MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O dr. Alberto João Jardim disse há tempos :
Se já há casamentos de homossexuais porque não se pode falar em independência da Madeira

Frases sem sentido também há no nosso "Mundillo"



Oh meu caro Dr. Alberto João, esta tirada não tem lógica nem sentido. O meu amigo diz muitas vezes frases polémicas de forma desassombrada, que quer se concorde ou não, têm sempre a sua lógica e muitas vezes são premonitórias como se vem a verificar mais tarde, mas o que é que terá que ver os casamentos homossexuais com a independência da Madeira?
Oh Sr. Dr. nem parece seu… O Sr. Dr. faz-me lembrar a miúda de 10 anos a quem o professor de matemática disse: “De matemática não sabes nada”. Respondendo então a miúda : “ Não sei nada de matemática mas quando for grande hei-de ter maminhas”.

No “Mundillo” não falta também quem diga frases patéticas do tipo destas que acabei de citar, sem o mínimo de sentido.

Exemplos:

1º - “O cavaleiro fulano tal, esteve bem, destacando-se o último ferro com verdade e ao estribo”.
Digo eu: Se os outros ferros não tiveram verdade e não foram ao estribo, o cavaleiro não esteve bem, esteve quando muito razoável.

2º - “O cavaleiro nada pode fazer e o forcado pegou á 3ª tentativa um toiro que não punha grandes problemas. No final cavaleiro e forcado deram justas voltas á arena”.
Neste caso seria correcto dizer: Cavaleiro e forcado sem vergonha, deram volta á arena.

3º -  No tempo do Jornal "FARPAS“ havia os que diziam: Não leio o Farpas, e acho mesmo que esse jornal devia acabar”.
Pergunto eu, se não liam o Farpas como é que sabiam o que lá vinha escrito, a ponto de opinar que este devia acabar?

Muito mais exemplos poderíamos dar, mas ficamos por aqui.

Verdade verdadinha, meus amigos, é ser o mundo do toiro pouco tolerante, muito inculto e invejoso.

A propósito de inveja, sugiro aos colegas do "Tauromaquiablog" que se previnam com benzeduras, porque o espaço que estão a ocupar dia a dia com merecimento, vai fazer eclodir o mal de inveja...

Quanto á incultura trato o tema com este argumento : Os aficionados Franceses, regra geral, sabem mais do cavalo e mesmo do toureio a cavalo que nós, simplesmente porque lêem. Um Francês antes de começar a montar lê 10 livros e no nosso país lemos 1 ou 2 quando já não somos capazes de montar.

Almada Negreiros escreveu nos seus ensaios:

“É mais difícil a passagem da civilização para a cultura do que a formação de civilização.
A civilização é um fenómeno colectivo.
A cultura é um fenómeno individual.
Não há cultura sem civilização, nem civilização que perdure sem cultura”.

Termino citando frases idiotas que provam que toda a gente diz parvoíces, não é só o Dr. Jardim e a malta dos touros.

George Bush - - Se não começarmos a guerra, corremos o risco de a perder
Jardel - - Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos -- No México é que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.
António Tadeia ( Crónicas do Correio da Manhã) - - Há muitos redactores que, para quem veio do nada, são muito fieis às suas origens.
António Sesimbra ( O Independente) - Um surdo-mudo foi morto por um mal entendido.
Angelo Bálsamo (Jornal do Incrível) - - A vítima foi estrangulada a golpes de faca.

O cúmulo da estupidez vem num artigo dum blogue antitaurino de Isabel A. Ferreira, do qual tirei estes pedaços de prosa : 

1- Do ponto de vista Cristão não se deve fazer aos outros o que não queremos para nós. Assim, só podemos matar animais para alimentação, com o menor sofrimento possível, e nunca para diversão sanguinária. Quem não percebe isto, não se pode considerar um espírito superior, com uma ética e moral elevadas, ou ir a Fátima ou adorar a Deus - não faz sentido e é uma fraude religiosa. E se é agnóstico ou ateu, continua a prevalecer a questão ética.


2- Uma questão de tecnologia. Nós torturamos o touro ou caçamos por prazer porque sabemos fabricar aço. Se o touro tivesse inteligência suficiente para fazer ferramentas de aço, eu queria ver onde estaria a pseudo bravura dos dito aficionados?? Nesta circunstância o touro teria enormes possibilidades de matar em dois tempos qualquer atrevidote que o enfrentasse.   Sem comentários...   Áh, mas há também aqueles que procuram ser estupida e ridiculamente eruditos como aquele que disse : "O meu almoço foi camarão envolvido em molho bechamel, com pequenos apontamentos de salsa frisada australiana, em cama de massa fina banhada em pão ralado crocante e confitada em óleo vegetal ... Quando podia ter dito simplesmente: o meu almoço foi um Rissol... Lol..... Dáaaaaaa