No mundo do toiro anda tudo danado a fazer as pazes e a entender-se
Num país onde os exemplos de violência e conflitos abundam, o mundo do toiro dá o exemplo de como se devem resolver os problemas.
Lembrei-me de falar de paz depois de ter lido no pacífico e conservador "Diário de Coimbra" uma notícia titulada assim:
"Missa termina ao murro em Dornelas do Zêzere"
E o sub título rezava assim:
"Agressões em frente ao sacrário"
Como se vê, neste país está quase tudo doido, menos a malta do Mundillo que está a entender-se. Ele foi as datas da Festa do forcado, ele foi as datas de Vila Franca e Alcochete, ele foi as datas de Stª Eulália e S. Vicente, ele foi as pazes entre H. Teixeira e o C. Pequeno, ele são os que se preparam para fazer as pazes etc.
Pela minha parte só quero paz mas dispenso as pazes, porque depois das pazes raramente as coisas voltam a ser como dantes e " Perdoar é de cristão, esquecer é de Vilão. De qualquer maneira congratulo-me com o ambiente que se vive.