No Portugal de hoje, em muitos casos, vez de se exaltar o génio e a grandeza, os urbano depressivos criticam o português da mini do snack bar da cidade, e exaltam os gays e os que dizem proteger os gatinhos e cãezinhos, os que adoram tudo o que é estrangeiro, que no fundo são os sucedâneos parolos e frustrados na versão citadina, daqueles Portugueses do tempo do Salazar, do exibicionista copo de três na tasca da aldeia , do calendário na parede, do emblema na lapela, que davam vivas ao Benfica e a Nª Sr de Fátma e á Amália.
No caso presente, continuam incultos, de respeitinho servil, de chapéu na mão, a seitas anti sociais, com a alarvidade á flor da pele, por se julgarem com poder e senhores de verdades, que quem pensa, sabe que não passam de dogmas patéticos.
Portugueses, não podemos esquecer a nossa responsabilidade, na escolha e na eleição dos políticos e na nossa complacência para com as modas palermas…
A propósito da mentalidade de certa gentalha que só protesta por inveja, veio-me á ideia a história dum Chinês, dum Americano e dum Português que estavam numa esplanada e viram passar um Ferrari.
Diz o chinês “Para o ano tenho um destes!”.
Diz o americano “Ok! Se trabalhar bastante para o ano também tenho um destes”.
Diz o português urbano depressivo “Chegando à curva estampa-se já!”
Todos os que passam a vida nas redes sociais a atacar a politica e os políticos só porque é moda, fazendo disso vida; todos os frustrados anti taurinos, todos e todas do orgulho gay que não percebo de que têm orgulho; todos aqueles que só dizem mal de Portugal e de tudo o que é português, por favor vão á merda. Portugal, amem-no ou deixem-no...