Hoje em Estremoz:
Grande triunfo de Marcos Bastinhas, com duas actuações a confirmar um excelente principio de época.
Luís Rouxinol teve duas actuações esforçadas pese embora o facto de não ter tido sorte com o lote que lhe tocou.
Os toiros anunciados de "Sommer" estavam bem apresentados, e a praça registou meia casa fraca...
Os prémios em disputa foram atribuidos, o de melhor par de Bandarilhas a Marcos Bastinhas e o de melhor pega a Pedro Espinheira cabo do Grupo do Ribatejo.
sábado, 30 de abril de 2016
Fim dos canis de abate - Inacreditavel...
INACREDITÁVEL !!!
Com a devida vénia, transcrevemos do nosso amigo Ant. Paula Soares este artigo, sobre o fim dos canis de abate...
Em Portugal, o flagelo do abate de cães e gatos nos canis municipais, como método do controlo populacional de animais errantes, é algo que sensibiliza quem revê no cão um propósito de funcionalidade, seja ela a de utilização em busca e salvamento, detecção de drogas e explosivos, de cães guias, cães polícia, cães de gado, guarda, caçadores, cães de desporto ou de exposição, mas fundamentalmente, e também nos gatos, a funcionalidade de um animal de companhia. É nesse animal de companhia, com o seu propósito, que a cultura Portuguesa tem raízesO PAN promoveu uma petição sobre o tema "Fim dos Canis de Abate". Mas será que os signatários tinham noção das consequências da petição e do que nela se escondia?
Em Portugal, estamos numa fase de "moda", em que o extremismo animal e ambiental tem uma repercussão política desfasada da representatividade que o mesmo tem na sociedade. Uma fracção da sociedade, eleita por uma população votante de 70.000 eleitores e uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos subscrita por 75.000 sujeitam a Assembleia da República, nos seus plenários, comissões e grupos de trabalho, a que uma pequena parcela da nossa Sociedade tente limitar a liberdade de escolha da esmagadora maioria, tentando submete-la às suas filosofias, agora pela força da Lei.
A ILC apoiada pelo PAN, que se encontra neste momento em discussão na Assembleia da República, recupera um tema já proposto em anos anteriores pelo PCP e PEV, mas agora com uma agravante, não se limita ao tema em questão, apresentando no texto tentativas de limitar e extinguir a relação do Homem com os animais. Nesse documento é por demais evidente a filosofia na qual assenta a mesma ILC, propondo a esterilização de todos os animais presentes nos Canis Municipais e Centros de Recolha e a sua devolução às ruas, com a figura legal do "animal comunitário", sobre a (ir)responsabilidade de um tutor. Acrescentando publicamente, à mesma proposta, a necessidade de uma esterilização massiva de todos os animais de companhia, e ainda, acrescentando de uma forma veemente o fim da criação de animais domésticos de raça.
O PAN pretende, e as entidades que o apoiam, fomentar e organizar a extinção de qualquer cão ou gato doméstico num horizonte de curto e médio prazo, impedindo a reprodução e o apuramento de raças, com o propósito de terminar com os abates em canis municipais.Pretendem, também, que todo e qualquer Português que queira ter um cão ou gato em sua casa, seja submetido a um enorme escrutínio burocrático, a licenciamentos e cursos de formação em bem-estar animal, retirando aos cidadãos o livre-arbítrio do direito de escolha do seu animal doméstico.
Com a devida vénia, transcrevemos do nosso amigo Ant. Paula Soares este artigo, sobre o fim dos canis de abate...
Em Portugal, o flagelo do abate de cães e gatos nos canis municipais, como método do controlo populacional de animais errantes, é algo que sensibiliza quem revê no cão um propósito de funcionalidade, seja ela a de utilização em busca e salvamento, detecção de drogas e explosivos, de cães guias, cães polícia, cães de gado, guarda, caçadores, cães de desporto ou de exposição, mas fundamentalmente, e também nos gatos, a funcionalidade de um animal de companhia. É nesse animal de companhia, com o seu propósito, que a cultura Portuguesa tem raízesO PAN promoveu uma petição sobre o tema "Fim dos Canis de Abate". Mas será que os signatários tinham noção das consequências da petição e do que nela se escondia?
Em Portugal, estamos numa fase de "moda", em que o extremismo animal e ambiental tem uma repercussão política desfasada da representatividade que o mesmo tem na sociedade. Uma fracção da sociedade, eleita por uma população votante de 70.000 eleitores e uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos subscrita por 75.000 sujeitam a Assembleia da República, nos seus plenários, comissões e grupos de trabalho, a que uma pequena parcela da nossa Sociedade tente limitar a liberdade de escolha da esmagadora maioria, tentando submete-la às suas filosofias, agora pela força da Lei.
A ILC apoiada pelo PAN, que se encontra neste momento em discussão na Assembleia da República, recupera um tema já proposto em anos anteriores pelo PCP e PEV, mas agora com uma agravante, não se limita ao tema em questão, apresentando no texto tentativas de limitar e extinguir a relação do Homem com os animais. Nesse documento é por demais evidente a filosofia na qual assenta a mesma ILC, propondo a esterilização de todos os animais presentes nos Canis Municipais e Centros de Recolha e a sua devolução às ruas, com a figura legal do "animal comunitário", sobre a (ir)responsabilidade de um tutor. Acrescentando publicamente, à mesma proposta, a necessidade de uma esterilização massiva de todos os animais de companhia, e ainda, acrescentando de uma forma veemente o fim da criação de animais domésticos de raça.
O PAN pretende, e as entidades que o apoiam, fomentar e organizar a extinção de qualquer cão ou gato doméstico num horizonte de curto e médio prazo, impedindo a reprodução e o apuramento de raças, com o propósito de terminar com os abates em canis municipais.Pretendem, também, que todo e qualquer Português que queira ter um cão ou gato em sua casa, seja submetido a um enorme escrutínio burocrático, a licenciamentos e cursos de formação em bem-estar animal, retirando aos cidadãos o livre-arbítrio do direito de escolha do seu animal doméstico.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Tauromaquia - Hoje é dia do sorriso...
Há já algum tempo que que perante determinadas situações reajo com um sorriso cabrão.
A propósito de ser hoje o dia do sorriso, lembrei-me de deixar de ser parvo, de dar importância a exibicionistas ignorantes.
Na realidade, no mundo do toiro, o sorriso ainda que cabrão, não abunda, sendo substituido pela gargalhada alarve, que me leva quando presente, a desjar estar longe.
Há ainda os que não sorriem e exibem cara séria, dando ares de entendidos e superiores, mas que no mundillo são igualmente ignorantes e frustrados.
Eu gosto de gente que sorri naturalmente, demonstrando assim, estar de bem com a vida e com o mundo.
O sorriso transporta sempre uma mensagem, ainda para mais quando é um sorriso acabronado...
Apresentação - Corrida de Salvaterra...
Quem é diferente faz as coisas com categoria... de forma diferenciada...
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Grupo das Caldea visto por Lara vicente
O actual grupo das Caldas da Rainha surgiu a 15 de Agosto de 1993.
Um grupo que tem como lema que o importante não é pegar muito, nem somar corridas só por somar, visto que o grupo era muito jovem e com pouca experiência o essencial era crescer com espírito próprio, criar personalidade e uma alma de grupo que seja espelho de virtudes, de domínio técnico, de valor e arte!
Falamos de um grupo com provas dadas no mundo da forcadagem, onde registamos corridas de êxito conquistado pelos mesmos, como foi o caso do concurso de ganadarias da 4' corrida da TVI nas Caldas da Rainha, sendo assim um grupo que marcou presença em praças como Nazaré, Abiul, Cartaxo, Sobral de Monte Agraço, Tomar, Arruda dos Vinhos, Figueira da Foz e como não podia deixar de nomear no Campo Pequeno onde o grupo pegou e encantou.
Isto tudo para mostrar o que muitos se esquecem pela sua fraca e curta memória.
Não é a primeira vez que realço o facto de que existem grupos de história e mérito e sem oportunidade, os amadores das Caldas infelizmente é mais um grupo desse lote.
Era importante os nossos empresários terem em atenção, que é importante para as nossas praças assim como para o agrado do aficionado uma maior diversidade de grupos nos nossos cartéis e não ser mais do mesmo como já vem saindo hábito nos últimos anos.
Está é um início de temporada que até tem sido uma chapada de luva branca daqueles grupos que menos oportunidades têm mas depois são eles que marcam a diferença em praça.
Em relação aos amadores das Caldas fico feliz por marcarem presença no dia 1 de Maio na Palha Blanco, mas ao mesmo tempo desiludida por não terem sido logo a primeira opção e sim pela situação em questão, contudo desejo que seja uma tarde de sucesso e triunfo como o grupo merece.
Aproveito ainda para dizer que tive o privilégio de conhecer Francisco Mascarenhas o actual cabo do grupo, um homem de educação única, valores, e acima de tudo de amor aos toiros e ao grupo, e é com satisfação que o vejo dizer que a maior mensagem que passa aos seus forcados é "o grupo tem uma identidade, e um caminho a trilhar", sem dúvida quando o comandante é bom o barco só pode ter o melhor destino.
Desta forma quero pedir como aficionada, que os amadores das Caldas marquem presença nas nossas praças com mais regularidade e não sendo escolhido como segunda opção uma vez que são um grupo merecedor de ser uma das primeiras isso sim.
Aos amadores das Caldas desejo o melhor!
Saudações taurinas
Lara Veiga Vicente
Homenagem ao SENHOR fernando Palha...
Homenagem ao Sr. Fernando Palha
No próximo domingo vai ser homenageado um SENHOR de caracter e um Português de lei
Conheci o SENHOR Fernando Palha há 50 anos quando me comeci a fardar pelo grupo de forcados Académicos de Vila Franca, que nessa época era capitaneado pelo seu irmão Miguel. Mais tarde privei com ele mais intimamente quando fiz os viveiros e searas na Qtª da Foz que ele administrava, por conta da fábrica de tomate onde trabalhei, e aí nessa altura o convivio era diário, e coincidiu com os anos da revolução.
Não é por acaso que precedo sempre seu nome da palavra SENHOR escrita em letras maiusculas.
Nunca o vi rir-se de desdém da sabedoria tola de quem nada sabe para além do horizonte visível, antes porém vi sempre nele a simplicidade extrema, que dava importância devida a toda a gente.
Este homem extraordinário foi, um Português á antiga maneira, sábio do campo e da vida, generoso com o seu semelhante independentemente de extractos sociais ou credos, e foi ainda o exemplo de gente decente por natureza.
Fui seu amigo, compartilhei com ele muitas conversas de fino humor da sua parte, e deliciei-me com as histórias coloridas das suas vivências.
Visitei-o mais ou menos um mês antes de falecer, convidou-me para almoçar e como havia missa em sua casa, assisti á missa, e no fim disse-lhe : " os meus pedidos na celebração têem mais valor que os seus, porque não sou como o patrão Fernando sempre a pedir coisas a Deus". Riu-se e respondeu-me : "Se calhar você tem razão..."
Com o seu passamento, já não há quem conte ao povo coisas da antiga Borda d'Água.
Até sempre, Patrão Fernando, até sempre SENHOR Fernando Palha
João Cortesão
Nota : Sobre a vida do homenageado, escrevi há uns anos, contra a vontade Do Snhor Fernando Palha, no meu livro "P'RA QUE A TERRA NÂO ESQUEÇA"
No próximo domingo vai ser homenageado um SENHOR de caracter e um Português de lei
Conheci o SENHOR Fernando Palha há 50 anos quando me comeci a fardar pelo grupo de forcados Académicos de Vila Franca, que nessa época era capitaneado pelo seu irmão Miguel. Mais tarde privei com ele mais intimamente quando fiz os viveiros e searas na Qtª da Foz que ele administrava, por conta da fábrica de tomate onde trabalhei, e aí nessa altura o convivio era diário, e coincidiu com os anos da revolução.
Não é por acaso que precedo sempre seu nome da palavra SENHOR escrita em letras maiusculas.
Nunca o vi rir-se de desdém da sabedoria tola de quem nada sabe para além do horizonte visível, antes porém vi sempre nele a simplicidade extrema, que dava importância devida a toda a gente.
Este homem extraordinário foi, um Português á antiga maneira, sábio do campo e da vida, generoso com o seu semelhante independentemente de extractos sociais ou credos, e foi ainda o exemplo de gente decente por natureza.
Fui seu amigo, compartilhei com ele muitas conversas de fino humor da sua parte, e deliciei-me com as histórias coloridas das suas vivências.
Visitei-o mais ou menos um mês antes de falecer, convidou-me para almoçar e como havia missa em sua casa, assisti á missa, e no fim disse-lhe : " os meus pedidos na celebração têem mais valor que os seus, porque não sou como o patrão Fernando sempre a pedir coisas a Deus". Riu-se e respondeu-me : "Se calhar você tem razão..."
Com o seu passamento, já não há quem conte ao povo coisas da antiga Borda d'Água.
Até sempre, Patrão Fernando, até sempre SENHOR Fernando Palha
João Cortesão
Nota : Sobre a vida do homenageado, escrevi há uns anos, contra a vontade Do Snhor Fernando Palha, no meu livro "P'RA QUE A TERRA NÂO ESQUEÇA"
terça-feira, 26 de abril de 2016
Apontamento - Sobral...
Festival de postin resultou agradável...
Grande triunfo da ganadaria "Calejo Pires" e de Manuel Dias Gomes e Juan Leal...
David Gomes teve uma actuação de menos a mais.
Francisco Parreira surpreendeu pela positiva.
Cordobés filho não se entendeu com o novilho e Gutierrez deu a volta ao pior novilho com profissionalismo.
O Grupo de Santarém pegou os dois novilhos á 1ª tentativa.
Grande triunfo da ganadaria "Calejo Pires" e de Manuel Dias Gomes e Juan Leal...
David Gomes teve uma actuação de menos a mais.
Francisco Parreira surpreendeu pela positiva.
Cordobés filho não se entendeu com o novilho e Gutierrez deu a volta ao pior novilho com profissionalismo.
O Grupo de Santarém pegou os dois novilhos á 1ª tentativa.
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