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| El Erudito |
Mas a única coisa que o médico regulamentar pergunta ao paciente É:
-fumador ou não fumador?
Como se o mundo da saúde tivesse um tratado de Tordesilhas entre fumadores e não fumadores.
E se a lavagem ao cérebro de meio século tivesse partido de um algoritmo intencionalmente manipulado, e
sucessivos ajustamentos estatísticos?
Respirar também mata, mas onde, como, quando e porque.
Espero algumas surpresas do coice da arma covid 19
Um aliado inesperado
Os fumadores parecem menos probabilidade do que não fumadores adoecem com covid-19
Os fumadores parecem menos probabilidade do que não fumadores adoecem com covid-19
Aquarter de adultos franceses fumam. Muitas pessoas ficaram surpreendidas, portanto, quando pesquisadores informaram no final de abril que apenas 5 % dos 482 pacientes covid-19 que vieram ao hospital Pitié-Salpêtrière em Paris entre 28 de fevereiro e abril de 9 Eram fumadores diários. As rácios de fumantes para não fumadores em histórias anteriores nos hospitais na América, China e noutros lugares da França variaram. Mas todos revelaram que os fumadores habituais estão significativamente subrepresentados entre aqueles que exigem tratamento hospitalar para a doença. Fumantes, os autores do relatório escreveram: "são muito menos probabilidade" a sofrer severamente de sars-cov-2, o vírus que causa covid-19. Raramente, eles acrescentaram, é um resultado visto na medicina.
Os fumadores quase certamente não estão protegidos da infecção inicial por sars-cov-2. Na verdade, porque eles primeiro lidam e depois fogem cigarros, podem ser especialmente susceptíveis - para a transmissão muitas vezes acontece através das membranas mucosas da boca. O que parece estar a acontecer é que os fumantes infectados têm menos probabilidade de desenvolver sintomas, ou, se os desenvolverem, são mais probabilidade do que não fumadores a ter sintomas leves. Isso significa que é mais provável que fiquem em casa e não apareçam nas estatísticas hospitalares.
Tudo isto sugere que algo no tabaco fumo está a ter um efeito protector. O melhor palpite é que algo em questão é a nicotina. Notícias desta hipótese se espalhou como fogo selvagem. Para parar uma corrida sobre nicotina quimicamente extraída do tabaco, que é tomado de uma forma ou de outra por muitos fumantes que estão tentando desistir do hábito, o ministério da saúde da França suspendeu as vendas online da substância no dia 24 de abril. As compras de farmácias foram limitadas a um mês de fornecimento por pessoa. Com o incentivo do ministro da saúde, as organizações por detrás do estudo Pitié-Salpêtrière, que inclui o Instituto Pasteur e a Sorbonne, estão a preparar testes. O plano é oferecer manchas de nicotina a pacientes covid-19, trabalhadores da linha de frente e cidadãos comuns. Como eles serão comparados com os grupos de controle dado um placebo.
Não se pensa que a nicotina ataca o sars-cov-2 diretamente. Pode, no entanto, desempenhar um papel indireto que envolve uma proteína de membrana celular chamada ace2, à qual o vírus se liga para ter acesso a uma célula. Alguns pesquisadores suspeitam que a nicotina também se liga ao ace2, e que isso torna mais difícil para o vírus fazê-lo ao lado dele. A nicotina também pode acalmar a inflamação causada pela infecção, uma hipótese apoiada pelo seu uso para tratar intestinos inflamados.
O novo estudo francês, que se espera que comece dentro de três semanas, também pode lançar luz sobre outro possível efeito terapêutico da nicotina. Aqueles gravemente doentes com covid-19 são muitas vezes vítimas de uma resposta imunitária hiperativa chamada tempestade de citocina. As citocinas são um grupo de moléculas de sinalização. Alguns têm o trabalho de recrutar os glóbulos brancos que combatam contra os brancos para um local de infecção. Se muitas destas células chegam de uma vez, podem acabar atacando os próprios tecidos do corpo. Jason Sheltzer, biólogo molecular no Cold Spring Harbor Laboratory, no estado de Nova Iorque, que está investigando o assunto, acha que é possível que a nicotina, que interfere com este processo, possa diminuir os danos.
Os campanhas anti-fumadores têm estado ansiosos para salientar que nada disto é uma recomendação para tomar o tabagismo. Se alguns fumadores sortudos escaparam assim dos piores efeitos do covid-19, dificilmente se pode dizer que as suas ações fizeram parte de algum plano bem pensado. Não é, porém, uma desculpa para fingir que observações como as do Pitié-Salpêtrière são irrelevantes e, portanto, não as seguem. Se a nicotina ou algum outro químico encontrado no fumo de tabaco levarem a um tratamento, o resto da humanidade pode estar grato pelos fumadores do mundo terem feito cobaias acidentais numa experiência epidemiológica gigante.
Os fumadores quase certamente não estão protegidos da infecção inicial por sars-cov-2. Na verdade, porque eles primeiro lidam e depois fogem cigarros, podem ser especialmente susceptíveis - para a transmissão muitas vezes acontece através das membranas mucosas da boca. O que parece estar a acontecer é que os fumantes infectados têm menos probabilidade de desenvolver sintomas, ou, se os desenvolverem, são mais probabilidade do que não fumadores a ter sintomas leves. Isso significa que é mais provável que fiquem em casa e não apareçam nas estatísticas hospitalares.
Tudo isto sugere que algo no tabaco fumo está a ter um efeito protector. O melhor palpite é que algo em questão é a nicotina. Notícias desta hipótese se espalhou como fogo selvagem. Para parar uma corrida sobre nicotina quimicamente extraída do tabaco, que é tomado de uma forma ou de outra por muitos fumantes que estão tentando desistir do hábito, o ministério da saúde da França suspendeu as vendas online da substância no dia 24 de abril. As compras de farmácias foram limitadas a um mês de fornecimento por pessoa. Com o incentivo do ministro da saúde, as organizações por detrás do estudo Pitié-Salpêtrière, que inclui o Instituto Pasteur e a Sorbonne, estão a preparar testes. O plano é oferecer manchas de nicotina a pacientes covid-19, trabalhadores da linha de frente e cidadãos comuns. Como eles serão comparados com os grupos de controle dado um placebo.
Não se pensa que a nicotina ataca o sars-cov-2 diretamente. Pode, no entanto, desempenhar um papel indireto que envolve uma proteína de membrana celular chamada ace2, à qual o vírus se liga para ter acesso a uma célula. Alguns pesquisadores suspeitam que a nicotina também se liga ao ace2, e que isso torna mais difícil para o vírus fazê-lo ao lado dele. A nicotina também pode acalmar a inflamação causada pela infecção, uma hipótese apoiada pelo seu uso para tratar intestinos inflamados.
O novo estudo francês, que se espera que comece dentro de três semanas, também pode lançar luz sobre outro possível efeito terapêutico da nicotina. Aqueles gravemente doentes com covid-19 são muitas vezes vítimas de uma resposta imunitária hiperativa chamada tempestade de citocina. As citocinas são um grupo de moléculas de sinalização. Alguns têm o trabalho de recrutar os glóbulos brancos que combatam contra os brancos para um local de infecção. Se muitas destas células chegam de uma vez, podem acabar atacando os próprios tecidos do corpo. Jason Sheltzer, biólogo molecular no Cold Spring Harbor Laboratory, no estado de Nova Iorque, que está investigando o assunto, acha que é possível que a nicotina, que interfere com este processo, possa diminuir os danos.
Os campanhas anti-fumadores têm estado ansiosos para salientar que nada disto é uma recomendação para tomar o tabagismo. Se alguns fumadores sortudos escaparam assim dos piores efeitos do covid-19, dificilmente se pode dizer que as suas ações fizeram parte de algum plano bem pensado. Não é, porém, uma desculpa para fingir que observações como as do Pitié-Salpêtrière são irrelevantes e, portanto, não as seguem. Se a nicotina ou algum outro químico encontrado no fumo de tabaco levarem a um tratamento, o resto da humanidade pode estar grato pelos fumadores do mundo terem feito cobaias acidentais numa experiência epidemiológica gigante.
