O PAPA e a "FESTA"

O Santo Padre pediu a demissão, deu de frosques...

 

Como dizia ontem Miguel Ortega Claudio, ninguém acredita que tal como alguns politícos, o Papa tenha pedido a demissãp para se voltar a candidatar.

Este papado que agora terminou, não foi um papado brilhante, mas pelo menos, o PaPa  BentoXVI não é nem nunca foi antitaurino. Como será o que vier a seguir ??? Não há muito a temer, porque na longa história da igreja católica Apostólica Romana, só se conhece um PAPA anti taurino, que foi Pio V  mas que nada ganhou com isso.

O Papa Pio V,  proibiu a prática das corridas de toiros.  As pessoas, no entanto, ignoraram o decreto papal e continuaram a saborear a festa brava, forçando o papa Gregório VIII a negar o decreto, seguindo o conselho do escritor e místico Fray Luis de León, que disse que "as touradas estão no sangue do povo espanhol, e as corridas não podem ser interrompidas sem enfrentar graves conseqüências. "

O Povo é quem mais ordena, mas suponham que vem um PAPA mais novo e esquerduço, que além de acabar com o celibato dos padres, de deixar de condenar a pilula etc... pensa também em ser contra as corridas ??? Pode ser que se lixe... Por razões misteriosas - segundo dizem -, o Papado de João Paulo Iº durou só um mês...

E que tal uma Papisa como "João Paulo VI" ???

Esta história da PAPISA começou a rondar a Europa entre os anos 850 e 858. Para alguns, uma mera lenda – para outros, um dos maiores segredos da Igreja Católica.

A lenda da Papisa Joana conta a história de uma mulher muito sábia que governou a maior igreja do mundo, por dois ou três anos.

Existem diversas versões para tal personagem. Uma delas afirma que Joana havia nascido no oriente, com nome de Giliberta, e vestia-se de homem para estudar Filosofia e Teologia. Sendo o estudo proibido à mulheres, por aí percebemos o quanto uma mulher tornar-se líder da maior instituição da época era algo grave. Por isso alguns acreditam que os Católicos Ortodoxos possam ter implantado essa lenda para macular o nome da igreja “inimiga”.

Depois de algum tempo, Joana (ainda como homem), impressionara os doutores da Igreja Católica com sua sabedoria. Após a morte do Papa Leão IV, ela/ele assumiria o cargo papal como João VII. A mesma versão também conta que Joana tinha-se apaixonado por um guarda suíço e engravidara dele.

Já a versão difundida pelo cronista Martinho de Opava conta que Joana havia nascido na Alemanha, e era filha de um casal inglês. Na idade adulta, casou-se com um monge e foi morar na Grécia, onde se vestia de homem para não causar escândalos. Começou então a chamar-se Johannes Angelicus, e tornou-se monge, e posteriormente um cardeal (João, O inglês). Após a morte do Papa Leão IV, com voto unânime, tornou-se Papa. Nessa versão também engravidara ( não havia pilula nessa altura e o falivel método de "Ogino -Knauss além de falivel, não tinha sido ainda inventado...).

A justificção de ninguém descobrir o estado interessante da PAPISA, foi o facto das roupas do Papa serem largas o suficiente, para não se perceber uma barriga.

Para a morte de Joana também existem duas versões:

Na primeira delas, ela morreu com complicações no parto enquanto os cardeais gritavam ao pé da cama: “É um milagre!”. A propósito desta versão, digo eu : "Pode ter sido..."

Na segunda, Joana teria as dores do parto no meio de uma procissão e morreria apedrejada pelos fiéis, pois eles acreditavam que o trono de São Pedro havia sido profanado. Digo eu : "Esta versão parece que não casa bem..."

Até hoje pouco se sabe sobre o quanto há de verdade nesta história.

Um fato muito peculiar é que uma das cartas do Tarot tem  “A Papisa” a representar a “sabedoria e a chave de todos os mistérios do mundo”.

CONCLUSÃO :

Um Papa progressista pode ser perigoso, uma Papisa só é perigosa se for feia e mal amada...