Um hino ás mulheres que nos visitam
Querida, onde estás?! - (Grita o homem em pânico)
Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e cercados por embalagens vazias de comida do supermercado.A porta do carro da esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.O cachorro tinha desaparecido, não veio recebê-lo.
Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede.
Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.
Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão.Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu as escadas a correr interrogando-se... 'Será que a minha mulher está mal?' 'Será que alguma coisa de grave aconteceu?'
A casa de banho escancarada. Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de pijama, a ler uma revista na cama.
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Olhou para ela completamente confuso e perguntou: 'Que diabo aconteceu aqui em casa?'
.'Porquê toda essa bagunça?'
Ela sorriu e disse:
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- Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
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'- Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?' -'Bem... Hoje não fiz nada, FOFO!'
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