Esta crónica da corrida da Moita, quero dedicá-la á minha amiga Inês Pires da Costa
Hoje ao almoço depois de conversa ligeira e bem humorada, veio-me á ideia dedicar-lhe esta crónica, porque você aqui em casa é a o reflexo do senhor seu pai em aficcion e raça, bordada em tons de discrição e de profundidade de olhar.
Dedico-lhe esta crónica da sua terra que tanto ama, pensando na mnha amiga como velho tio; e a propósito da sua forma de estar desde miúda, lembrei-me de James Barrie quando disse :Há uma espécie de encanto numa mulher. Se tem charme, não precisa de mais nada; se não o tem, tudo o resto não serve para muita coisa.
Muito pouco público assistiu a uma corrida com pouca história
Toiros razoavelmnte apresentados e a cumprir sem emoção com o ferro Pinto Barreiros
Triunfo indiscutível de João Maria Branco
João Moura
No 1º toiro não fez coisas mal feitas mas não fez nada digno de nota. No segundo toiro luziu-se nos curtos com batidas acentuadas ao piton em viagens raras, em que o cavalo partiu atravessado vindo a reunir com alguma emoção.
João salgueiro
Não teve lides redondas, mas cravou 3 ferros extraordinários, dos quais destacamos um a sesgo.
João Maria branco
Recebeu os dois toiros á porta dos curros, e luziu-se nas bandarilhas com segurança aquecendo o público.
Grnde triunfo a juntar a outros que teve esta temporada.
Os forcados de Évora e da Moita estiveram bem.
Grande destaque para o cabo do GRP de Évora "Alfacinha" que pegou á 5ª um toiro com sérios problemas.