Por Manuel Peralta Godinho e Cunha
João António Nunes Patinhas (cabo), Dom João Mário Rosazza Ferraris de Saldanha, João Bonneville Franco, Dom Estevam Maria de Sá Coutinho de Lancastre, Manuel Peralta Godinho e Cunha, Francisco José Serra Picão de Abreu, Evaristo Manuel Alves Cutileiro e João Adriano Berthelot Cortes
Durante as “cortesias”, a entrada dos forcados deverá ser feita na diagonal até se chegar ao centro da arena, com o cabo à direita e á frente e os restantes forcados sucessivamente, respeitando a antiguidade. Essa é a tradição portuguesa e tudo o que se faça de diferente nas nossas praças será um abastardar da nossa tradição.
Tal não acontece em Espanha, nas poucas vezes que os forcados lá actuam, porque não fazem as “cortesias” mas sim o “paseíllo” rápido e a despachar. Nessa circunstância o Grupo forma “à espanhola” e, tal como os matadores e os bandarilheiros, avança não na diagonal e respeitando a antiguidade, mas em frente alargada, com o cabo à direita, é certo, mas sem lhe dar o destaque de ir à frente.