Joaquim Bastinhas
Bastinhas é sempre Bastinhas. Os anos passam e o toureiro mantém-se no estilo muito próprio que escolheu. O público gosta e vibra com os seus desempenhos e embora hoje já não se veja os pares a duas como os que punha com o “Cheque Mate”, com o “Vip” com o “Trinco” ou com o “Guizo”, a verdade é só uma, o público exige os pares a duas mãos, ele corresponde e acaba normalmente as suas lides em apoteose, quer os puristas gostem ou não.
A época não saiu destes parâmetros, porém com o “Queimadoro” cravou ferros em sortes a sesgo das melhores que vi neste tipo de sorte durante este ano.
O Cavalo com o ferro “Companhia das Lezírias” deu-lhe confiança a parar os toiros, faltou-lhe um cavalo com classe e aparato para bandarilhar a duas mãos como tanto gosta, o que tem serve, mas…