Sabado em S. Varão na ganadaria do Sr. José Roque, vai-se realizar o primeiro treino do grupo de forcados Académicos de Coimbra, referente á temporada de 2018...
Espera-se a participação de todos, o regresso de alguns que pelos compromissos estudantis estiveram afastados na temporada transata, bem como o aparecimento de vários estudantes que já manifestaram vontade de estar presentes.
Segue-se um almoço, no espaço que está a ser preparado para funcionar a tertúlia do grupo ( sede ).
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Tauromaquia - Porque hoje é o dia da saudade...
Li há pouco no "face" que hoje é o dia da saudade...
Saudade é a lembrança grata de pessoa ausente.
A saudade é o que faz as coisas pararem no Tempo.
Saudade é melhor do que caminhar vazio.
Saudade é o preço que se paga por viver momentos inesquecíveis.
A saudade é uma das mais belas formas de afinidade.
A saudade é um lago transparente a refletir imagens de pessoa ausente.
A saudade acontece quando fica tudo de alguém que foi embora.
Estes pensamentos que acabo de transcrever, trazem-me á ideia os amigos e amigas que já vi partir. São estes casos de amizades profundas, que alimentam de saudade a minha alma, mas ao mesmo tempo me invadem de melancolia.
Odeio a saudade !!! Por ser assim, gosto muito mais de recordar loucuras, histórias bem humoradas dos que partiram, que me alegram o pensamento.
Saudades são passado que não se repete, e muitas vezes ao recordar tempos vividos ouvimos dos velhos pescadores a frase : " No meu tempo é que o mar era... ". Também ouvimos dos toureiros e forcados muitas vezes - " No meu tempo é que... " - o que nada tem de mal se não for prenhe de recalcamentos...
A saudade é uma merda que não tem horários...
Puta que pariu a saudade...
Saudade é a lembrança grata de pessoa ausente.
A saudade é o que faz as coisas pararem no Tempo.
Saudade é melhor do que caminhar vazio.
Saudade é o preço que se paga por viver momentos inesquecíveis.
A saudade é uma das mais belas formas de afinidade.
A saudade é um lago transparente a refletir imagens de pessoa ausente.
A saudade acontece quando fica tudo de alguém que foi embora.
Estes pensamentos que acabo de transcrever, trazem-me á ideia os amigos e amigas que já vi partir. São estes casos de amizades profundas, que alimentam de saudade a minha alma, mas ao mesmo tempo me invadem de melancolia.
Odeio a saudade !!! Por ser assim, gosto muito mais de recordar loucuras, histórias bem humoradas dos que partiram, que me alegram o pensamento.
Saudades são passado que não se repete, e muitas vezes ao recordar tempos vividos ouvimos dos velhos pescadores a frase : " No meu tempo é que o mar era... ". Também ouvimos dos toureiros e forcados muitas vezes - " No meu tempo é que... " - o que nada tem de mal se não for prenhe de recalcamentos...
A saudade é uma merda que não tem horários...
Puta que pariu a saudade...
Conheça a história de Mourão...
A História da Vila de Mourão para quem não a conhece...
A
região em que se insere a vila de Mourão encerra uma grande diversidade
espácio-temporal relativamente à presença humana. Os conhecimentos
existentes actualmente acerca das populações que viveram e circularam
neste espaço revelam que a área, tanto a mais próxima (margens) como a
mais afastada (vila e freguesias de Mourão) do rio Guadiana, conheceu
uma ocupação contínua de grupos humanos desde a pré-história até aos
nossos dias, sendo o rio e os seus afluentes factores motivadores e
determinantes para a existência de vestígios de tal ocupação. O rio
atraiu assim para as suas margens actividades essenciais ou
complementares ao ciclo tradicional de subsistência económica.
Desde
o período pré-histórico que esta zona apresenta diversos e abundantes
registos de presença humana. Locais como a Barca, a Quinta da Fidalga e
Agualta, o Mercador e o Porto das Carretas, entre outros, atestam tal
presença, visível nas indústrias líticas, nos restos de cerâmica, nas
manifestações de arte rupestre e nos monumentos megalíticos, como a Anta
da antiga fábrica de celulose (Portucel).
A
presença mais marcante dos romanos no território de Mourão
manifestou-se na envolvente da antiga aldeia da Luz. O Castelo da Lousa,
construção fortificada do período romano (século I a. C.), foi o
elemento patrimonial da herança romana mais visível no concelho.
Actualmente encontra-se submerso, podendo ver visitado virtualmente
através de um Cd-rom, realizado pela EDIA, S.A., que regista a sua
memória.
História de "Las Ventas" por Moita da Cruz...
A CORRIDA INAUGURAL DA MONUMENTAL DE MADRID
No ano de 1931, o Alcaide de Madrid, D. Pedro Rico decediu organizar uma corrida de benificência, cujo lucro iria reverter a favor de «obreros» desprotegidos.
Em 17 de Junho de 1931, celebrou-se a corrida inaugural, tendo sido lidados oito touros das divisas de D.Joâo Pedro Domec, D. Julian Fernandez Martinez(2), Dona Concepcion Concha y Sierra, D. Graciliano Pérez Tabernero, Coquilla y Rincon, pelos diestros Diego Mazquirán «Fortuna», Marcial Lalanda, Nicanor Villalta, Fausto Barajas, Luis Fuentes Bejerano, Vicente Barrera, Fermin Espinosa e Manolo Bienvenida. Depois do festejo inaugural se fecharam as portas, e só se tornaram a abril a 23 de Maio de 1933, quando da celebraçâo da corrida em honra das misses europeas, tendo-se cortado a primeira orelha na Monumental de Las Ventas, pelo matador António Garcia «Maravilla». A 13 de Julho de 1933, voltaria a abril ao público, na corrida da «Prensa», na qual tomaram parte os rejoneadores António Cañero e José Garcia Carranza «Algabeño» e os espadas Armillita e Domingo Ortega, num empolgante mano a mano, lidando touros Carmen de Federico.
No domingo de 21 de Otubro de 1934, celebrou-se a corrida oficial da inauguraçâo, da Monumental de Las Ventas. Juan Belmonte, Marcial Lalanda e Joaquim Rodriguez «Gagancho, foram os matadores de tâo importante acontecimento, tendo-se lidado um curro de Murube.
MOITA DA CRUZ
Mais uma história edificante duma protectora dos animais...
Animales en la protectora ???
Gracias a las fotos difundidas por los socios de SPAP, se ha comprobado que los animales convivían en celdas llenas de excrementos, orines y animales muertos. Además de las fotografías en las que se ve la insalubridad de las celdas, existe un vídeo en el que se ve que en un rincón había un perro muerto y a su izquierda una galga preñada. O el caso de una perra parida al lado de un galgo muerto. En la protectora hay animales en mal estado de salud que no reciben ningún tratamiento para su sanación.
La protectora de Mairena del Aljarafe estaba financiada por una organización privada que se mantiene con el dinero de las cuotas que pagan los socios, de los ingresos de las adopciones y de los convenios con los ayuntamientos para la recogida de animales.
Supuestamente, aunque no sirve de justificación, las condiciones a las que están expuestos los animales son debidas a la falta de personal ya que la protectora cuenta con 10.000 metros cuadrados de extensión.
Algunos socios han asegurado a Canal Sur que la acumulación de denuncias ha llevado al Ayuntamiento de Bormujos a romper el acuerdo con la SPAP. Sin embargo aunque este caso ha salido a la luz, todavía quedan comarcas que siguen contando con sus servicios.
Aunque suene impactante no es el único caso de denuncias a protectoras. En 2012 se dio el mismo incidente pero ésta vez por parte de la junta de la Asociación Protectora de Animales y Plantas de Tarragona en ese momento. En la denuncia aparecían acusaciones como “sacrificios injustificados, intervenciones quirúrgicas sin las condiciones sanitarias y de salubridad necesarias, falta de atención, supervisión y tratamiento de perros con algún tipo de enfermedad o necesidad, y desatención absoluta de los gatos acogidos en el centro”.
Este tipo de actos viola la Ley 6/2013, de 11 de junio, de modificación de la Ley 32/2007, de 7 de noviembre, para el cuidado de los animales, en su explotación, transporte, experimentación y sacrificio.
Resulta demasiado paradójico como algunas “protectoras” dejan de proteger para abandonar a perros que supuestamente iban a salvar de una muerte segura. Los animales sienten y padecen, y quizá en estos sitios no mueran físicamente, pero sí psicológicamente. Las medidas contra estos casos deberían ser mucho más estrictas, pues estamos hablando de vidas.
Gracias a las fotos difundidas por los socios de SPAP, se ha comprobado que los animales convivían en celdas llenas de excrementos, orines y animales muertos. Además de las fotografías en las que se ve la insalubridad de las celdas, existe un vídeo en el que se ve que en un rincón había un perro muerto y a su izquierda una galga preñada. O el caso de una perra parida al lado de un galgo muerto. En la protectora hay animales en mal estado de salud que no reciben ningún tratamiento para su sanación.
La protectora de Mairena del Aljarafe estaba financiada por una organización privada que se mantiene con el dinero de las cuotas que pagan los socios, de los ingresos de las adopciones y de los convenios con los ayuntamientos para la recogida de animales.
Supuestamente, aunque no sirve de justificación, las condiciones a las que están expuestos los animales son debidas a la falta de personal ya que la protectora cuenta con 10.000 metros cuadrados de extensión.
Algunos socios han asegurado a Canal Sur que la acumulación de denuncias ha llevado al Ayuntamiento de Bormujos a romper el acuerdo con la SPAP. Sin embargo aunque este caso ha salido a la luz, todavía quedan comarcas que siguen contando con sus servicios.
Aunque suene impactante no es el único caso de denuncias a protectoras. En 2012 se dio el mismo incidente pero ésta vez por parte de la junta de la Asociación Protectora de Animales y Plantas de Tarragona en ese momento. En la denuncia aparecían acusaciones como “sacrificios injustificados, intervenciones quirúrgicas sin las condiciones sanitarias y de salubridad necesarias, falta de atención, supervisión y tratamiento de perros con algún tipo de enfermedad o necesidad, y desatención absoluta de los gatos acogidos en el centro”.
Este tipo de actos viola la Ley 6/2013, de 11 de junio, de modificación de la Ley 32/2007, de 7 de noviembre, para el cuidado de los animales, en su explotación, transporte, experimentación y sacrificio.
Resulta demasiado paradójico como algunas “protectoras” dejan de proteger para abandonar a perros que supuestamente iban a salvar de una muerte segura. Los animales sienten y padecen, y quizá en estos sitios no mueran físicamente, pero sí psicológicamente. Las medidas contra estos casos deberían ser mucho más estrictas, pues estamos hablando de vidas.
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