MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Nao aos critícos amargados - sim aos que disfrutam da Festa...

A propósito de uma postagem de Ester Tereno no face, veio-me á ideia :

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Disse Leonardo da Vinci : "O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã."

Aquele que não se consegue amar a si mesmo acaba vivendo de forma amargurada, cobrando do outro que ocupa um espaço que ele não conseguiu ocupar. 
A amargura na escrita é um sentimento de sofrimento, tristeza e acima de tudo de ressentimento.  Guardar a amargura é mau, porque tira a alegria da vida e causa ainda mais sofrimento ao próprio e aos visados .
Nos críticos tauromáquicos, por causa de uma injustiça, por acharem que os toureiros de que são fans não têm o devido reconhecimento, por paixão não correspondida pelo toureiro(a) A ou B ou por forcado Y e Z, ou ainda por fanatismos vários, quando essas coisas acontecem, é normal sentirem amargura mas depois têm uma escolha: deixar a amargura crescer e contaminar a vida, ou lidar com a situação de maneira positiva. Os amargurados blasfemam e envenenam a "FESTA", os outros alimentam-na, ou então pelo menos são como o melhoral, não fazem bem nem mal...
 "Penso eu de que", encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade. Projectando esta frase na escrita, direi que o escritor deve escrever para a alegria do leitor.

A melhor maneira de se sentir realizado como crítico taurino, é saber que contribui  ainda que minimamente, para a felicidade e enriquecimento taurino de aficionados e artistas.