Destaques para António de Almeida, Tomás Pinto e para o Forcado Fábio Brites..
Com meia casa ou pouco mais, assistiu-se a um festival com momentos agradáveis ao qual não compareceu Francisco Palha, que justificou a ausência com o devido documento médico.
MANUEL LUPI
Recebeu o novilho que lhe tocou, montado num cavalo com o ferro de seu pai, cavalo esse filho do celebre "EL JULI", colocando correctamente a ferragem e utilisando-se bem desse cavalo que não pareceu fácil.
Nos curtos conseguiu uma actuação digna, não brilhando mais porque o novilho não transmitia.
TOMÁS PINTO
Boa actuação, acima de tudo nos curtos. O 2º Curto foi extraordinário, de frente e pelo piton da verdade. Rematou a lide com dois violinos de boa execução.
ANTÒNIO D'ALMEIDA
Era com natural curiosidade que esperámos pela actuação deste cavaleiro que há vários anos não toureava no nosso País, ainda por cima sabendo que ía sair com cavalos novos que nunca tinham toureado em público.
De saída, num desses cavalos novos, esteve correcto, mas foi nas bandarilhas que mais brilhou, primeiro com outro estreante (Malagueño) que encantou os aficionados ao cavalo, e depois com o cavalo de quiebros com o qual brilhou ainda mais.
No segundo novilho, que toureou em substituição de F. Palha, sacou outro estreante de saída e o Malagueño esteve ainda melhor.
De notar o bom arranjo dos cavalos e o facto da total ausência de martingalas.
MANUEL MORENO
Mostrou coisas agradáveis num toureio variado, mas pecou por ter permitido demasiados toques na montada.
ANDREIA OLIVEIRA
De saída não andou mal, mas em bandarilhas teve dificuldades com as montadas.
FORCADOS : Os Grupos de MOURA, Povoa de S. Miguel e Monsarás, cumpriram numa tarde em que não encontraram dificuldades.
De salientar o Forcado Fabio Brites que pegou de Óculos, a primeira vez que tal presenciei. Ainda hoje irei publicar uma crónica a propósito des acontecimento.
