Moura, Tito Semedo, João Cerejo, Rouxinol, Pedro Salvador e etc. caíram no espaço de 15 dias.
É evidente que nesta altura da temporada, os cavalos como atletas que são andam nos limites. Corridas atrás de corridas, temperaturas altas, milhares de Kms sem descanso -_ não se deitando -, e muitas vezes os medicamentos anti inflamatórios ”?!” que lhes tiram sensibilidades, e porque não os casos em que cavalos operados a problemas de naviculares que lhes dessensibilizam as quartelas, reduzem as capacidades físicas e os reflexos.
Todos os anos acontece o mesmo por esta altura da época, e só se salvam os que têm quadras mais numerosas e delas sabem fazer a melhor gestão
Lembro-me de mais ou menos nesta altura de lesões graves com a do Jubileu de M. Jorge de Oliveira, do bacará de L. M. da Veiga, do Trinitá de Luc Jalabert e tantos outros.
A juntar ás limitações dos cavalos á a juntar as dos próprios cavaleiros, também eles muitas vezes nos limites físicos.
Com todo o exposto julgamos ter encontrado as razões para tanto “malho”.