MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Reflexões- O minotauro e os ambientalistas...

Um artigo curioso sobre o Minotauro

"Tirado do Google"



Reza a lenda que Minos, Rei de de Creta, teria mandado eregir um labirinto ao arquitecto Dédalus onde guardava um animal que seria metade homem , metade touro e que teria em complemento, garras de leão. Esta besta agressiva deleitava-se e ingeria, uma vez de nove em nove anos, sete jovens rapazes e sete raparigas, enviados por Atenas como punição ao assassinato do jovem príncipe Androceu filho do Rei Minos. Mais tarde o jovem Tseu propôs-se matar o Minotauro, entrando no labirinto empunhando uma espada mágica e desenrolando um novelo de fio, de modo a poder encontar a saída, novelo esse que lhe teria sido dao pela filha do próprio Minos a princesa Ariadne, salvando assim os seus conterrâneos. Os touros eram venerados em Minos,os seus chifres ornamentavam as entradas e o interior das casas e sendo considerado desporto, o hábito que o povo tinha de se divertir saltando e enganando estes animais com panos, aquilo que hoje poderíamos chamar de " corrida de toiros ".


Esta romântica e bela lenda da mitologia, não passará disso mesmo e demonstra, uma vez mais a faculdade dos seres humanos atribuirem caracteristicas, sentimentos e sensações humanas aos animais, objectos, coisas e fenómenos. A esta acepção do Mundo e da natureza, poderemos chamar "Antropoformismo". São conhecidas as expressões " vento do inferno " ou " a malicia dos ataques do tubarões " ou a atribuição de sensações humanas a bonecos de plástico, ídolos religiosos ou ainda cracteristicas curandeiras ou de outra ordem a animais ou mesmo a outros símbolos da natureza.

Um professor e investigador dos E.U.A. e a sua colega também ela professora e investigadora, num pequeno trabalho publicado em 2010, a propósito do equilibrio ambiental e da protecção da vida animal na Terra, chegam mesmo ao ponto de afirmar que os animais pensam, enumerando qualidades e factos que demonstram a sua tese, tais como comportamentos observados algumas vezes por estranhos de todo o Mundo, como aquele que " um cão se teria tornado amigo de uma mula " que mesmo depois do animal ter morrido, o cão continuava a seguir a carroça que esta puxara em sinal de amizade e saudade. Tratar-se-á concerteza de " Antropoformismo ".

Disse no entanto, um eminente professor de " citologia " : " os homens erram porque agem por raciocínio, os animais esses nunca erram porque apenas agem por instinto ".