Já várias vezes me manifestei contra os concursos de pegas – mas já colaborei neles - e contra os prémios para a melhor lide. A arte não é quantificável e estou convencido de que estes números não trazem mais gente ás praças e nada adiantam ao espectáculo.
Mas é um facto que estão na moda e como tal, justifica-se em pleno o concurso ainda para mais tratando-se dos três grupos mais antigos e com mais História.
A juntar a este aliciante temos a seriedade de Victor Ribeiro, a classe de Manuel Lupi e a emoção de João Salgueiro da Costa.
A ganadaria de Ant. José Teixeira, dá logo á partida pelo menos a certeza de boa apresentação.
Sorte para todos e que a praça encha, tudo para bem da “Festa”.