E vão dois ( e que dois....) a manifestarem-se pela defesa de um certo toureio a cavalo...
Depois do sr. Paulo Silva, eis que outro distinto aficionado ergue a sua voz na defesa do toureio á Portuguesa.
Escreveu no "Naturales" o distinto aficionado, Sr. José Barrinha da Cruz, a propósito da actuação de João Salgueiro da Costa, aquilo que com a devida vénia vamos publicar de seguida:
Depois do sr. Paulo Silva, eis que outro distinto aficionado ergue a sua voz na defesa do toureio á Portuguesa.
Escreveu no "Naturales" o distinto aficionado, Sr. José Barrinha da Cruz, a propósito da actuação de João Salgueiro da Costa, aquilo que com a devida vénia vamos publicar de seguida:
- Ontem, através da RTP, ao ver tourear João Salgueiro da Costa na Póvoa de Varzim, recuei aos tempos antigos!
Este «rapazinho», se não for «atropelado» por alguns fazedores de «pseudo-ídolos», «eternas promessas» e «fenómenos», tem potencial para nos fazer vibrar e levar público às praças porque: a sua lide foi hegemónica e sem tempos mortos; as sortes «rematadas» e sem capotes na arena; de serenidade e simplicidade e, acima de tudo, de emoção e VERDADE! Que assim continue!
Não houve corridas à «carga» para a bancada de braços no ar; voltas à praça; piruetas; mordidelas; cavalos de joelhos; mudanças de cavalo três e quatro vezes; prolongamento de lide; violinos; ferros de palmo; rosetas; pares de bandarilhas, e «cambiadas« com o toiro parado…não…houve nada disso…o que houve foi respeito pelo público e muita seriedade!