Se já há casamentos de homossexuais porque não se pode falar em independência da Madeira
Frases sem sentido também há no nosso "Mundillo"
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Oh meu caro Dr. Alberto João, esta tirada não tem lógica nem sentido. O meu amigo diz muitas vezes frases polémicas de forma desassombrada, que quer se concorde ou não, têm sempre a sua lógica e muitas vezes são premonitórias como se vem a verificar mais tarde, mas o que é que terá que ver os casamentos homossexuais com a independência da Madeira?
Oh Sr. Dr. nem parece seu… O Sr. Dr. faz-me lembrar a miúda de 10 anos a quem o professor de matemática disse: “De matemática não sabes nada”. Respondendo então a miúda : “ Não sei nada de matemática mas quando for grande hei-de ter maminhas”.
No “Mundillo” não falta também quem diga frases patéticas do tipo destas que acabei de citar, sem o mínimo de sentido.
Exemplos:
1º - “O cavaleiro fulano tal, esteve bem, destacando-se o último ferro com verdade e ao estribo”.
Digo eu: Se os outros ferros não tiveram verdade e não foram ao estribo, o cavaleiro não esteve bem, esteve quando muito razoável.
2º - “O cavaleiro nada pode fazer e o forcado pegou á 3ª tentativa um toiro que não punha grandes problemas. No final cavaleiro e forcado deram justas voltas á arena”.
Neste caso seria correcto dizer: Cavaleiro e forcado sem vergonha, deram volta á arena.
3º - No tempo do Jornal "FARPAS“ havia os que diziam: Não leio o Farpas, e acho mesmo que esse jornal devia acabar”.
Pergunto eu, se não liam o Farpas como é que sabiam o que lá vinha escrito, a ponto de opinar que este devia acabar?
Muito mais exemplos poderíamos dar, mas ficamos por aqui.
Verdade verdadinha, meus amigos, é ser o mundo do toiro pouco tolerante, muito inculto e invejoso.
A propósito de inveja, sugiro aos colegas do "Tauromaquiablog" que se previnam com benzeduras, porque o espaço que estão a ocupar dia a dia com merecimento, vai fazer eclodir o mal de inveja...
Quanto á incultura trato o tema com este argumento : Os aficionados Franceses, regra geral, sabem mais do cavalo e mesmo do toureio a cavalo que nós, simplesmente porque lêem. Um Francês antes de começar a montar lê 10 livros e no nosso país lemos 1 ou 2 quando já não somos capazes de montar.
Almada Negreiros escreveu nos seus ensaios:
“É mais difícil a passagem da civilização para a cultura do que a formação de civilização.
A civilização é um fenómeno colectivo.
A cultura é um fenómeno individual.
Não há cultura sem civilização, nem civilização que perdure sem cultura”.
Termino citando frases idiotas que provam que toda a gente diz parvoíces, não é só o Dr. Jardim e a malta dos touros.
George Bush - - Se não começarmos a guerra, corremos o risco de a perder
Jardel - - Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos -- No México é que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.
António Tadeia ( Crónicas do Correio da Manhã) - - Há muitos redactores que, para quem veio do nada, são muito fieis às suas origens.
António Sesimbra ( O Independente) - Um surdo-mudo foi morto por um mal entendido.
Angelo Bálsamo (Jornal do Incrível) - - A vítima foi estrangulada a golpes de faca.
O cúmulo da estupidez vem num artigo dum blogue antitaurino de Isabel A. Ferreira, do qual tirei estes pedaços de prosa :
1- Do ponto de vista Cristão não se deve fazer aos outros o que não queremos para nós. Assim, só podemos matar animais para alimentação, com o menor sofrimento possível, e nunca para diversão sanguinária. Quem não percebe isto, não se pode considerar um espírito superior, com uma ética e moral elevadas, ou ir a Fátima ou adorar a Deus - não faz sentido e é uma fraude religiosa. E se é agnóstico ou ateu, continua a prevalecer a questão ética.
2- Uma questão de tecnologia. Nós torturamos o touro ou caçamos por prazer porque sabemos fabricar aço. Se o touro tivesse inteligência suficiente para fazer ferramentas de aço, eu queria ver onde estaria a pseudo bravura dos dito aficionados?? Nesta circunstância o touro teria enormes possibilidades de matar em dois tempos qualquer atrevidote que o enfrentasse. Sem comentários... Áh, mas há também aqueles que procuram ser estupida e ridiculamente eruditos como aquele que disse : "O meu almoço foi camarão envolvido em molho bechamel, com pequenos apontamentos de salsa frisada australiana, em cama de massa fina banhada em pão ralado crocante e confitada em óleo vegetal ... Quando podia ter dito simplesmente: o meu almoço foi um Rissol... Lol..... Dáaaaaaa