Li o texto que posto de seguida, de Isabel Stilwell e fiquei estupefacto com a estupidez da professora citada nesse artigo…
"Soube hoje que numa escola da Grande Lisboa os alunos do Básico não fizeram presente para o Dia do Pai, porque “há meninos que não têm pai”.
Pensei que a referência era às crianças cujos pais já teriam morrido ou estando separados da mãe, tinham perdido contacto com os filhos. Achei absurdo. O Dia do Pai é no dia de S. José — e certamente que há um São José nas suas vidas, seja o padrasto ou o pai do pai, ou o pai da mãe, ou um tio. Fui ingénua. Aparentemente o que foi explicado às crianças é que “há meninos que têm duas mães e não têm pai”, ou “dois pais e não têm mãe”. Indignei-me a sério.
Se há meninos que têm duas mães ou dois pais, acho óptimo, mas não há meninos que não têm pai, nem meninos que não têm mãe. Não existe tal coisa."
Digo eu João Cortesao : Como é possível tanta anormalidade ???
Essa gaja (professora) é certamente defensora dos casamentos gay, e nada tenho contra, mas pergunto eu : Esta atitude está ou não está ao nível doutra professora tresloucada, que também proibisse os meninos de fazerem presentes para os pais no dia de S. José (dia do pai), por considerar que S. José não era pai mas sim padrasto…
Que estupidez!!!