o Sr. Dr. José Tomás, o que no todo não foi além de meia hora, o que não deu para o conhecer. Conheci-o agora, e fiquei deslumbrado.

Deve dar gosto ter um amigo assim...