O Entrudo é uma antiga celebração que acontece há vários seculos nos três primeiros dias antes da Quaresma.
O Entrudo chegou ao Brasil juntamente com os portugueses, em 1641, á cidade do Rio de Janeiro e por essas paragens se começou a chamar Carnaval.
Embora Entrudo e Carnaval, sejam para muita gente a mesma coisa, para mim há diferenças.
No entrudo Português, havia espectáculos cómico-taurinos de cariz popular quase em todas as praças de toiros, começando pelo Campo Pequeno, onde os mais novos íam formando a sua afición.
Pelas ruas durante o dia e á noite nas festas particulares ou públicas, os mais foliões disfarçavam-se para que não fossem descobertos, reinando uma alegria, não formatada com músicas e cantares estrangeirados, antes sim cantos humoristicos.
Por influência do Brasil, donde nunca vem grande merda, nasceu o carnaval de Ovar, de Torres Vedras etc...
No Brasil, onde há calor nesta época, chegam-nos pela imprensa mulheres morenas, lindas, com mamas ao léu, rabos redondos e pele lisa e bronzeada a rebolar o pandeiro ao som do samba- como dizem os Brasileiros.
Nas terras Portuguesas onde se imita o Brasil, vê-se mulheres arrepiadas de frio, de cor de pele leitosa, com cús de pera descaídos , com pele de galinha, a abanar as peles, num ridículo tenebroso...
O entrudo faz parte da nossa cultura o Carnaval não, mas já nada me espanta, depois de ver que no intervalo de corridas á Portuguesa há Sevilhanas e não há dois campinos a bater o Fandango. Depois de ver que as sevilhanas fazem parte de quase todos os cardápios de entregas de prémios, tipo : "Caldo verde - Lombo de Porco assado com batatas e legumes salteados - Mousse de chocolate - Água, sumos vinhos e café - Sevilhanas" ...
O nacional parolismo vive um momento alto.
Para quem pensa como eu, "Viva Portugal ... PORRA !!!
Embora Entrudo e Carnaval, sejam para muita gente a mesma coisa, para mim há diferenças.
No entrudo Português, havia espectáculos cómico-taurinos de cariz popular quase em todas as praças de toiros, começando pelo Campo Pequeno, onde os mais novos íam formando a sua afición.
Pelas ruas durante o dia e á noite nas festas particulares ou públicas, os mais foliões disfarçavam-se para que não fossem descobertos, reinando uma alegria, não formatada com músicas e cantares estrangeirados, antes sim cantos humoristicos.
Por influência do Brasil, donde nunca vem grande merda, nasceu o carnaval de Ovar, de Torres Vedras etc...
No Brasil, onde há calor nesta época, chegam-nos pela imprensa mulheres morenas, lindas, com mamas ao léu, rabos redondos e pele lisa e bronzeada a rebolar o pandeiro ao som do samba- como dizem os Brasileiros.
Nas terras Portuguesas onde se imita o Brasil, vê-se mulheres arrepiadas de frio, de cor de pele leitosa, com cús de pera descaídos , com pele de galinha, a abanar as peles, num ridículo tenebroso...
O entrudo faz parte da nossa cultura o Carnaval não, mas já nada me espanta, depois de ver que no intervalo de corridas á Portuguesa há Sevilhanas e não há dois campinos a bater o Fandango. Depois de ver que as sevilhanas fazem parte de quase todos os cardápios de entregas de prémios, tipo : "Caldo verde - Lombo de Porco assado com batatas e legumes salteados - Mousse de chocolate - Água, sumos vinhos e café - Sevilhanas" ...
O nacional parolismo vive um momento alto.
Para quem pensa como eu, "Viva Portugal ... PORRA !!!