Não há dúvidas que os quiebros no toureio a cavalo não são todos iguais...
Para mim há dois tipos desta sorte, que em todos os casos é recheada de emoção e valor, mas que se distinguem. Num dos dois principais casos, faz-me lembrar o quiebro dum recortador ( foto de cima), em que o homem se expõe prenho de coragem, para no caso dos cavaleiros, cravarem o ferro ao cruzarem-se com o astado, para depois deixar passar para trás de si o toiro depois do engano, partindo o executante na direção contrária á que traz o inimigo.
O outro caso, faz-me lembrar o quiebro de um matador, que tem comparativamente com o caso anteriormente descrito, mais um tempo, que é o tempo da reunião, em que o toureiro tem que chamar a si a investida de modo a lhe dar tempo para cravar, circundando o toiro e acabando por lhe sair na cara e não pela cara...