MANIFESTO DA DIRECÇÃO: Este blogue “www.sortesdegaiola.blogspot.com”, tem como objectivo primordial só noticiar, criticar ou elogiar, as situações que mais se distingam em corridas, ou os factos verdadeiramente importantes que digam respeito ao mundo dos toiros e do toureio, dos cavalos e da equitação, com total e absoluta liberdade de imprensa dos nossos amigos cronistas colaboradores.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Marco Gomes manifesta no artigo de opinião que trancrevemos, a sua solidariedade a Bernardo Patinhas


Bernardo Patinhas recebe solidariedade internacional
O actual cabo do GFA Évora, Bernardo Patinhas, tem recebido inúmeras manifestações de carinho e amizade que se traduzem num afluxo de amigos às corridas onde actua o Grupo de Évora, por mensagens, telefonemas, emails, ou até “romarias” à sua casa em Évora. Este apoio ficou bastante patente nas recentes variedades taurinas em Vila Boim, na corrida em Alcácer (onde deu uma excelente primeira ajuda), na BejaBrava e mais recentemente através da manifestação pública do Coronel José Henriques, ilustre e distinto aficionado e conhecedor da realidade taurina internacional. Mais, Bernardo Patinhas recebeu recentemente o apoio incondicional do rejoneador/matador e empresário Enrique Fraga, que deslocando-se a Portugal para tratar da contratação de Ana Batista, ficou incrédulo com a forma como estava a ser conduzido o processo para afastamento do Bernardo do GFA de Évora. Do país dos Astecas têm chegado inúmeros emails e telefonemas e mostrado elevado apreço pelo cabo do Grupo de Évora, ele, que tal como seu pai João Patinhas gozam de elevadíssimo cartel no país da tequila.
Bernardo Patinhas e Henrique Fraga
Recorde-se que o Grupo de Évora não é virgem nestes golpes palacianos, em 1978, em Reguengos de Monsaraz (15 de Agosto), um grupo de dissidentes foi posto na rua do GFA de Évora por João Patinhas, na altura cabo, e nessa data só se fardaram 8 forcados tendo nessa altura João Patinhas vencido uma batalha que todos julgavam perdida. Nessa tarde António José Zuzarte, cabo do GFA de Montemor colocou os forcados à sua disposição, o que não fez falta, José João Zoio brindou a lide a Patinhas pai, e este mesmo pegou ao som de música o que fechou praça. Agora volvidos 33 anos a história repete-se, novo golpe palaciano para destituição do cabo, que ninguém entende porquê, aparentemente!

Até agora só Bernardo Patinhas falou, embora pouco, aguardando-se que alguém da facção adversa a Patinhas, tenha a coragem de vir dizer porque não gostam e porque não querem o Bernardo no GFA de Évora.
 Marco Gomes