sexta-feira, 28 de julho de 2017
medidas duras para os cavaleiros..
MEDIDAS DURAS PARA OS CAVALEIROS
Ouvi dizer que, vai haver uma nova adenda ao regulamento tauromáquico.
A Saber :
Com o propósito de criar mais respeito e rigor para com a tradição, está a ser estudado um conjunto de medidas para complementar ás já existentes, que segundo fontes não muito fidedignas podem ser testadas ainda este ano em corridas a designar.
Cavaleiros:
Os cavaleiros vão ser obrigados á colocação de um velocímetro ( medidor de velocidade) nos cavalos, com o propósito de medir a velocidade do cavalo no momento da reunião ( ir-se-á instituir um limite máximo ainda em fase de discussão), sendo inclusive obrigatório a colocação de um ecram gigante nas praças para que todos os espectadores possam visualizar essa mesma velocidade.
Será obrigatório o uso de tricórnio durante a lide (simbulo de equilíbrio do cavaleiro como acontece em todas as disciplinas hípicas) sendo apenas retirado para saudar o público. Será feita uma verificação pelos directores de corrida á cabeça dos cavaleiros antes das corridas a fim de verificar se este não está a utilizar nenhuma “martingala”para fixação do mesmo.
Os cavaleiros irão ser obrigados a sair em praça, apenas com cavalos lusitanos. Esta medida é proteccionista , mas visa dar mãozinha( cunha) ao nosso PSL, valorizando o produto Nacional.
Prevê-se a proibição absoluta de cavalos sem rabicheira ou com mais do que uma martingala ( Exemplo: Gamarra e cabos de aço á focinheira).
Os cavaleiros não poderão destribar –se mais que duas vezes durante a corrida.
Por último é exigida a utilização apenas de uma mão nas rédeas durante toda a lide.
Os infratores sofrerão grandes penalizações monetárias que irão reverter para o fundo de assistência aos toureiros, e pode inclusivamente, em caso de reincidência continuada, levar á descida de divisão ( passagem de profissionais a praticantes ou até a amadores nos casos mais graves).
NOTA: Este texto é pura imaginação, mas caso se concretizasse este projecto, muitos se iriam....
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Morreu o Sr. Dr. Pedro Salter Cid..
Morreu o Sr. Dr. Pedro Salter Cid
Aficionado desde sempre e de fina água, morreu subitamente o nosso amigo.
Á familia enlutada enviamos as nossas mais sentidas condolências...
cccccccccccccccc
Amigo M. Alvarenga...
Meu caro e velho amigo Miguel:
Leio sempre tudo o que escreves e desta vez a propósito da corrida da Póvoa estou quase completamente de acordo. Só não estou de acordo quando dizes que mandei o nosso comum amigo M. Ortega Claudio levar nas Nalgas. Eu diise : "Só me resta despedir com correção e não com um brejeiro, vá levar nas nalgas.."
A mim ninguém me dá lições de boa educação, e não calibro a educação por mais ou menos palavrão, até porque tenho um salvo conduto passado por uma Grande Senhora, quando um dia em casa dela, numa conversa em grupo usei 3 ou 4 palavras menos próprias, tendo sido por isso chamado á ordem por um dos presentes, tendo a dita SENHORA comentado : "O João é daqueles que pode dizer essas coisas que nunca é ordinário, é sempre um senhor..."
Quanto ás agressões á Solange e ao J. Dinis, tal como tu não posso estar mais em desacordo, no entanto isto não é de agora, já no antigamente um cavaleiro foi ao café Gelo e agrediu o Critíco Sr. Cabral Valente, o mesmo critico que sofreu enormes pressões sociais e politicas, doutro cavaleiro, para abandonar a critíca, e foi na minha opinião, só o critico que mais sabia do toureio a cavalo e se exprimia de forma mais didática. O Lázaro e o Palma Fialho também foram agredidos por um cavaleiro, e em nenhum dos três casos os agressores deixaram de ser SENHORES...
Agora o que é feio, mesmo muito feio, é pedir explicações a uma mulher que fez parte de um juri quando havia no mesmo mais dois homens, um deles, o conhecido Chalana e o outro o ex presidende da c. da Pòvoa......
Meu caro amigo, na minha opinião, a FESTA não está pior, acompanhou o evoluir dos tempos no mundo..
Um abração amigo e mestre Miguel
Leio sempre tudo o que escreves e desta vez a propósito da corrida da Póvoa estou quase completamente de acordo. Só não estou de acordo quando dizes que mandei o nosso comum amigo M. Ortega Claudio levar nas Nalgas. Eu diise : "Só me resta despedir com correção e não com um brejeiro, vá levar nas nalgas.."
A mim ninguém me dá lições de boa educação, e não calibro a educação por mais ou menos palavrão, até porque tenho um salvo conduto passado por uma Grande Senhora, quando um dia em casa dela, numa conversa em grupo usei 3 ou 4 palavras menos próprias, tendo sido por isso chamado á ordem por um dos presentes, tendo a dita SENHORA comentado : "O João é daqueles que pode dizer essas coisas que nunca é ordinário, é sempre um senhor..."
Quanto ás agressões á Solange e ao J. Dinis, tal como tu não posso estar mais em desacordo, no entanto isto não é de agora, já no antigamente um cavaleiro foi ao café Gelo e agrediu o Critíco Sr. Cabral Valente, o mesmo critico que sofreu enormes pressões sociais e politicas, doutro cavaleiro, para abandonar a critíca, e foi na minha opinião, só o critico que mais sabia do toureio a cavalo e se exprimia de forma mais didática. O Lázaro e o Palma Fialho também foram agredidos por um cavaleiro, e em nenhum dos três casos os agressores deixaram de ser SENHORES...
Agora o que é feio, mesmo muito feio, é pedir explicações a uma mulher que fez parte de um juri quando havia no mesmo mais dois homens, um deles, o conhecido Chalana e o outro o ex presidende da c. da Pòvoa......
Meu caro amigo, na minha opinião, a FESTA não está pior, acompanhou o evoluir dos tempos no mundo..
Um abração amigo e mestre Miguel
A tauromaquia e o jogo do KING..
No King pode-se jogar para positivos e para negativos
Na critica taurna como no king também se pode escolher para positivos ou negativos.
Numa lógica matemática, a uma parte das pessoas que virem um toureiro numa arena será quase indiferente a sua prestação porque apreciam o espectáculo de forma global, ou então gosta um pouquinho ou desgosta um pouquinho. Seus fãs mais ferrenhos e seus odiadores só estão cada um de um lado dessa maioria. Então não fique deprimido se a maioria dos críticos não achar que você é a reincarnação de Nuno Salvação Barreto, Manuel dos Santos ou Mestre Batista, porque o negativismo não contará para a história,
As criticas são sempre úteis, no entanto serão muito mais úteis se quem as fizer jogar para positivos
Na critíca taurina, tal como no King, jogar para negativos é um recurso.
O jogo para negativos é um risco e é feio, porque é um recurso próximo do anti-jogo.
Na critica taurna como no king também se pode escolher para positivos ou negativos.
Numa lógica matemática, a uma parte das pessoas que virem um toureiro numa arena será quase indiferente a sua prestação porque apreciam o espectáculo de forma global, ou então gosta um pouquinho ou desgosta um pouquinho. Seus fãs mais ferrenhos e seus odiadores só estão cada um de um lado dessa maioria. Então não fique deprimido se a maioria dos críticos não achar que você é a reincarnação de Nuno Salvação Barreto, Manuel dos Santos ou Mestre Batista, porque o negativismo não contará para a história,
As criticas são sempre úteis, no entanto serão muito mais úteis se quem as fizer jogar para positivos
Na critíca taurina, tal como no King, jogar para negativos é um recurso.
O jogo para negativos é um risco e é feio, porque é um recurso próximo do anti-jogo.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Haverá templar e mandar no toureio a cavalo clássico ?
Será que existe o parar, templar e mandar no toureio a cavalo clássico
No toureio a cavalo, sou admirador do clássico quando bem executado, mas sou também admirador do toureio moderno quando é bom.
O toureio a pé evoluiu para o parar, templar e o mandar, e o toureio a cavalo evoluiu da mesma maneira.
É evidente que no toureio clássico, embora tenha outras virtudes, não existe o temple e o mando e muito menos o parar, porque depois do cite, ou seja no decorrer da sorte, a velocidade do toiro não é controlada nem o cavaleiro manda e muito menos pára no momento do ferro, como acontece no toureio moderno quando a batida não é mecanizada mas sim sentida pelo cavalo, que pára um ou dois
segundos ou nem tanto para absorver a investida...
Para os fundamentalistas, o que acabo de escrever é um sacrilégio, mas eu não tenho dúvidas naquilo que acabo de escrever.
Há ainda a considerar o cite que muitas vezes é feito em movimento e fora da linha do toiro, principalmente nos compridos e algumas vezes é até inexistente, o que rouba vantagens ao toiro assim como o aliviar das sortes no 1º tércio..
Meus senhores, é bom não esquecer que aos toiros deve-se dar a primazia na investida, e a lide de um toiro não se resume só a dois, três ou quatro curtos bons, muito bons ou óptimos...
No toureio a cavalo, sou admirador do clássico quando bem executado, mas sou também admirador do toureio moderno quando é bom.
O toureio a pé evoluiu para o parar, templar e o mandar, e o toureio a cavalo evoluiu da mesma maneira.
É evidente que no toureio clássico, embora tenha outras virtudes, não existe o temple e o mando e muito menos o parar, porque depois do cite, ou seja no decorrer da sorte, a velocidade do toiro não é controlada nem o cavaleiro manda e muito menos pára no momento do ferro, como acontece no toureio moderno quando a batida não é mecanizada mas sim sentida pelo cavalo, que pára um ou dois
segundos ou nem tanto para absorver a investida...
Para os fundamentalistas, o que acabo de escrever é um sacrilégio, mas eu não tenho dúvidas naquilo que acabo de escrever.
Há ainda a considerar o cite que muitas vezes é feito em movimento e fora da linha do toiro, principalmente nos compridos e algumas vezes é até inexistente, o que rouba vantagens ao toiro assim como o aliviar das sortes no 1º tércio..
Meus senhores, é bom não esquecer que aos toiros deve-se dar a primazia na investida, e a lide de um toiro não se resume só a dois, três ou quatro curtos bons, muito bons ou óptimos...
Pura Raça não é o mesmo que Puro Sangue...
A propósito do que escrevi do Cavalo "CAJÚ" - puro sangue KWPN - de Luís rouxinol, de que tanto gostei de ver na Figueira, recebi do meu amigo Michael Stilwell, em mensagem privada, este reparo que muito agradeço.
Estou sempre disposto a aprender...
Obrigado amigo Michael...
Meu Querido amigo , o KWPN não é uma raça PURA!!! é um cavalo cruzado Holandês. a única raça PURA é o ARABE e mais nenhuma. Na minha língua Britânica a única referencia a uma raça pura é o Arabe " PURE BRED ARABIAN" todas as outras são de diversos cruzamentos como o Ingles "English Thoroughbred" que vem de "Breeding thorough to" ou seja criação de "x" éguas e "x" cavalos tal e qual como o Lusitano etc é para mim um absurdo o cavalo Espanhol e o Lusitano ter a designação de "Pura Raça" são sim senhor "Puro sangues" como o Inglês., abraço Michael
Haverá Navallon's (onas) em Portugal ???
Nasceu a 5 de Abril de 1933 em Fuentes de Oñoro. Foi um novilheiro e ganadero licenciado em Direito ( carreira que nuca exerceu), destacando-se como o cronista mais polémico do século XX
De Navalon escreveu o critíco José Merino :
Alfonso Navalón, tuvo en vida tantísimos detractores como admiradores. Era considerado por los primeros como un tipo deplorable, campeón del insulto y del improperio, faltón, desagradable, áspero y desabrido, pertinaz injuriador, grosero, y cuantos apelativos negativos más se quieran añadir.
Opuestamente, sus admiradores decían que él era quien más sabía de toros y el mejor crítico de la historia. No ocultaban que abusaba del sarcasmo y del ataque personal y directo, por lo que frecuentó más de un juzgado de guardia, además de sufrir agresiones por parte de iracundos toreros. Quedó probado que fue el crítico más cotizado. Acudían por centenares a escucharle en los coloquios de las principales ferias. Todos querían saber cómo diseccionaba cada corrida.
Eu conheci e fui amigo de Navalon que me foi apresentado por Manuel André Jorge e por várias vezes passei uns dias em sua casa e assisti a tentas da sua ganadaria, o que me leva a encaixar perfeitamente no tipo de seu admirador tal como define José Merino.
No nosso País, há quando muito, aprendizes de " Navalon" sobretudo no face, porque não têm o seu saber nem a sua inteligencia, nem a sua coragem, e não têm em linha de conta que a época é outra que implica mais cuidado no que se diz ou no que se escreve.
Hoje as rivalidades entre toureiros e entre grupos de Forcados, em alguns casos quase se transformaram em guerras, porque há gente que guarda as frustrações, alimenta-as, dá-lhe vitaminas, enquanto treina para atacar nos momentos de maior fragilização dos outros.
Já lá vai o tempo em que se lamentavam actuações menos conseguidas, sim porque hoje lemos coisas que parecem escritas por alguém que fumou folhas entranhadas de mal dizer e maldade...
Quem quiser ser como o Alfonso Navalon, primeiro tem que aprender do toiro e do toureio, e depois é bom que calibre se é inteligente como ele era.......
terça-feira, 25 de julho de 2017
Carta a M. Ortega Claudio...
Senhor Miguel :
Não gosto que tentem abandalhar os meus amigos em público, assim como não gosto ver desrespeitados os toureiros e as ganadarias.
Já por várias vezes tinha lido considerações suas, como aquela de que o toiro tinha tido azar com o toureiro que lhe coube em sorte (referindo-se a um jovem maador de toiros), e outras que seria exaustivo citar.
Sobre essas formas acnhincalhantes já tinha escrito neste blogue há pouco tempo, uma croniqueta sem nomear nomes, intitulada : "Há que respeitar os toureiros..."
Compreendo que não se goste de um toureiro como pessoa ou pelo seu toureio, eu próprio tenho as minhas simpatias, e até conheci uma grande figura do toureio apeado que detestava como pessoa e admirava profundamente como toureiro, e reconheço que posso ser acintoso com quem não gosto rossando por vezes a injustiça, mas nunca tento achincalhar, julgo eu, a menos que seja provocado...
A história das NALGAS é de mau gosto, porque como calcula, não é a mesma coisa dizer que o senhor deixou de ser critíco taurino e apoderado, ou dizer que o senhor virou as nalgas á critica taurina e aos toureiros que apoderou, como não é a mesma coisa dizer que foi cobardemente agredido em Évora, ou que cobardemente lhe deram umas nalgadas nessa cidade.
Esta história das nalgas foi a gota de água...
Perante o exposto, e muito mais podia dizer, só me resta despedir com correção e não com um brejeiro : Vá levar nas Nalgas...
Não gosto que tentem abandalhar os meus amigos em público, assim como não gosto ver desrespeitados os toureiros e as ganadarias.
Já por várias vezes tinha lido considerações suas, como aquela de que o toiro tinha tido azar com o toureiro que lhe coube em sorte (referindo-se a um jovem maador de toiros), e outras que seria exaustivo citar.
Sobre essas formas acnhincalhantes já tinha escrito neste blogue há pouco tempo, uma croniqueta sem nomear nomes, intitulada : "Há que respeitar os toureiros..."
Compreendo que não se goste de um toureiro como pessoa ou pelo seu toureio, eu próprio tenho as minhas simpatias, e até conheci uma grande figura do toureio apeado que detestava como pessoa e admirava profundamente como toureiro, e reconheço que posso ser acintoso com quem não gosto rossando por vezes a injustiça, mas nunca tento achincalhar, julgo eu, a menos que seja provocado...
A história das NALGAS é de mau gosto, porque como calcula, não é a mesma coisa dizer que o senhor deixou de ser critíco taurino e apoderado, ou dizer que o senhor virou as nalgas á critica taurina e aos toureiros que apoderou, como não é a mesma coisa dizer que foi cobardemente agredido em Évora, ou que cobardemente lhe deram umas nalgadas nessa cidade.
Esta história das nalgas foi a gota de água...
Perante o exposto, e muito mais podia dizer, só me resta despedir com correção e não com um brejeiro : Vá levar nas Nalgas...
Crónica da Figueira...
Numa corrida que se seguiu com interesse, ficou-me na retina um cavalo novo de Luís Rouxinol (CAJÙ) de pura raça KWPM... Fixem este cavalo.
Participaram nas cortesias os Maestros José Júlio, Mário Coelho e Ricardo Chibanga, que ali foram homenageados e que me fizeram recordar o quanto lhes devo na minha formação como aficcionado, porque foi naquela praça que nasci para a "FESTA".
Os toiros da ganadaria Prudêncio cumpriram proporcionando boas lides, já os da ganadaria Veiga, tirando o 2º lidado por M. Dias Gomes, não saindo mal, não sairam tão bem como é hábito nesta prestigiada ganadaria.
LUÌS ROUXINOL
Teve neste dia uma das melhores actuações, senão mesmo a melhor que lhe vi esta época.
Nos compridos com o "CAJÚ" arreou ferros com verdade e ainda um curto com este cavalo.
Nos curtos com o "Douro" esteve brilhante.
A duas mãos bandarilhou com a eficácia costumeira..
LUÍS ROUXINOL JR
Não acusando o peso da alternativa, voltou a provar que é um toureiro do futuro.
Bem a cavalo, desembaraçado, com sentido de lide e com enorme margem de progressão.
TOIRO a DUO
Pai e filho desenvolveram uma lide interessante baseada no movimento e na espectacularidade...
TÓ JÓ FERREIRA
Tocou-lhe o pior lote. No 1º toiro esteve variado com o capote e com a muleta pela mão direita esteve bem, já que pela esquerda o toiro tinha problemas.
No 2º toiro esteve esforçado tentando contornar as dificuldades do toiro.
M: DIAS GOMES
Boa e sentida faena ao seu 1º toiro onde a arte esteve sempre presente.
Bem com o capote com verónicas de fino recorte e ótimo com a muleta.
No 2º toiro com o vento e com um toiro complicado, este o que podia estar - esforçado.
FORCADOS :
Tarde quase redonda do Grupo de Montemor com "Prudêncios" o que é de assinalar.
Pegaram M. V. de Carvalho á 2ª, M. Ramalho á 1ª e Vasco Carolino também á 1ª...
Participaram nas cortesias os Maestros José Júlio, Mário Coelho e Ricardo Chibanga, que ali foram homenageados e que me fizeram recordar o quanto lhes devo na minha formação como aficcionado, porque foi naquela praça que nasci para a "FESTA".
Os toiros da ganadaria Prudêncio cumpriram proporcionando boas lides, já os da ganadaria Veiga, tirando o 2º lidado por M. Dias Gomes, não saindo mal, não sairam tão bem como é hábito nesta prestigiada ganadaria.
LUÌS ROUXINOL
Teve neste dia uma das melhores actuações, senão mesmo a melhor que lhe vi esta época.
Nos compridos com o "CAJÚ" arreou ferros com verdade e ainda um curto com este cavalo.
Nos curtos com o "Douro" esteve brilhante.
A duas mãos bandarilhou com a eficácia costumeira..
LUÍS ROUXINOL JR
Não acusando o peso da alternativa, voltou a provar que é um toureiro do futuro.
Bem a cavalo, desembaraçado, com sentido de lide e com enorme margem de progressão.
TOIRO a DUO
Pai e filho desenvolveram uma lide interessante baseada no movimento e na espectacularidade...
TÓ JÓ FERREIRA
Tocou-lhe o pior lote. No 1º toiro esteve variado com o capote e com a muleta pela mão direita esteve bem, já que pela esquerda o toiro tinha problemas.
No 2º toiro esteve esforçado tentando contornar as dificuldades do toiro.
M: DIAS GOMES
Boa e sentida faena ao seu 1º toiro onde a arte esteve sempre presente.
Bem com o capote com verónicas de fino recorte e ótimo com a muleta.
No 2º toiro com o vento e com um toiro complicado, este o que podia estar - esforçado.
FORCADOS :
Tarde quase redonda do Grupo de Montemor com "Prudêncios" o que é de assinalar.
Pegaram M. V. de Carvalho á 2ª, M. Ramalho á 1ª e Vasco Carolino também á 1ª...
Entrevista do Dr. Filipe Graciosa ao "olé"...
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Vale a pena ler a entrevista do Dr. Luís Pombeiro ao Dr. Filipe Figueiredo (GRACIOSA)
Eu que sou uma negação como entrevistador, e que quando toca a entrevistas quase nem leio por serem quase todas um pacote de vulgaridades e preocupações com o politicamente correcto, só não fiquei surpreendido neste trabalho porque conheço bem os intervenientes, e espero com todo o interesse a segunda parte que sairá esta semana.
Pelo que se deduz da primeira parte, publicada na 5ª feira, esta entrevista é a coragem e a inteligência ao serviço da "FESTA" e da equitação...
....................
Vale a pena ler a entrevista do Dr. Luís Pombeiro ao Dr. Filipe Figueiredo (GRACIOSA)
Eu que sou uma negação como entrevistador, e que quando toca a entrevistas quase nem leio por serem quase todas um pacote de vulgaridades e preocupações com o politicamente correcto, só não fiquei surpreendido neste trabalho porque conheço bem os intervenientes, e espero com todo o interesse a segunda parte que sairá esta semana.
Pelo que se deduz da primeira parte, publicada na 5ª feira, esta entrevista é a coragem e a inteligência ao serviço da "FESTA" e da equitação...
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Novo jogo da Glória...
Com a devida vénia sacámos do Observador o que publicamos de seguida..
Novo jogo da Glória
Na sua página do Facebook, um comentador lembra-lhe educadamente que, além de outras interessantes peculiaridades “culturais”, os ciganos também acham a homossexualidade uma “anomalia”. Recue uma casa
3. Um médico qualquer considera a
homossexualidade uma “anomalia”. Você assina uma petição a exigir o
fuzilamento do sujeito e, posteriormente, a respectiva expulsão da
Ordem. Não satisfeito, distribui por amigos, via e-mail, um texto
alusivo de autoria da filha de Adriano Moreira. Avance três casas.
8. O texto da filha de Adriano Moreira contém inúmeros erros de português básico, a sugerir que, incrivelmente, ela escreve ainda pior do que o pai – e a convidar alguns dos seus amigos a usá-lo como pretexto de chacota. Recue duas casas.
17. Um candidato autárquico do PSD condena o apreço dos ciganos por subsídios. Você assina no Facebook umas linhas decisivas a chamar racista ao candidato, a Pedro Passos Coelho e a todos os eleitores do PSD que não se “demarquem”, com urgência, das pérfidas declarações. Jogue outra vez.
26. Na sua página do Facebook, um comentador lembra-lhe educadamente que, além de outras interessantes peculiaridades “culturais”, os ciganos também acham a homossexualidade uma “anomalia”. Recue uma casa.
33. Você bloqueia o comentador e explica que o seu “mural” não é um abrigo de fanáticos da extrema-direita. Avance duas casas.
38. Para não abalar as massas e as sondagens, a Protecção Civil proíbe os bombeiros de falarem dos incêndios, embora em prol da liberdade não os impeça de discutir futebol, bilhar de carambola ou artesanato turco. No seu blogue, você ri-se de todos os que notam a aproximação do regime aos métodos em vigor na Venezuela. Avance uma casa.
44. Inquirido a propósito, você não consegue explicar se se ri da comparação porque o governo português é bom e o venezuelano é mau, ou porque o português é mau e o venezuelano é bom. O facto de você admirar ambos é realmente susceptível de complicar a explicação. Recue até à casa 19.
51. Pedro Passos Coelho chama “lei da rolha” ao silêncio imposto aos bombeiros. O dr. Costa discorda e declara que “a informação devidamente organizada e estruturada é uma mais-valia para todos”, uma definição exacta da “lei da rolha” e um mandamento em vigor nos regimes que o dr. Costa venera lá no fundo, mas não muito no fundo. Munido de insultos sortidos, você invade páginas do Facebook de perigosos “neoliberais” a fim de os iluminar: a censura vigente não é – longe disso – censura. Prova? A sua inatacável opinião. Jogue três vezes.
57. O prof. Marcelo promulga a lei das quotas de género, a qual obriga as empresas a enfiarem pelo menos 33,3% de mulheres nos “quadros”, algumas delas tão brilhantes quanto os políticos (e políticas, atenção) que cozinharam isto. Você apoia a medida e tenta lançar, sem apreciável sucesso, as “hashtags” #marcelobem e #empoderamentodamulher. De seguida, pergunta à esposa se o jantar está pronto. Avance uma casa.
60. No Twitter, diversos “seguidores” lembram-no de que a “cultura cigana” tem pelas mulheres que você tanto exalta um respeito e uma consideração semelhantes aos do islão e aos do mosquito do dengue. Fique sem jogar até que todos o ultrapassem.
65. Você elimina dezassete “seguidores” por nítidas inclinações racistas, sexistas e intolerantes em geral. Sobre o islão, acrescenta não fazer sentido discutir-se o apedrejamento das adúlteras enquanto subsistir uma única vítima de violência doméstica em contexto de “heteropatriarcado” (sic). Sobre o dengue, não acrescenta nada. Avance quatro casas.
71. A revista “Sábado” descobre que o tal candidato autárquico do PSD pede igualmente “a redução drástica da presença islâmica na União Europeia”. Você, que defende o aumento drástico da presença islâmica na União Europeia, telefona para o “Fórum” da TSF a condenar a xenofobia de Pedro Passos Coelho. Avance cinco casas.
78. Infelizmente, o “Fórum” dessa manhã é tipicamente dedicado à exaltação da política económica do dr. Centeno e o moderador “Manuel Acácio” (pseudónimo) corta-lhe a palavra logo após vinte e seis minutos. Recue duas casas.
83. O dr. Rui Tavares, talvez líder de um partido imaginário, imita centenas de génios similares e acusa Pedro Passos Coelho de incitar ao ódio racial. Você partilha a acusação sob a frase “Carrega, Rui!”. Salte para a casa 92.
89. Multiplicam-se as notícias desfavoráveis à Altice, que, depois de comprar a PT, comprou a TVI e ameaça transformar a estação numa fonte de informações não devidamente organizadas e estruturadas pelo governo. O caos, portanto. Para cúmulo, o fundador da empresa é um português que, ao contrário dos verdadeiros patriotas, optou por ganhar a vida à revelia do Estado. A título solidário com os trabalhadores, você decide juntar-se a um protesto à porta da PT. Avance oito casas.
91. Como o dia estava agradável, você publicou um “post” indignado acerca da Altice, faltou ao protesto, baldou-se aos trabalhadores e preferiu a praia. Regresse à casa de partida.
93. Ferro Rodrigues, personalidade que existe para que as alforrecas não pareçam tão inúteis, jura haver “espasmos” da “direita” e da “extrema-direita” contra ele. E elabora: “Há pessoas que, quando algumas coisas mais graves acontecem, mostram que o seu conceito de democracia não é o mesmo do que o da maioria dos portugueses”. Ao almoço, você subscreve tudo a quem o queira ouvir (cerca de um empregado de mesa). Avance para a casa que lhe apetecer.
99. Aparentemente, Portugal é o único país da UE avesso a sanções à Venezuela. O governo desmente, o que provavelmente confirma o facto. Você liga para o “Opinião Pública”, da SIC Notícias, mas a meio da ligação esquece-se se concorda com o governo, com as sanções, com a ausência de sanções ou com o progressismo do sr. Maduro. Recue cinco casas. Você recusa-se a recuar, avança até ao final e ganha o jogo. Parabéns! Você alcançou a Glória. Você também demonstrou ser um rematado imbecil, mas em Portugal isso não constitui obstáculo a coisa nenhuma.
Novo jogo da Glória
Na sua página do Facebook, um comentador lembra-lhe educadamente que, além de outras interessantes peculiaridades “culturais”, os ciganos também acham a homossexualidade uma “anomalia”. Recue uma casa
8. O texto da filha de Adriano Moreira contém inúmeros erros de português básico, a sugerir que, incrivelmente, ela escreve ainda pior do que o pai – e a convidar alguns dos seus amigos a usá-lo como pretexto de chacota. Recue duas casas.
17. Um candidato autárquico do PSD condena o apreço dos ciganos por subsídios. Você assina no Facebook umas linhas decisivas a chamar racista ao candidato, a Pedro Passos Coelho e a todos os eleitores do PSD que não se “demarquem”, com urgência, das pérfidas declarações. Jogue outra vez.
26. Na sua página do Facebook, um comentador lembra-lhe educadamente que, além de outras interessantes peculiaridades “culturais”, os ciganos também acham a homossexualidade uma “anomalia”. Recue uma casa.
33. Você bloqueia o comentador e explica que o seu “mural” não é um abrigo de fanáticos da extrema-direita. Avance duas casas.
38. Para não abalar as massas e as sondagens, a Protecção Civil proíbe os bombeiros de falarem dos incêndios, embora em prol da liberdade não os impeça de discutir futebol, bilhar de carambola ou artesanato turco. No seu blogue, você ri-se de todos os que notam a aproximação do regime aos métodos em vigor na Venezuela. Avance uma casa.
44. Inquirido a propósito, você não consegue explicar se se ri da comparação porque o governo português é bom e o venezuelano é mau, ou porque o português é mau e o venezuelano é bom. O facto de você admirar ambos é realmente susceptível de complicar a explicação. Recue até à casa 19.
51. Pedro Passos Coelho chama “lei da rolha” ao silêncio imposto aos bombeiros. O dr. Costa discorda e declara que “a informação devidamente organizada e estruturada é uma mais-valia para todos”, uma definição exacta da “lei da rolha” e um mandamento em vigor nos regimes que o dr. Costa venera lá no fundo, mas não muito no fundo. Munido de insultos sortidos, você invade páginas do Facebook de perigosos “neoliberais” a fim de os iluminar: a censura vigente não é – longe disso – censura. Prova? A sua inatacável opinião. Jogue três vezes.
57. O prof. Marcelo promulga a lei das quotas de género, a qual obriga as empresas a enfiarem pelo menos 33,3% de mulheres nos “quadros”, algumas delas tão brilhantes quanto os políticos (e políticas, atenção) que cozinharam isto. Você apoia a medida e tenta lançar, sem apreciável sucesso, as “hashtags” #marcelobem e #empoderamentodamulher. De seguida, pergunta à esposa se o jantar está pronto. Avance uma casa.
60. No Twitter, diversos “seguidores” lembram-no de que a “cultura cigana” tem pelas mulheres que você tanto exalta um respeito e uma consideração semelhantes aos do islão e aos do mosquito do dengue. Fique sem jogar até que todos o ultrapassem.
65. Você elimina dezassete “seguidores” por nítidas inclinações racistas, sexistas e intolerantes em geral. Sobre o islão, acrescenta não fazer sentido discutir-se o apedrejamento das adúlteras enquanto subsistir uma única vítima de violência doméstica em contexto de “heteropatriarcado” (sic). Sobre o dengue, não acrescenta nada. Avance quatro casas.
71. A revista “Sábado” descobre que o tal candidato autárquico do PSD pede igualmente “a redução drástica da presença islâmica na União Europeia”. Você, que defende o aumento drástico da presença islâmica na União Europeia, telefona para o “Fórum” da TSF a condenar a xenofobia de Pedro Passos Coelho. Avance cinco casas.
78. Infelizmente, o “Fórum” dessa manhã é tipicamente dedicado à exaltação da política económica do dr. Centeno e o moderador “Manuel Acácio” (pseudónimo) corta-lhe a palavra logo após vinte e seis minutos. Recue duas casas.
83. O dr. Rui Tavares, talvez líder de um partido imaginário, imita centenas de génios similares e acusa Pedro Passos Coelho de incitar ao ódio racial. Você partilha a acusação sob a frase “Carrega, Rui!”. Salte para a casa 92.
89. Multiplicam-se as notícias desfavoráveis à Altice, que, depois de comprar a PT, comprou a TVI e ameaça transformar a estação numa fonte de informações não devidamente organizadas e estruturadas pelo governo. O caos, portanto. Para cúmulo, o fundador da empresa é um português que, ao contrário dos verdadeiros patriotas, optou por ganhar a vida à revelia do Estado. A título solidário com os trabalhadores, você decide juntar-se a um protesto à porta da PT. Avance oito casas.
91. Como o dia estava agradável, você publicou um “post” indignado acerca da Altice, faltou ao protesto, baldou-se aos trabalhadores e preferiu a praia. Regresse à casa de partida.
93. Ferro Rodrigues, personalidade que existe para que as alforrecas não pareçam tão inúteis, jura haver “espasmos” da “direita” e da “extrema-direita” contra ele. E elabora: “Há pessoas que, quando algumas coisas mais graves acontecem, mostram que o seu conceito de democracia não é o mesmo do que o da maioria dos portugueses”. Ao almoço, você subscreve tudo a quem o queira ouvir (cerca de um empregado de mesa). Avance para a casa que lhe apetecer.
99. Aparentemente, Portugal é o único país da UE avesso a sanções à Venezuela. O governo desmente, o que provavelmente confirma o facto. Você liga para o “Opinião Pública”, da SIC Notícias, mas a meio da ligação esquece-se se concorda com o governo, com as sanções, com a ausência de sanções ou com o progressismo do sr. Maduro. Recue cinco casas. Você recusa-se a recuar, avança até ao final e ganha o jogo. Parabéns! Você alcançou a Glória. Você também demonstrou ser um rematado imbecil, mas em Portugal isso não constitui obstáculo a coisa nenhuma.
Corridas REAIS em Espanha...
A propósito da Corrida Real em Salvaterra, publicamos um apontamento sobre a história de Espanha da autoria de Moita da Cruz...
CORRIDAS REAIS ESPANHOLAS
Com vagas referências chegaram até nós, o testemunho da primeira
Corrida Real, que se conserva registada, na história do toureio, graças
ao eurodito Conde de las Navas.
Foi celebrada no ano de 1135, em Varea, lugar próximo de Logronho,
com o motivo da coroaçâo de Afonso VII. Segue a que teve lugar em Leâo,
no dia de Sâo Joâo, em 1114, para festejar as bodas de de Garcia VI de
Navarra com Dona Urraca das Astúrias, filha de Afonso VII e de Dona
Gontroda.Poderá haver outras mais antigas mas nâo há provas.
O Rei D. Carlos II de Navarra, mandou celebrar em Pamplona, no ano
de 1585, as primeiras corridas de á solta (vara larga), naquela Comarca,
e contratou para esse efeito um cristâo e um mouro, ambos chamados a
Saragoça, aos quais pagou cinquenta libras pela sua actuaçâo.
MOITA DA CRUZ
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Amanhã contestarei a conversa das NALGAS...
Falta de respeito para com os toureiros merece resposta de Nalgas..
Amanhã contestarei com verdades e de mau modo, numa carta aberta a Miguel Ortega Claudio..
Crónica da Povoa...
Enquanto os prémios não forem atribuídos atendendo a vários itens como acontece na patinagem artística e na ginástica, como defendo há vários anos, haverá sempre contestação.
Vejamos este exemplo de vários itens a considerar na atribuição dum prémio:
1º - Equitação e arranjo dos cavalos.
2º - Uso de martingalas ( altamente penalizado).
3º - 1º tércio - ferros compridos.
4º- Emoção e risco.
5º - Templar e mandar.
6º - Remates das sortes.
7º - Toques nas montadas.
8º - Velocidade na execução das sortes.
9º - Reunião ao estribo.
10º Execução das sortes e remates das mesmas.
11º - lide com a respectiva escolha de terrenos e distâncias.
12º - Vantagens dadas aos toiros.
Perante estes itens a ter em conta no que toca á corrida da Póvoa, chegarão os leitores a uma conclusão mais própria e menos aleatória do que o simples gosto ou não gosto...
O curro "Vinhas", na generalidade ficaram aquém do esperado, sendo que os cavaleiros mais prejudicados com os toiros que lhe tocaram, foram: Filipe Gonçalves, M. Bastinhas e Rouxinol jr...
Ant. RIBEIRO TELLES
Depois dos compridos da ordem, iniciou e completou uma série de curtos de bom nivel, com o "Alcochete" em grande forma mostrando o grande momento que atravessa.
LUÌS ROUXINOL
Depois de colocar os compridos á tira, elevou a sua actuação numa lide em crescendo, terminando ao seu melhor nivel...
FILIPE GONÇALVES
Muito bem nos compridos sendo o último extraordinário. Nos curtos buscou a emoção com acerto, conseguindo bons ferros.
A sua actuação foi altamente prejudicada pelo o toiro saltar a trincheira, com o burburinho que se instalou na praça, e mais ainda com as outras tentativas que o morlaco fez para repetir a proeza.
J. MOURA CAETANO
Começou com compridos de luxo sendo o último verdadeiramente extraordinário de risco e emoção. Depois nos curtos, brilhou em batidas cingidas cheias de temple e mando, que fizeram chegar a emoção ás bancadas.
Nota : Sobre o temple e o mando no toureio a cavalo, falarei amanhã...
MARCOS BASTINHAS
Arriscou logo de inicio numa sorte de gaiola que não resultou porque o toiro saiu distraído, mas depois, cravou excelentes compridos dando vantagens ao toiro. Nos curtos continuou a deixar partir o toiro numa actuação em crescendo, da qual há a destacar um ferro em que recebeu o toiro quase nas tábuas...
ROUXINOL Jr
De Menos a mais com um dos piores toiros da corrida, saiu-se com toda a dignidade...
FORCADOS :
Os grupos de Montijo e Alcochete não tiveram grandes problemas a resolver,
Ant. RIBEIRO TELLES
Depois dos compridos da ordem, iniciou e completou uma série de curtos de bom nivel, com o "Alcochete" em grande forma mostrando o grande momento que atravessa.
LUÌS ROUXINOL
Depois de colocar os compridos á tira, elevou a sua actuação numa lide em crescendo, terminando ao seu melhor nivel...
FILIPE GONÇALVES
Muito bem nos compridos sendo o último extraordinário. Nos curtos buscou a emoção com acerto, conseguindo bons ferros.
A sua actuação foi altamente prejudicada pelo o toiro saltar a trincheira, com o burburinho que se instalou na praça, e mais ainda com as outras tentativas que o morlaco fez para repetir a proeza.
J. MOURA CAETANO
Começou com compridos de luxo sendo o último verdadeiramente extraordinário de risco e emoção. Depois nos curtos, brilhou em batidas cingidas cheias de temple e mando, que fizeram chegar a emoção ás bancadas.
Nota : Sobre o temple e o mando no toureio a cavalo, falarei amanhã...
MARCOS BASTINHAS
Arriscou logo de inicio numa sorte de gaiola que não resultou porque o toiro saiu distraído, mas depois, cravou excelentes compridos dando vantagens ao toiro. Nos curtos continuou a deixar partir o toiro numa actuação em crescendo, da qual há a destacar um ferro em que recebeu o toiro quase nas tábuas...
ROUXINOL Jr
De Menos a mais com um dos piores toiros da corrida, saiu-se com toda a dignidade...
FORCADOS :
Os grupos de Montijo e Alcochete não tiveram grandes problemas a resolver,
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