Como compreenderão, não trato essa gente pelo título Académico nem pelo título do cargo que desempenham, por não me merecerem o mínimo respeito. São gentalha...
Não me admira a sua recusa em estarem presentes, o que me admirava era o contrário.
Os leitores vão ver que há marcha do orgulho GAY não vão faltar. Lá diz o ditado : "Pássaros da mesma pena voam juntos…"
O Marcelo em campanha foi a uma corrida ao Sobral e esteve na trincheira, como noutra campanha entrou na jaula dos leões dum circo quando agora aceitou que se proibissem estes animais nesses espectáculos . Só vai onde lhe convém, de preferência desgraças com a televisão atrás… Talvez com medo de ser assobiado como foram outros políticos, alguns destes que inclusivamente continuuam aficionados sem reservas…
O Costa condecorou em tempos o Grupo de Lisboa e agora borrou-se. Lá dizia Luís de Camões : “se fores à Ìndia e vires uma cobra e um indiano, mata o indiano e deixa a cobra; um Índiano tudo tem de vil…
As reações de Costa ás touradas, podem ter que ver com a urina e fezes de vaca com que porventura o ungiram ( prática INDU), criando nele grossos complexos… como também podem estar ligadas ás raízes da corrupção que assentam nas diversas vacas sagradas da nossa sociedade, encarnadas nas putativas raízes de corrupção profunda.
A Fonseca, ministra de parte da cultura, gosta de mulheres mas não tem tomates, por isso não aceitou o convite…
Li umas coisas sobre lésbicas e conclui que o “lesbianismo politico” é uma “identidade” distorcida. Lesbianismo politico é um processo. Um processo de compreensão das maneiras pelas quais as lésbicas politicas, julgam ter sido pessoalmente prejudicadas pelo hétero-patriarcado, resultando assim num incomensurável complexo que as leva ao convencimento de que, a nível pessol e politíco, não têm que estar intimamente sujeitas a um sistema que julgam ser-lhes profundamente adverso, quando acontece precisamente o contrário, se não fosse sapatona se calhar não chegava a ministra…”