Adeus ano Velho...
domingo, 30 de dezembro de 2012
PADILLA - A maior figura do Mundo Taurino em 2012 e quiçá das últimas decadas...
Juan José Padilla, humanizou a figura dos toureiros, aos olhos do mundo taurino e não taurino.
Deu uma lição de valentia e de querer, como um exemplo de vida.
Arrebatou multidões.
Pôs a "Festa" a ser falada por todo o mundo.
Carregou de mística a arte de tourear.
Deu soberba dimensão á palavra humildade.
Grangeou a admiração unânime dos seus companeiros e dos aficionados.
Mostrou a todos o valor da familia como instituição, valor que tão arredado anda da sociedade actual.
Tudo isto e muito mais, ultrapassou fronteiras, ultrapassou a própria arte, porque deu aos desiludidos, um exemplo de que é possivel viver no infortúnio, com querer e com a alegria de viver com alma toureira.
"sortesdegaiola" agradece reconhecidamente ao maestro Padilla, o contributo notável que deu para o engrandecimento do Mundo dos toiros.
Juan José Padilla, humanizou a figura dos toureiros, aos olhos do mundo taurino e não taurino.
Deu uma lição de valentia e de querer, como um exemplo de vida.
Arrebatou multidões.
Pôs a "Festa" a ser falada por todo o mundo.
Carregou de mística a arte de tourear.
Deu soberba dimensão á palavra humildade.
Grangeou a admiração unânime dos seus companeiros e dos aficionados.
Mostrou a todos o valor da familia como instituição, valor que tão arredado anda da sociedade actual.
Tudo isto e muito mais, ultrapassou fronteiras, ultrapassou a própria arte, porque deu aos desiludidos, um exemplo de que é possivel viver no infortúnio, com querer e com a alegria de viver com alma toureira.
"sortesdegaiola" agradece reconhecidamente ao maestro Padilla, o contributo notável que deu para o engrandecimento do Mundo dos toiros.
Análise da institucionalizada Passagem de Ano
Aproximamo-nos a passos largos da passagem de ano 2012/2013. Já só falta um dia...
Para quase todos é uma festa para sonhar, vivida de várias maneiras consoante os gostos, as bolsas e os usos de cada um. O pior são depois as desilusões...
Nuns casos opta-se pelo convencional, no restaurante, casino ou clube privado, com fato e gravata e as senhoras com toillet a condizer.
As cabeleireiras, esteticistas, manicures, massagistas e depiladoras (neste caso não sei pr’a quê nesta altura do ano), nestes dias não têm mãos a medir, e beneficiam o melhor que podem imagens gastas pela voragem do tempo.
Alguns casais acabam a noite bem, com revisão da matéria dada, outros nem tanto porque, os excessos de comes e bebes (neste caso incidindo mais nos homens) e as ciumeiras, porque o homem olhou mais e falou mais com fulana, e a mulher fez o mesmo com sicrano, seu ex namorado, levam a discussões feias..
Quanto aos excessos de uso da mesa ou do bar, as consequências resultam fundamentalmente em flatulências várias, chibanços no carro ou em casa e desbragamento de linguagem.
Há que ter cuidado porque qualquer destes casos não é edificante, e arrasta o casal para um mau, péssimo ou mesmo horrível começo de ano.
Há ainda os que vão p’rá neve desfrutar dum frio do caraças, os que vão p’rá praia e não tomam banho, e os patuscos quiçá masoquistas, que mergulham no mar com a adrenalina da possível pneumoniazita.
A juventude quer é gozar, fazendo-se uns ás outras, outras aos uns, outros aos outros e outras ás outras, consoante a respectiva orientação sexual. Bebem tudo de esgalhão e alguns fumam uns charros.
Depois há aqueles que como eu, quase não ligam muito á passagem de ano, mas não deixam de jantar bem, com bons e velhos amigos, reduzindo a época Natalicia a comesainas. Nesta época sou como em quase tudo na minha vida, contestatário, não tenho árvore de Natal, nem presépio, nem Pais Natais enforcados nas varandas - até porque não tenho varandas -, nem luzinhas estendidas nos umbrais das portas, nem sininhos e coroasitas de verduras ou raminhos com bolinhas encarnadas ou douradas nas portas.
"Do ritual comum da passagem de ano, só alinho nas passas á meia noite e no bom espumante (não confundir com espumoso ou com chanpanhoca) que por tradição é a única e exclusiva bebida a que me entrego nessa noite".
Os toureiros brindam pela próxima época, e pelos cavalos novos que são muito bons no inverno, sofriveis na Primavera, mas que iniciada a época se chega á conclusão de que se tem de esperar mais um ano por eles.
Os empresários sonham com casas cheias.
Os grupos de Forcados não associados sonham com mais corridas enquanto esperam ser parte da "FESTA" como os outros.
Etc. ertc. etc. etc....
DESEJOS, DESEJOS e mais DESEJOS... , SONHOS, SONHOS e mais SONHOS... , e depois... talvez desilusões.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Com a devida vénia reproduzimos uma noticia do credenciado blogue "diariotaurino"
Exclusivo: Praça de Portalegre já tem empresário!
Henrique Gil. O nome pode não ser conhecido no mundo da festa, mas este empresário é o novo arrendatário da praça de toiros de Portalegre, apurou o Diário Taurino.
Henrique Gil vive na região das Caldas da Rainha e arrendou a praça de toiros José Elias Martins, em Portalegre, por uma temporada.
Em breve mais novidades!
Exclusivo: Praça de Portalegre já tem empresário!
Henrique Gil. O nome pode não ser conhecido no mundo da festa, mas este empresário é o novo arrendatário da praça de toiros de Portalegre, apurou o Diário Taurino.
Henrique Gil vive na região das Caldas da Rainha e arrendou a praça de toiros José Elias Martins, em Portalegre, por uma temporada.
Em breve mais novidades!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Os toureiros, tipo "Bolo de Anos" e tipo "Bolo Rei"...
Celebrar uma data importante com direito a guloseimas tem sua provável origem nas festas de culto aos deuses da Antiguidade.
Bolo Rei...
Reza a lenda que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso. Ainda na base do imaginário, a existência duma fava também tem a sua explicação: Quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levavam. Como não conseguiram chegar a um acordo e com vista a acabar com a discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no interior da massa uma fava. De seguida cada um dos três Magos do Oriente pegaria numa fatia. O Rei Mago a quem tocasse a fatia contendo a fava seria o que entregaria em primeiro lugar os presentes a Jesus. É claro que isto é só uma lenda, históricamente falando, a versão é diferente. Aproveitando um inocente jogo de crianças, caracteristico do mês de Dezembro, a igreja católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece. O Bolo Rei terá, aliás, em França no tempo de Luis XIV para as festas do Ano Novo e Dia de Reis.
Bolo de Anos...
Temos que agradecer à deusa Ártemis, celebrada pelos gregos como a matrona da fertilidade, pelo aparecimento do bolo de aniversário.
Há especialistas que defendem outra teoria. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal. Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças.
Já o uso de velas teria sido herdado do culto aos deuses antigos, tendo o fogo destas a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Nos dias de hoje ninguém aprecia verdadeiramente comer os “bolos de anos”, tal como há poucos verdadeiros apreciadores de Bolo Rei, então os bolos de anos, aparecem depois de uma refeição melhorada e normalmente apresentam-se vulgaríssimos produtos de pastelaria de capa branca ou mais ou menos colorida, com bonecos mais ou menos idiotas e uns dizeres banais, do tipo: “ PARABÈNS ou FELIZ ANIVERSÀRIO.
No fim das ceias de Natal, cresce invariávelmente Bolo Rei, e nas festas de anos vêm-se sempre os pratos abandonados , com fatias intocadas, com meia fatia, um quarto, um quinto, etc., e a estas variantes temos que juntar aqueles convidados que se enchem de coragem e dizem: “Não quero, muito obrigado”. Há ainda o caso dos que aceitam a famigerada fatia e a compartem com as mulheres ou com os filhos e os mentirositos que depois de mamarem, mousse de manga, gelado e pudim á tromba estendida, dizem: “Gostava mas não posso por causa dos diabetes”.
Resumindo, ninguém é contra o Bolo Rei ou contra os “bolos de anos” mas ninguém é apaixonado por eles.
Com todas estas variantes atrás citadas faço agora um certo paralelismo com o mundo do touro.
Há de facto toureiros que são como o Bolo Rei ou como os bolos de anos, ninguém desgosta deles sobremaneira, mas também ninguém gosta deles á séria e poucos os repudiam.
Os artistas “bolos de anos” existem e não são maus, mas era importante que se tornassem apetecíveis.
Celebrar uma data importante com direito a guloseimas tem sua provável origem nas festas de culto aos deuses da Antiguidade.
Bolo Rei...
Reza a lenda que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdea simbolizava o ouro, as frutas secas e cristalizadas representavam a mirra, e o aroma do bolo assinalava o incenso. Ainda na base do imaginário, a existência duma fava também tem a sua explicação: Quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a entregar ao menino os presentes que levavam. Como não conseguiram chegar a um acordo e com vista a acabar com a discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no interior da massa uma fava. De seguida cada um dos três Magos do Oriente pegaria numa fatia. O Rei Mago a quem tocasse a fatia contendo a fava seria o que entregaria em primeiro lugar os presentes a Jesus. É claro que isto é só uma lenda, históricamente falando, a versão é diferente. Aproveitando um inocente jogo de crianças, caracteristico do mês de Dezembro, a igreja católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência da Igreja na Idade Média determinou que esta última data fosse designada por Dia de Reis e simbolizada por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece. O Bolo Rei terá, aliás, em França no tempo de Luis XIV para as festas do Ano Novo e Dia de Reis.
Bolo de Anos...
Temos que agradecer à deusa Ártemis, celebrada pelos gregos como a matrona da fertilidade, pelo aparecimento do bolo de aniversário.
Há especialistas que defendem outra teoria. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal. Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças.
Já o uso de velas teria sido herdado do culto aos deuses antigos, tendo o fogo destas a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Nos dias de hoje ninguém aprecia verdadeiramente comer os “bolos de anos”, tal como há poucos verdadeiros apreciadores de Bolo Rei, então os bolos de anos, aparecem depois de uma refeição melhorada e normalmente apresentam-se vulgaríssimos produtos de pastelaria de capa branca ou mais ou menos colorida, com bonecos mais ou menos idiotas e uns dizeres banais, do tipo: “ PARABÈNS ou FELIZ ANIVERSÀRIO.
No fim das ceias de Natal, cresce invariávelmente Bolo Rei, e nas festas de anos vêm-se sempre os pratos abandonados , com fatias intocadas, com meia fatia, um quarto, um quinto, etc., e a estas variantes temos que juntar aqueles convidados que se enchem de coragem e dizem: “Não quero, muito obrigado”. Há ainda o caso dos que aceitam a famigerada fatia e a compartem com as mulheres ou com os filhos e os mentirositos que depois de mamarem, mousse de manga, gelado e pudim á tromba estendida, dizem: “Gostava mas não posso por causa dos diabetes”.
Resumindo, ninguém é contra o Bolo Rei ou contra os “bolos de anos” mas ninguém é apaixonado por eles.
Com todas estas variantes atrás citadas faço agora um certo paralelismo com o mundo do touro.
Há de facto toureiros que são como o Bolo Rei ou como os bolos de anos, ninguém desgosta deles sobremaneira, mas também ninguém gosta deles á séria e poucos os repudiam.
Os artistas “bolos de anos” existem e não são maus, mas era importante que se tornassem apetecíveis.
O meu Reveillon popular...
Meus senhores estou triste!!! Vem aí a passagem de ano, e eu, que não danço, não tenho dias marcados para me divertir nem para me embebedar, nem para fazer amor, nem para levar a mulher ou namorada a passear, nem para comer marisco, nem para tomar banho, nem para cortar as unhas, nem para ir ao cinema, nem para ir ao dentista, nem para nada; estou condenado nesse dia ao isolamento com mais meia dúzia de pindéricos.
Não ligo sequer a televisão porque não me anima. Já há muitos anos que não acho graça ao Herman e tenho-lhe inveja porque diz mais palavrões que eu, porque nunca teve que se divorciar, porque tal como eu não sabendo nadar ou nadando mal tem um barco e eu não, porque pinta o cabelo e eu não tenho coragem para isso e já quase não tenho cabelo.
Resta-me jantar á bruta em casa do meu amigo Filipe Graciosa, em Idanha na "Toila" com o João Barata Freixo e o Vaz Preto e respectivas mulheres, jantar supervisionado pela Srª Dª Rola Palha Figeiredo.
Quando há uns anos a passagem de Ano era em minha casa o programa gastronómico era sempre igual para os amigos que ali se reuniam.
Para fazer boca ao fim da tarde ,começava-se com uns tordos na brasa espalmados só com sal, ou á paneleiro com taroulos de toucinho de porco preto enfiado no rabo.
Jantar e ceia em simultâneo
Consome de “marrequinha” com a mesma desfiada.
Pudim de lebre acompanhado com alcaparras e pepinos anões (cornichons para os pessidónios) em vinagrete
Perdizes estufada com míscaros e azeitonas
Perna de veado e javali (perfumadas de Gerez) no forno, acompanhadas de umas putas de umas batatinhas também no forno e ainda grelos, geleia de camarinha com folhas de hortelã, castanhas e fios de ovos.
Doces : Peras bêbedas, arroz doce em várias versões, leite creme, fatias paridas, filhós e toda a variedade de doces conventuais de Tentugal, exceptuando a barriga de freira, que nunca me passou pelos beiços porque não calhou, mas que reza a tradição ter sido muito apreciada por um antepassado meu, curiosamente de nome João.
Abaixo as mousses, as bavaroises e todas essas merdas importadas de estrangeiro.
Bebida: Espumantes da Bairrada e água. Nem falar em Chanpagne…
Muita asneira, muita maldicência, muita alegria sem exuberância e por fim á meia noite o numero das passas, os beijos na boca das respectivas com hálitos sofríveis que reflectiam a natureza dos consumos, mais uma taça, um Kompensam, um Pankreoflat um chá de manzanilla bem quentinho para ajudar a limpar a tripa de manhã e chi chi (e de noite várias vezes chi chi) cama.
Dirão os leitores, e onde arranjava toda essa caça? É fácil, um dos presentes. o Luís Carlos Pedra, é um excelente caçador, talvez o melhor de Portugal!!!
Até se diz aqui na zona e quiçá na Europa: “Querem caça?! vão ao Pedra!!!...
Este ano em casa do Dr. Filipe Graciosa será excelente, com toda a certeza. A companhia promete, e o bem receber é conhecido...
No dia 1 começa um novo ano, e aí desejo tudo de bom aos meus amigos, e aos meus inimigos nem tanto... ( não sou hipócrita!!!).
Meus senhores estou triste!!! Vem aí a passagem de ano, e eu, que não danço, não tenho dias marcados para me divertir nem para me embebedar, nem para fazer amor, nem para levar a mulher ou namorada a passear, nem para comer marisco, nem para tomar banho, nem para cortar as unhas, nem para ir ao cinema, nem para ir ao dentista, nem para nada; estou condenado nesse dia ao isolamento com mais meia dúzia de pindéricos.
Não ligo sequer a televisão porque não me anima. Já há muitos anos que não acho graça ao Herman e tenho-lhe inveja porque diz mais palavrões que eu, porque nunca teve que se divorciar, porque tal como eu não sabendo nadar ou nadando mal tem um barco e eu não, porque pinta o cabelo e eu não tenho coragem para isso e já quase não tenho cabelo.
Resta-me jantar á bruta em casa do meu amigo Filipe Graciosa, em Idanha na "Toila" com o João Barata Freixo e o Vaz Preto e respectivas mulheres, jantar supervisionado pela Srª Dª Rola Palha Figeiredo.
Quando há uns anos a passagem de Ano era em minha casa o programa gastronómico era sempre igual para os amigos que ali se reuniam.
Para fazer boca ao fim da tarde ,começava-se com uns tordos na brasa espalmados só com sal, ou á paneleiro com taroulos de toucinho de porco preto enfiado no rabo.
Jantar e ceia em simultâneo
Consome de “marrequinha” com a mesma desfiada.
Pudim de lebre acompanhado com alcaparras e pepinos anões (cornichons para os pessidónios) em vinagrete
Perdizes estufada com míscaros e azeitonas
Perna de veado e javali (perfumadas de Gerez) no forno, acompanhadas de umas putas de umas batatinhas também no forno e ainda grelos, geleia de camarinha com folhas de hortelã, castanhas e fios de ovos.
Doces : Peras bêbedas, arroz doce em várias versões, leite creme, fatias paridas, filhós e toda a variedade de doces conventuais de Tentugal, exceptuando a barriga de freira, que nunca me passou pelos beiços porque não calhou, mas que reza a tradição ter sido muito apreciada por um antepassado meu, curiosamente de nome João.
Abaixo as mousses, as bavaroises e todas essas merdas importadas de estrangeiro.
Bebida: Espumantes da Bairrada e água. Nem falar em Chanpagne…
Muita asneira, muita maldicência, muita alegria sem exuberância e por fim á meia noite o numero das passas, os beijos na boca das respectivas com hálitos sofríveis que reflectiam a natureza dos consumos, mais uma taça, um Kompensam, um Pankreoflat um chá de manzanilla bem quentinho para ajudar a limpar a tripa de manhã e chi chi (e de noite várias vezes chi chi) cama.
Dirão os leitores, e onde arranjava toda essa caça? É fácil, um dos presentes. o Luís Carlos Pedra, é um excelente caçador, talvez o melhor de Portugal!!!
Até se diz aqui na zona e quiçá na Europa: “Querem caça?! vão ao Pedra!!!...
Este ano em casa do Dr. Filipe Graciosa será excelente, com toda a certeza. A companhia promete, e o bem receber é conhecido...
No dia 1 começa um novo ano, e aí desejo tudo de bom aos meus amigos, e aos meus inimigos nem tanto... ( não sou hipócrita!!!).
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Mensagem de ANO NOVO
Nestes dias de paz, resolvi chamar á realidade porque efectivamente estamos em crise.
Todos os países têm épocas na sua história, em que tudo ou quase dá vontade de rir se não estivessem em causa coisas demasiado sérias, como crises incluindo as de valores, que arredondam em ataques de loucura e faltas de respeito para com o mundo e sobretudo os próximos.
Um dia uma rainha Francesa ao ouvir o povo a manifestar-se de que não tinha pão, disse com ar sério para as damas de companhia; “Se não têm pão comam “brioches” ( bolo tipicamente Francês)…”
Hitler disse: “ O primeiro e essencial quesito para o sucesso, é a violência”.
Mussoline declarou um dia: “ A verdade é que os homens estão fartos da Liberdade”.
Cavaco disse: "Nunca me engano e raramente tenho dúvidas".
Estas barbaridades e muitas mais encontradas na história de todos os países , coincidem com períodos negros que são acompanhados por factos verdadeiramente anormais.
No nosso país acontecem hoje situações que se afastam da racionalidade normal.
Todos os partidos e o presidente da Républica não assumem os seus erros, fazendo de conta, de forma patética, que nada tiveram a ver com a crise, argumentando de forma tão estúpida e patética como Maria Antonieta, quando sugeriu que o povo que não tinha pão, comesse “Brioches”.
A guerra Porto Benfica ( agora que se avizinha mais um clássico) é de um primitivismo atávico, lembra-me a frase de Hitler acima citada que, atribui á violência preponderância na obtenção do sucesso.
A posição dos ANTIS face á História, á arte e á cultura, assim como a prepotência de alguns empresários e algumas figuras, levam-me a pensar que subjacente a estas atitudes há a pequenez do pensamento espúrio de Mussolin, quando afirmou estarem os homens fartos de liberdade.
A propósito, Julgo importante e curioso recordar que Maria Antonieta, Hitler e Mussoline tiveram um fim de merda, quanto a Cavaco deixo á vossa consideração.
Quero também chamar á atenção para o facto de tudo o que escrevi até aqui, fazer parte da crise que começa por ser uma crise de valores, e ao mesmo tempo recordar aos abusadores, que o poder é sempre efémero, e quase sempre enganador.
Todos se lembram que dias antes do 25 de Abril, o Prof. Dr. Marcelo Caetano foi aclamado num estádio de futebol. A propósito, convido os visados a verem com atenção o que se passou nos casos relativamente recentes, das crises do Egipto e da Libia. Num caso e noutro os chefes, Mubarak e Kadafi símbolos do autoritarismo, acreditaram numa força que já não tinham, e pateticamente só ouviam os que lhes diziam “Ámen”, não compreendendo em consequência que tudo estava contra eles e porquê, o mesmo acontecendo ao longo dos anos, com algumas figuras do toureio e algumas empresas.
Para quem abusa do estatuto que tem no mundo dos toiros, é bom lembrar o que vou citar a seguir da autoria de Jorge Luís Borges: "As ditaduras ( o auturitarismo) fomentam a opressão, as ditaduras (auturitarismo) fomentam o servilismo, as ditaduras (auturitarismo) fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que fomentam a idiotice."
Não é só com trocas e baldrocas sem ter em conta o real interesse dos aficionados, que as empresas prejudicam a "FESTA" …
Não é só com ir á balda para qualquer corrida que os grupos de Forcados, prejudicam a história da arte de pegar toiros...
Não é só com facciosismos quadrados e estéreis que certa imprensa prejudica a "FESTA"...
Não é só com imitações , ainda que boas, que os toureiros se afirmam...
A Idiotice plana efectivamente sobre alguns comportamentos taurinistas.
Plageando Mussoline digo: Todos os que cegam andando, por caminhos tortos, parecem estar fartos da liberdade de serem quem são”.
Tudo o que disse podia parecer um mero exercício de estilo, se não fosse demasiado sério e também, na minha opinião, importantes motivos de reflexão para a época que se avizinha de 2013…
Nestes dias de paz, resolvi chamar á realidade porque efectivamente estamos em crise.
Todos os países têm épocas na sua história, em que tudo ou quase dá vontade de rir se não estivessem em causa coisas demasiado sérias, como crises incluindo as de valores, que arredondam em ataques de loucura e faltas de respeito para com o mundo e sobretudo os próximos.
Um dia uma rainha Francesa ao ouvir o povo a manifestar-se de que não tinha pão, disse com ar sério para as damas de companhia; “Se não têm pão comam “brioches” ( bolo tipicamente Francês)…”
Hitler disse: “ O primeiro e essencial quesito para o sucesso, é a violência”.
Mussoline declarou um dia: “ A verdade é que os homens estão fartos da Liberdade”.
Cavaco disse: "Nunca me engano e raramente tenho dúvidas".
Estas barbaridades e muitas mais encontradas na história de todos os países , coincidem com períodos negros que são acompanhados por factos verdadeiramente anormais.
No nosso país acontecem hoje situações que se afastam da racionalidade normal.
Todos os partidos e o presidente da Républica não assumem os seus erros, fazendo de conta, de forma patética, que nada tiveram a ver com a crise, argumentando de forma tão estúpida e patética como Maria Antonieta, quando sugeriu que o povo que não tinha pão, comesse “Brioches”.
A guerra Porto Benfica ( agora que se avizinha mais um clássico) é de um primitivismo atávico, lembra-me a frase de Hitler acima citada que, atribui á violência preponderância na obtenção do sucesso.
A posição dos ANTIS face á História, á arte e á cultura, assim como a prepotência de alguns empresários e algumas figuras, levam-me a pensar que subjacente a estas atitudes há a pequenez do pensamento espúrio de Mussolin, quando afirmou estarem os homens fartos de liberdade.
A propósito, Julgo importante e curioso recordar que Maria Antonieta, Hitler e Mussoline tiveram um fim de merda, quanto a Cavaco deixo á vossa consideração.
Quero também chamar á atenção para o facto de tudo o que escrevi até aqui, fazer parte da crise que começa por ser uma crise de valores, e ao mesmo tempo recordar aos abusadores, que o poder é sempre efémero, e quase sempre enganador.
Todos se lembram que dias antes do 25 de Abril, o Prof. Dr. Marcelo Caetano foi aclamado num estádio de futebol. A propósito, convido os visados a verem com atenção o que se passou nos casos relativamente recentes, das crises do Egipto e da Libia. Num caso e noutro os chefes, Mubarak e Kadafi símbolos do autoritarismo, acreditaram numa força que já não tinham, e pateticamente só ouviam os que lhes diziam “Ámen”, não compreendendo em consequência que tudo estava contra eles e porquê, o mesmo acontecendo ao longo dos anos, com algumas figuras do toureio e algumas empresas.
Para quem abusa do estatuto que tem no mundo dos toiros, é bom lembrar o que vou citar a seguir da autoria de Jorge Luís Borges: "As ditaduras ( o auturitarismo) fomentam a opressão, as ditaduras (auturitarismo) fomentam o servilismo, as ditaduras (auturitarismo) fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que fomentam a idiotice."
Não é só com trocas e baldrocas sem ter em conta o real interesse dos aficionados, que as empresas prejudicam a "FESTA" …
Não é só com ir á balda para qualquer corrida que os grupos de Forcados, prejudicam a história da arte de pegar toiros...
Não é só com facciosismos quadrados e estéreis que certa imprensa prejudica a "FESTA"...
Não é só com imitações , ainda que boas, que os toureiros se afirmam...
A Idiotice plana efectivamente sobre alguns comportamentos taurinistas.
Plageando Mussoline digo: Todos os que cegam andando, por caminhos tortos, parecem estar fartos da liberdade de serem quem são”.
Tudo o que disse podia parecer um mero exercício de estilo, se não fosse demasiado sério e também, na minha opinião, importantes motivos de reflexão para a época que se avizinha de 2013…
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