Morreu o maestro Diego Puerta, que conheci uma vez que fui á sua finca com António Ignácio Vargas, para ver uma égua, para um raid.
Passámos práticamente todo o dia em amena conversa, e desse homem além da lenda de valentia que o acompanhava, lembro o seu espirito afável e uma humildade monstra que acompanhava uma simples filosofia de vida.
Depois encontrei-o muito mais vezes, mas nunca mais, tão em privado.
Partiu um grande homem, um grande toureiro e um grande senhor. A partir de agora, tal como enquanto foi vivo, quando se falar de valentia e honradez toureira falar-se-á do Maestro DIEGO PUERTA, o toureiro que mais cornadas sofreu ao longo da carreira.