MUNDILLO - Ninguém é de ninguèm, na vida tudo passa...
O poema desta canção do meu tempo de rapaz, faz refletir sobre o falso, o efémero e o verdadeiro, para que possamos perceber a vida como um constante exercício de autodomínio. No final descobriremos que só possuímos a nós mesmos, pois ninguém é de ninguém, assim como nada é de ninguém...
Recordando o titulo desta crónica, na politica vèm-me á ideia Khadafi, Ceausescu, Hitler, e mais uns tantos que arrogantemente julgaram ter tudo, dispor de tudo, mas que afinal acabaram por desaparecer, ficando para a história com epitetos traduzidos em palavras que normalmente terminam em " ão" e "uta".
Na politíca actual, estamos fartos de gente arrogante, o mesmo acontecendo no associativismo seja ele social, desportivo ou taurino. Há gente em lugares de chefia que confundem o estar com o ser, sendo que a maioria destes, se comportam assim porque nada mais têem que os torne notados.
Mas tudo tem um fim !!!
Quando o apego aos lugares de topo leva as pessoas a julgarem que não vão acabar, tudo se transforma, e os cabos de grupos de forcados deixam de o ser, os presidentes de instituições acabam muitas vezes tísicos de ideias e consideração social, os chefes desaparecem por inação, restando a essa gente pensar que ainda manda numa agonia estridente de frustração.
Meus amigos :" Ningém é de ninguém e nada é de ninguém, na vida tudo passa..."
terça-feira, 31 de maio de 2016
FNA e FNC - Está tudo doido ou quê ???
Reparem nos cartazes da Feira Nacional de Agricultura e da Feira Nacional do cavalo...
Ainda que todos os dias o Marketing tenha vindo a mudar, nem sempre a evolução
tem sido correcta. Hoje há “Marketings” de tudo e mais alguma coisa, mostrando sem dúvida a transversalidade desta “Ciência Social”, mas, na minha opinião, se o absurdo pode funcionar como marketing, o palerma não só não funciona como ainda por cima é repelente.
Pergunto eu a propósito dos cartazes postados em cima :
Os Campinos, os cavalos e os toiros foram banidos com que intenção ??? Será que foi só palermice ???
Ao ver o cartaz da feira Nacional de agricultura, reparei nas bananas e na ausênxia do melão. como sou impulsivo e primário, apeteceu-me enviar uma mensagem ao autor de tal imbecilidade, a mandálo enfiar as bananas no... dito cujo. Mas haja alguém que me explique, o que têm que ver as bananas com a Feira de Santarém ou mesmo com a feira nacional de agricultura ??? Se ainda fosse o melão...
Quem idealizou tal coisa só podia estar a brincar...
Cá para mim o autor é um Kamikase com depressão...
Vamos agora ao cartaz da Feira da Golegã. Eu sei que principalmente á noite, muitos andam por lá com a cabeça toldada, vendo imagens inovoadas, sei também que o fuma das castanhas cria uma barreira em determinados sitíos, como também é verdade que por vezes chove e há nevoeiro, mas mesmo em todas as situações descritas vê-se sempre cavalos.
Para não aparecerem cavalos no cartaz, só pode ter sido por esquecimento, por miopia aguda ou deconhecimento total do que é a feira da Golegã, ou então é palermice da boa...
Ao autor deste cartaz, não o mando meter bananas no dito..cujo, mas desejo que um cavalo inteiro o faça sentir o que é um cavalo...
Termino como comecei : "Está tudo doido ou quê ??? "
Ainda que todos os dias o Marketing tenha vindo a mudar, nem sempre a evolução
tem sido correcta. Hoje há “Marketings” de tudo e mais alguma coisa, mostrando sem dúvida a transversalidade desta “Ciência Social”, mas, na minha opinião, se o absurdo pode funcionar como marketing, o palerma não só não funciona como ainda por cima é repelente.
Pergunto eu a propósito dos cartazes postados em cima :
Os Campinos, os cavalos e os toiros foram banidos com que intenção ??? Será que foi só palermice ???
Ao ver o cartaz da feira Nacional de agricultura, reparei nas bananas e na ausênxia do melão. como sou impulsivo e primário, apeteceu-me enviar uma mensagem ao autor de tal imbecilidade, a mandálo enfiar as bananas no... dito cujo. Mas haja alguém que me explique, o que têm que ver as bananas com a Feira de Santarém ou mesmo com a feira nacional de agricultura ??? Se ainda fosse o melão...
Quem idealizou tal coisa só podia estar a brincar...
Cá para mim o autor é um Kamikase com depressão...
Vamos agora ao cartaz da Feira da Golegã. Eu sei que principalmente á noite, muitos andam por lá com a cabeça toldada, vendo imagens inovoadas, sei também que o fuma das castanhas cria uma barreira em determinados sitíos, como também é verdade que por vezes chove e há nevoeiro, mas mesmo em todas as situações descritas vê-se sempre cavalos.
Para não aparecerem cavalos no cartaz, só pode ter sido por esquecimento, por miopia aguda ou deconhecimento total do que é a feira da Golegã, ou então é palermice da boa...
Ao autor deste cartaz, não o mando meter bananas no dito..cujo, mas desejo que um cavalo inteiro o faça sentir o que é um cavalo...
Termino como comecei : "Está tudo doido ou quê ??? "
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Crónica de Azambuja...
Uma corrida com meia casa forte, salva pelos Forcados...
Os toiros, mais ou menos bem apresentados, saíram mal, e os cavaleiros Luís Rouxinol, Tito Semedo e Sónia Matias, enfrentaram sérias dificuldades pese embora o facto de se terem exposto com toda a dignidade e profissionalismo.
Quando foi anunciado que o prémio para a melhor lide ficava deserto, a decisão foi aplaudida pelos três cavaleiros em praça, o que demonstra a justeza da decisão.
Quanto ao prémio de apresentação foi justissima a decisão de ser atribuido ao toiro da ganadaria Gregório de Oliveira, já o prémio de bravura ser atribuido ao toiro menos manso, trata-se de um critério discutivel.
Quanto á pega premiada ( GRP de CASCAIS), também não há grandes dúvidas, pena foi que não houvesse um prémio para cada um dos forcados dos grupos de Azambuja, Cascais e Redondo, porque foram eles que salvaram o espectáculo.
Os toiros, mais ou menos bem apresentados, saíram mal, e os cavaleiros Luís Rouxinol, Tito Semedo e Sónia Matias, enfrentaram sérias dificuldades pese embora o facto de se terem exposto com toda a dignidade e profissionalismo.
Quando foi anunciado que o prémio para a melhor lide ficava deserto, a decisão foi aplaudida pelos três cavaleiros em praça, o que demonstra a justeza da decisão.
Quanto ao prémio de apresentação foi justissima a decisão de ser atribuido ao toiro da ganadaria Gregório de Oliveira, já o prémio de bravura ser atribuido ao toiro menos manso, trata-se de um critério discutivel.
Quanto á pega premiada ( GRP de CASCAIS), também não há grandes dúvidas, pena foi que não houvesse um prémio para cada um dos forcados dos grupos de Azambuja, Cascais e Redondo, porque foram eles que salvaram o espectáculo.
D. Vicente da Camara - P'ra que a terra não...
D. Vicente da Camara - P'ra que a terra não esqueça...
O SENHOR D. Vicente foi o fado, mas ficará na história pela maneira como transportou o fado dos salões ao povo, e pela beleza das poesias que cantava que transportavam a singeleza do belo intendivel.
Lembro-me da emoção que senti, quando há muitos anos tive o prazer de cantar pela 1ª vez com ele, num celeiro em Azambuja, numa das muitas noites fadistas de beneficência em que o SENHOR D. Vicente participou.
O seu trato fidalgo, não me apequenou, antes pelo contrário, fez-me sentir fadista, porque as palavras que trocou comigo correram com a suavidade da água pura.
Eternizar um fado é de génio, eternizar vários ultrapassa a genialidade e entra no capitulo do misticismo. Para sempre será recordado o Fado Marialva, o fado das Caldas, O fado da Menina das tranças Pretas, e para mim o eleito foi, é e será o fado "Valada do Ribatejo. As suas interpretações dos citados fados são simplesmente inegualáveis...
Ao recordar o Senhor D. Vicente veio-me á ideia um poema celebre de Cesar de Oliveira do qual extrai estes dois versos :
Ser fadista... é o destino que chora
Nascido na mesma hora em que o fadista nasceu
Este FADISTA, este amigo, que humildemente pretendo homenagear, foi mais do que o muito que para sempre representará no fado, foi um homem de paixões, e se alguém tivesse dúvidas do homem apaixonado, estas desvaneciam-se se tivessem o privilégio de visitar a sua loja de antiguidades, onde cada peça nos era apresentada com paixão pela história, que quase nos transportava á época em que cada uma dessas peças foram moldadas, esculpidas, pintadas ou talhadas.
Senhor D. Vicente, até um dia, e se nos viermos a encontrar , gostaria de voltar a ouvir o fado "Valada do Ribatejo" para saborear de novo, a sua guitarra, o timbre e musicalidade da sua voz que se fundiam nas suas interpretações, nessa clara forma de dar sentimento ás palavras cantadas.
Morreu um SENHOR Fidalgo, e com este meu escrito quero dar um pequeno contributo "Pra que a terra não o esqueça..."
O SENHOR D. Vicente foi o fado, mas ficará na história pela maneira como transportou o fado dos salões ao povo, e pela beleza das poesias que cantava que transportavam a singeleza do belo intendivel.
Lembro-me da emoção que senti, quando há muitos anos tive o prazer de cantar pela 1ª vez com ele, num celeiro em Azambuja, numa das muitas noites fadistas de beneficência em que o SENHOR D. Vicente participou.
O seu trato fidalgo, não me apequenou, antes pelo contrário, fez-me sentir fadista, porque as palavras que trocou comigo correram com a suavidade da água pura.
Eternizar um fado é de génio, eternizar vários ultrapassa a genialidade e entra no capitulo do misticismo. Para sempre será recordado o Fado Marialva, o fado das Caldas, O fado da Menina das tranças Pretas, e para mim o eleito foi, é e será o fado "Valada do Ribatejo. As suas interpretações dos citados fados são simplesmente inegualáveis...
Ao recordar o Senhor D. Vicente veio-me á ideia um poema celebre de Cesar de Oliveira do qual extrai estes dois versos :
Ser fadista... é o destino que chora
Nascido na mesma hora em que o fadista nasceu
Este FADISTA, este amigo, que humildemente pretendo homenagear, foi mais do que o muito que para sempre representará no fado, foi um homem de paixões, e se alguém tivesse dúvidas do homem apaixonado, estas desvaneciam-se se tivessem o privilégio de visitar a sua loja de antiguidades, onde cada peça nos era apresentada com paixão pela história, que quase nos transportava á época em que cada uma dessas peças foram moldadas, esculpidas, pintadas ou talhadas.
Senhor D. Vicente, até um dia, e se nos viermos a encontrar , gostaria de voltar a ouvir o fado "Valada do Ribatejo" para saborear de novo, a sua guitarra, o timbre e musicalidade da sua voz que se fundiam nas suas interpretações, nessa clara forma de dar sentimento ás palavras cantadas.
Morreu um SENHOR Fidalgo, e com este meu escrito quero dar um pequeno contributo "Pra que a terra não o esqueça..."
Sergio Ramos é aficionado...
Sérgio Ramos, além de um grande futebolista, é um grande aficionado e não tem medo de dar a cara.
Obrigado Sérgio Ramos
Obrigado Sérgio Ramos
Assim festejou a conquista da Chanpions.. |
sábado, 28 de maio de 2016
Morreu D. Vicente da Camara
Aficion Portuguesa perdeu um dos seus e o fado perdeu um dos seus maiores intérpretes
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Porque estou na Azambuja e vou á corrida...
Para mim a tradição é o que sempre foi...
Desde que vivi nesta terra, que jamais deixei de aqui vir passar a centenária Feira de Maio.
Este ano sigo a tradição, e ontem (primeiro dia da Feira, que nem costuma ser um dia forte), eram aos milhares os que participaram na largada, o que me leva a concluir que a FESTA está mais viva que nunca.
Comparar a representatividade daquela multidão com os dez ou vinte manifestantes que andam de praça em praça com cartazes a fazer barulho, não vale a pena porque os números falam por si...
A Festa emana do povo e esses tristes ANTIS emanam duma minoria mínima ( desculpem o pleonasmo), que por complexos mal resolvidos querem impor a sua vontade baseando-se no numero de MAIL's por eles enviados em serie, que não correspondem factualmente á sua representatividade.
Sugerir a essa gentuça que visite os familiares próximos que estão num lar tipo VELHÃO ( Vidrão) depositados como quem põe garrafas no Vidrão, ou que apoiem os necessitados, ou os cães e gatos abandonados etc. seria bom, mas não o é porque tudo isso não lhes dá protagonismo nem visibilidade, e muito menos lhes resolve o mal de inveja por não serem ninguém num meio de gente normal.
Venham á Azambuja os ANTIS, e venham sentir o pulsar do povo...
Desde que vivi nesta terra, que jamais deixei de aqui vir passar a centenária Feira de Maio.
Este ano sigo a tradição, e ontem (primeiro dia da Feira, que nem costuma ser um dia forte), eram aos milhares os que participaram na largada, o que me leva a concluir que a FESTA está mais viva que nunca.
Comparar a representatividade daquela multidão com os dez ou vinte manifestantes que andam de praça em praça com cartazes a fazer barulho, não vale a pena porque os números falam por si...
A Festa emana do povo e esses tristes ANTIS emanam duma minoria mínima ( desculpem o pleonasmo), que por complexos mal resolvidos querem impor a sua vontade baseando-se no numero de MAIL's por eles enviados em serie, que não correspondem factualmente á sua representatividade.
Sugerir a essa gentuça que visite os familiares próximos que estão num lar tipo VELHÃO ( Vidrão) depositados como quem põe garrafas no Vidrão, ou que apoiem os necessitados, ou os cães e gatos abandonados etc. seria bom, mas não o é porque tudo isso não lhes dá protagonismo nem visibilidade, e muito menos lhes resolve o mal de inveja por não serem ninguém num meio de gente normal.
Venham á Azambuja os ANTIS, e venham sentir o pulsar do povo...
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Homenagem a João Preceito - Por Lara Vicente
Confesso que o acordar hoje foi estranho...
Saber do falecimento do Sr. João Perceito foi como se a realidade estava longe de ser real ou porque para mim os grandes nunca deveriam desaparecer ou apenas porque acho que a vida devia ser mais longa para quem marca a nossa história.
Terei que admitir que o Sr. João Perceito sempre foi e será uma figura ímpar da nossa campinagem e das gentes de Samora Correia.
Eu que vivi durante 28 anos em Samora sou prova viva que falar de Samora e de tauromaquia jamais podemos esquecer o Sr. João.
Um homem que vivia o campo, um homem que sabia de toiros como ninguém, um homem que se entregava de alma e coração ao que de melhor sabia fazer.
Para mim será sempre um exemplo a seguir nessa classe que muitas vezes é esquecida por tantos e tão pouco valorizada que são os nossos campinos.
Homem que sempre respeitou quem ao seu lado caminhava, homem que sempre quis o bem dos outros muitas vezes acima do seu...
Sem dúvida sou uma privilegiada de ter privado tantas vezes consigo e por isso ter tido a hipótese de respeitar, valorizar e admirar uma pessoa tão especial.
O Sr. João Perceito para além de um excelente profissional e de um apaixonado da nossa tauromaquia era um homem de valores, de princípios e de uma educação extrema.
Obrigada por ter permitido a cada um de nós aficionados ter aprendido tanto consigo e ter tanto orgulho em si.
Esteja onde estiver a partir de hoje que esteja em paz e sempre com o seu sorriso simpático e sereno.
Vai nos fazer muita falta mas acredite jamais será esquecido.
A toda a família e aos seus amigos campinos muita força pois sem bem o vazio que sentem neste momento.
A ti Janica a maior força do mundo e acredita o teu pai é um exemplo para todos nós.
O céu está ainda mais rico a partir de hoje e a nossa tauromaquia mais pobre.
Descanse em paz Sr. João e acredite tenho muito orgulho em si e na pessoa que foi.
É um até já com toda a certeza
Um beijinho...
Lara Veiga Vicente
Saber do falecimento do Sr. João Perceito foi como se a realidade estava longe de ser real ou porque para mim os grandes nunca deveriam desaparecer ou apenas porque acho que a vida devia ser mais longa para quem marca a nossa história.
Terei que admitir que o Sr. João Perceito sempre foi e será uma figura ímpar da nossa campinagem e das gentes de Samora Correia.
Eu que vivi durante 28 anos em Samora sou prova viva que falar de Samora e de tauromaquia jamais podemos esquecer o Sr. João.
Um homem que vivia o campo, um homem que sabia de toiros como ninguém, um homem que se entregava de alma e coração ao que de melhor sabia fazer.
Para mim será sempre um exemplo a seguir nessa classe que muitas vezes é esquecida por tantos e tão pouco valorizada que são os nossos campinos.
Homem que sempre respeitou quem ao seu lado caminhava, homem que sempre quis o bem dos outros muitas vezes acima do seu...
Sem dúvida sou uma privilegiada de ter privado tantas vezes consigo e por isso ter tido a hipótese de respeitar, valorizar e admirar uma pessoa tão especial.
O Sr. João Perceito para além de um excelente profissional e de um apaixonado da nossa tauromaquia era um homem de valores, de princípios e de uma educação extrema.
Obrigada por ter permitido a cada um de nós aficionados ter aprendido tanto consigo e ter tanto orgulho em si.
Esteja onde estiver a partir de hoje que esteja em paz e sempre com o seu sorriso simpático e sereno.
Vai nos fazer muita falta mas acredite jamais será esquecido.
A toda a família e aos seus amigos campinos muita força pois sem bem o vazio que sentem neste momento.
A ti Janica a maior força do mundo e acredita o teu pai é um exemplo para todos nós.
O céu está ainda mais rico a partir de hoje e a nossa tauromaquia mais pobre.
Descanse em paz Sr. João e acredite tenho muito orgulho em si e na pessoa que foi.
É um até já com toda a certeza
Um beijinho...
Lara Veiga Vicente
O sol quando nasce é pra todos...
O sol quando nasce é p’ra todos…
Quando
decidi com o meu amigo António Costa apresentar o blogue
“www-sortesdegaiola.blogspot.com” não imaginava que nos tempos conturbados e
desumanizados que vivemos, iria sentir a solidariedade de quase todos os outros
órgãos de comunicação ligados á “Festa”.
Esta
constatação teve um peso especial depois de ver que:
1º
- Há empresas que nas suas praças proíbem a publicidade de outras empresas.
2º
- Há toureiros a vetar outros Toureiros.
3º
- Há Grupos de Forc. amadores que vetam outros grupos de For. Amadores.
4º
- Há empresas a montar corridas só para prejudicar a concorrência.
5º
- Há agentes da “Festa” a hostilizar a imprensa livre quando se sentem
criticados.
O apoio na divulgação ao novo blogue foi quase total – formam poucas as excepções -, o que me
levou a concluir que, tal desiderato pode ser atribuído ao facto da imprensa taurina
não ter nenhuma associação, porque se esta existisse podia acontecer que uma
maçã podre militante, levasse os outros a alinhar em silenciar a noticia, até
porque nisto de associações há sempre os que nunca faltam e por isso muito
influem.
Da
mesma maneira que gosto de gente inteira, de cosido á Portuguesa e bacalhau á Gomes de sá, de vinho do
Cartaxo, de mulheres bonitas, de ir a Sevilha e á Camarga e de ter bons amigos, também tenho as
minhas embirrações de estimação, como por exemplo, com os poemas sobre a melancolia do Outono e
das folhas a cair, tema gasto e regasto que não leio sequer, e isto tendo como
tenho uma louca paixão por poesia. Também embirro com os invejosos, com as
traições, com os ingratos, com gente de duas caras, com oportunistas, com ANTIS e com fundamentalistas.
A simpatia
dos meus colegas da imprensa taurina a quando da apresentação deste blogue, á escala do
meio, surpreendeu-me. Suspeito no entanto que se a temática por mim escolhida, fosse tipo mundano ou social, e tivesse para o efeito
posado nu para as centrais de revistas masculinas, e anunciasse um blogspot
chamado tudoaoléu, não reuniria mil espreitadores. Valha a verdade que com as
sucessivas modernizações e aperfeiçoamentos dos costumes ocidentais tudo
pode acontecer.
Ainda bem que
neste mundo da escrita taurina quase todos pensam como eu, que “ O sol quando nasce é
p’ra todos”.
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